Contos Eróticos
#ENTRE AMIGOS Nosso amor de pica
Meu nome é Leandro, tenho hoje 45 anos (dizem que aparento menos), divorciado e sem filhos. Trabalho como consultor e auditor contábil. Não sou nenhum galã de cinema, mas me cuido dentro do que é razoável, sem exageros. Nunca transo sem camisinha e, apesar de solteiro há alguns anos, estou longe de ser um promíscuo. Ao contrário, sou mais regrado do que eu gostaria quando o assunto é sexo. O fato que vou narrar, aconteceu comigo na alguns anos, quando prestava serviços em uma empresa de São Paulo.
Minha residência ficava em Campinas e, inicialmente, trabalharia apenas duas vezes por semana nessa empresa. Mas houve uma mudança de planos, o que fez com fosse preciso passar, praticamente, a semana toda em São Paulo. Normalmente, presto meus serviços sempre em locais diferentes, o que faz com que eu não estreite muito os laços com os outros funcionários. Também devido a natureza do trabalho que, quase sempre, é sigiloso. Mas, no fundo, eu evito o contato porque não gosto de invasão na minha intimidade, sempre fico na minha, sem dar muito papo. Sou cordial, mas distante.
Todavia, sempre existiam exceções. Uma dessas exceções foi Fábio. Apesar de ter, na época, apenas 30 anos, ele coordenava a área onde estava localizada a sala em que eu trabalhava. Era mais alto que eu e mais magro também, cabelo pretos e olhos bem vivos e escuros. Voz grave, daquelas que não passam despercebidas. O que mais me chamava atenção em Fábio era o seu jeito leve, sem demonstrar estresse ou má vontade. Ele acabou sendo minha companhia na hora do almoço e dos intervalos pro cafezinho, sempre com uma conversa sobre futebol, música, livros ou qualquer outro assunto que tornava mais leve esses breves momentos.
Em um desses intervalos, Fábio me mostrou o resultado de uma bateria de exames: hemograma, HIV, hepatites, ferritina etc. e disse rindo: "Sabe o que significam esses exames, além de demonstrar que estou saudável? Arrisquei dizer que era porque também era doador de sangue, como eu. Ele balançou a cabeça e falou: "Não, é a minha saída dessa escravidão aqui"! Ele havia sido nomeado pra trabalhar na área federal, como resultado de um concurso que havia feito. Enfim, segundo ele, conseguiria ter alguma estabilidade. Contou que estava pedindo demissão, inclusive já havia comunicado oficialmente ao RH. Agora, era só cumprir o tempo do aviso prévio para tomar posse. Parabenizei sua conquista.
Aproveitando a deixa, ele me falou que estava pensando em alugar um dos quartos do apartamento recém comprado, porque, no início, seu salário seria um pouco menor do que recebia com sua função na empresa. Ele não queria correr o risco de se endividar, porque ainda faltavam três parcelas pra quitar o apartamento. Daí perguntou se eu não queria alugar o quarto, já que eu teria que ficar na empresa mais tempo, o que aceitei na hora. Afinal, ficar em hotel a semana toda sairia caro pra mim.
O apartamento era melhor do que eu imaginava, bem localizado. A decoração simples, com poucas coisas, mas bem equipado. Havia dois quartos, mais ou menos amplos. O quarto do Fábio era suíte e eu usaria o banheiro social. Nos dias em que ainda esteve na empresa, dividi o transporte com ele, revezando nossos carros. Voltei à natação em uma academia próxima e, de vez quando, ainda arriscava um futsal com uns colegas que conhecia de Campinas, mas que, agora, moravam em São Paulo.
Fábio não era tão diferente em casa do que se mostrou no trabalho, continuava com um jeitão leve, mesmo considerando que minha presença devia ter mudado certos hábitos dele, deixado ele com menos privacidade. Com o tempo, nossos assuntos ficaram mais pessoais. Falávamos de relacionamentos, da época em que eu era casado, da adolescência dele e outros. Ele comentou de uma namorada que ele, tempos atrás, acreditou que um dia viesse a ser sua esposa.
Fábio era do interior do Paraná, seu pai havia morrido quando ele era adolescente. A mãe dele trabalhava em um pequeno comércio deixado pelo pai e, algum tempo depois, casou de novo. Seu padrasto, segundo ele, "é um cara gente fina" e incentivou ele a fazer uma boa faculdade. Foi aí que ele se mudou pra São Paulo, se formou e acabou ficando na cidade por causa do trabalho. A antiga namorada já está casada e com filhos, mas ele não se arrepende de ter terminado o relacionamento, afinal ainda não se vê amarrado a ninguém.
Até aquele momento, tinha omitido de Fábio que era bi. Não sabia qual seria a sua reação. Como nossa convivência não demoraria mais que seis meses, sem falar que muitos finais de semana passaria em Campinas, seria mais fácil contornar o assunto. O que não imaginaria era que eu começaria a sentir tesão nele. Aquele cara brancão, alto, fazia eu "endurecer" quando andava pelo apartamento só de cueca ou com aqueles bermudões de nylon folgados e sem nada por baixo.
