Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Parque do Ibirapuera

Isso aconteceu comigo há alguns anos atrás. Estava correndo a noite no parque, quando começou uma tempestade de verão, aquelas que são intensas e rápidas, encostei sob um beiral de telhado na lateral do parque, de costas para o corredor e fundos para uma vasta vegetação esperando a chuva passar. Creio que o local era uma cabine de energia ou algo pelo estilo.

Do nada aparece um cara de camiseta e calça de moletom do meu lado, devia ter uns 30 anos no máximo, com cara de poucas palavras, eu estava de short sem cueca e camiseta grande que tampava o short bem fino e sem cueca de propósito.

Estava muito calor então resolvi tirar a camiseta e fiquei de short, a chuva aumentou e tive que encostar mais na parede, o rapaz não se incomodou e continuou atrás, de repente percebi que ele estava de pau duro, coloquei a camiseta novamente e encostei mais nele, tirei o pau dele pra fora e coloquei no meu cu sem tirar o short, ele não se manifestou simplesmente introduziu de repente, sem que eu sentisse o movimento, minha camiseta era escura, não havia luz no local, ficamos ali um tempo com o pau dele no meu cu sem fazer movimentos, e a chuva caindo cada vez mais forte, varias pessoas passaram por ali sem perceber o que estávamos fazendo.

Abaixei um pouco para que ele pudesse fazer movimentos, foi quando ele gozou, foi tanta porra que vazou um pouco, tirei a camiseta e fui para chuva pra me limpar, tirei o short e fiquei só de tenis na chuva, o tesão era tanto que nem me preocupei se alguém chegasse naquele momento, ele estava com mais tesão que eu, quis repetir a dose, me vesti novamente e voltei pra baixo do telhado colocando a camiseta que estava com ele.

Ai foi a vez dele me mostrar o corpo todo, ele tirou a camisa, abaixou o moletom, pude ver que ele era um mestiço de negro com indio, sem pelos nenhum naturalmente, meu tipo de homem preferido!

Mas não quisemos arriscar, então ele colocou a camisa novamente e repetimos a dose, e assim saímos, a chuva foi tanta que as ruas estavam alagadas, ele me disse que era pedreiro e morava sozinho numa comunidade em Taboão da Serra, não deixou telefone, nem nome, foi como um sonho numa noite de verão, porém vivido intensamente.

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