Mexia com a minha imaginação, quando ele passava pra pegar alguma coisa na cozinha ou mesmo olhar a rua pela varanda. Eu admirava as coxas compridas cobertas com pelos escuros. Daí me segurava, porque não queria deixar transparecer qualquer tipo de interesse. Mas a punheta, lembrando daquelas cenas, ficava garantida.
Uma sexta-feira, desisti de passar o final de semana em Campinas. Chovia muito e resolvi ficar. Fábio propôs que pedíssemos pizza. Olhou pra mim e, com um sorriso malicioso naquela cara de molecão, disse: "Leandrão, que bom que você vai me fazer companhia nesse final de semana de chuva". Eu não perdi a deixa e respondi: Demorô. Caímos na gargalhada.
Percebi que Fábio passou a noite me fazendo pequenas gentilezas, me serviu a pizza, brindava a todo momento e a conversa rolava solta. Saí uma hora pra ir ao banheiro e deu vontade de tomar um banho, talvez porque tivesse sentido um clima e quis jogar um balde de água fria nas minhas expectativas, Mas meu faro sinalizava que eu investisse. Era macaco velho e, apesar de não tão rodado, já havia passado por situações semelhantes. Sabia quando um cara estava dando mole, ou melhor, queria dar duro. No meio do banho, resolvi improvisar uma chuca. Não custava nada e daí me prepararia pro que viesse.
Voltei pra sala e ouvi, pelo barulho, que Fábio tinha ido tomar banho também. Fiquei com medo dele, pela minha demora, ter ido dormir. Mas ele voltou, agora, de roupão. No ar, cheiro de macho limpinho. Porra, nessa hora tremi por dentro. Chuva lá fora, vinho na taça e aquele homem de roupão comigo na sala. O cenário não podia ser mais perfeito. Ao invés de sentar à mesa, ele foi pro sofá e me chamou pra sentar ao lado dele. Minha barraca armou sob a bermuda e ele riu discretamente. Quando ia sentando, ele me deu um leve empurrão e cai no colo dele, que imediatamente enfiou a língua na minha boca.
Foi um beijo descontrolado, de quem reprimiu o desejo muito tempo. De uma hora pra outra, ele ficou em pé na minha frente, abriu o roupão e saltou um piroca de responsa, clara e de cabeça rosada. Não era tão grossa, mas era comprida, proporcional a seus quase um e noventa de altura, sem falar que era cabeçuda. Fiquei meio que hipnotizado, meio sem ação diante daquela maravilha, mas ele tratou de empurrar minha cabeça de encontro a vara.
Antes de trabalhar naquela rola, cheirei os pelos de sua barriga e fui seguindo o caminho rumo aos pentelhos, que eram escuros e bem aparados. Dei uma boa cheirada na mata que ficava em volta. Lambi as bolas, uma por uma e só aí respirei pra dentro aquele odor gostoso de pica, cheirei bem a cabeça antes de chupar. Ele gemia, olhava pra baixo e dizia que estava gostoso. Chupetava a glande e, depois, contornava a língua até a base. Sempre me elogiavam como um bom mamador e com Fábio eu queria caprichar. Queria fidelizar aquele cliente especial.
As coxas e as pernas compridas também me enlouqueciam, eram levemente peludas e bem proporcionadas, mas nada exagerado. Eu nem preciso falar que meu pau estava babão, tanto que eu evitava até pegar muito pra não correr o risco de gozar logo, porque queria curtir noite adentro. Meu cu também dava sinais e eu massageava a portinha vez ou outra pra acalmá-lo.
Uma hora, Fábio me levantou, me beijou mais uma vez e me chamou pro seu quarto. Sentou na beirada da cama e pediu pra ver minha bunda. Dizia que tinha batido muita bronha em homenagem a ela, que a comeu com os olhos várias vezes. Virei de costas e ouvi um tapa estalar no meu traseiro, seguido de beijos, mordidas e chupões. Deitou-me de bruços e enfiou a língua no meu buraco. Eu fui as nuvens. Estava todo arrepiado. Queria que ele enfiasse mais e mais e ia me contorcendo. Eu estava entregue e pedia rola.
Ouvindo isso, ele dava mais tapas e dizia que "ia fazer do meu cu buceta de tanto que me foderia". Suas palavras iam me deixando mais entregue, tive que me segurar pra não parecer uma puta ansiosa. Na sequência, ele abriu a gaveta do armário do banheiro, pediu pra eu ficar de quatro e me entregou um tubo de gel para eu me lubrificar. Encapou e cuspiu na rola. Disse que não me preocupasse que colocaria com carinho.
Com ou sem carinho, a cabeça passou rasgando, mas eu aguentei firme, literalmente mordendo a fronha. Depois de uns minutos, ele perguntou se eu estava confortável. Atrevidamente, respondi apertando o cuzinho em volta do pau. Daí senti a madeira entrar de vez, dei um grito abafado no travesseiro e senti as bolas baterem na minha bunda. Quando me vi, estava embaixo do macho ofegante. Ele estava todo montado em mim. Eu estava de pernas juntas e com o corpo imobilizado por ele. Sentia seu peso, mas arrebitei a bunda o mais que pude, me segurando nos seus pés. Se eu calçava 41, ele não usava menos que 44.
Enquanto madeirava meu rabo, eu gemia mais e mais embaixo dele. No começo, ainda resguardei a pose de macho, mas depois me vi choromingando na pica. Sabe aquelas vadias que choromingam de prazer? Meus gemidos estavam assim, mas eu estava gostando de me sentir entregue. De vez em quando, um tapa estalava no meu lombo, mas eu aguentava firme junto com cada estocada.
Depois fui colocado de frango, a cabeça da pica agora deslizava mais fácil. Fábio era, naturalmente, uma garanhão. Apesar de ser nove anos mais novo que eu, se mostrava experiente na arte de enrabar. Meio que dominava a situação e eu gostava disso. Ele me beijava na boca, cheirava meus sovacos e nosso suor ia se misturando. Acho que ser passivo é, antes de tudo, gostar de estar sendo possuído por outro igual. Não é ser menos macho, mas reconhecer que, na hora da cama, nada melhor que deixar certos brios de lado, porque só impedem o prazer.
As cutucadas que ela dava no meu cuzinho eram certeiras e sentia a sua glande, sabiamente, massageando minha próstata. A sensação era tão gostosa que uma hora que peguei no pau, esguichei uma porra grossa em cima da barriga, melando os dedos e a mão. Foi um gozo intenso que saiu do final do reto e se espalhou pelo meu corpo. Logo depois, foi a vez dele encher a camisinha de leite, não sem antes dar um grande urro. Nossa sorte é que o barulho da chuva lá fora se confundia com os gemidos do quarto.
Aquele garoto era um leão na cama, sem arrogância e com uma liderança natural que poucas vezes havia experimentado com outro homem. Tomamos banho e dormimos abraçadinhos, mas quando o dia foi amanhecendo fui pro meu quarto. Dormi até às dez horas. Tomei um banho e encontrei a mesa do café posta e um bilhete de Fábio dizendo que havia dado um pulo no lava jato.
Depois do café, tirei a mesa, lavei os pratos e ouvi ele chegando. Já foi ao meu encontro me dando um beijo. Cara, que delícia! Ficamos no sofá conversando. Ele me falou que havia descoberto sua bissexualidade desde cedo, mas que não fez alarde. Disse que seu lance era ser ativo, e perguntou se, pra mim, isso seria um empecilho. Claro que minha resposta foi que seria só passivo com ele, com prazer.
No tempo em que morei em São Paulo, dei pra aquele cara em todos os cantos do apartamento. Até na varanda, enquanto olhava da sacada o movimento da pracinha que ficava em frente, Transávamos na sala, na área de serviço, em cima da bancada da cozinha, Como sabia, pelos seus exames, que era uma cara saudável, passei a beber leite de touro direto da fonte. Aprimorava minha técnica de mamador e ainda reforçava minha dose de proteína. Fábio brincava dizendo que o leitinho dele estava deixando minhas bochechas rosadas e meu bumbum cada dia mais redondinho.
Por duas vezes, a mãe dele veio nos visitar. e aproveitar pra fazer compras pra loja. Não ficava mais que três dias. Acho que gostou de ver o filho bem. Fábio reservava pra mãe a suíte, enquanto ele dormia na bicama do meu quarto, A mãe dele dormia cedo. Depois que ela fechava a porta, ficávamos um pouco vendo TV na sala pra não dar bandeira, mas logo íamos pro quarto pra começar a farra.
Passamos sete meses morando juntos e Fábio sempre se mostrou um maridão. Na cama e fora dela, não havia do que eu me queixar. Levar rola, pelo menos quatro vezes por semana, era de lei. Fábio não negava fogo e meu cuzinho vivia piscando pra ser judiado. Com ele, eu virava um passivo convicto. Era um veado sempre disposto a levar pirocada. Depois, voltei a morar em Campinas. Recebi ele lá algumas vezes também. Tivemos outros parceiros (as). Mas, até hoje, quando bate a saudade, ainda nos encontramos. Viajamos muitas vezes pro litoral, até pro Chile já viajamos juntos uma vez.
É sempre gostoso quando nos encontramos, porque não fazemos cobranças. Quem sempre cobra um neto é a mãe dele, mas ele vai dando desculpa e dizendo que é ainda é cedo. Acho que meu cuzinho é apaixonado pelo Fábio e ele corresponde me dando pica. Não é amor do tipo romântico, que faz cobranças. Nosso amor é daqueles que bate e fica, Amor de pica.
Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/skyluque448
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