Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS Meu amigo pauzudo desvirginou meu cu

Me chamo Victor, tenho 35 anos, sou vaidoso pra caramba, mesmo estando um pouco acima do meu peso ideal, dizem que sou muito bonito, mas como sou modesto, prefiro não opinar nessa questão.

Em um belo dia resolvi passar um final de semana na casa da minha mãe no interior de São Paulo, e lá reencontrei um querido vizinho que há anos não o via. Desde a infância sempre fomos muito amigos, mas com o passar dos anos acabamos tomando rumos diferentes na vida e as circunstâncias cotidianas nos afastou. Quando soube que ele também estava na casa da sua mãe, fiz questão de ir até lá para cumprimentá-lo e também matar saudades.

O nosso reencontro foi marcado por muita emoção e nostalgia, parecia que nunca tínhamos nos separado. Ele sempre muito solícito e gentil, me convidou para tomar uma cerveja na cidade vizinha onde estava acontecendo o show de uma famosa dupla sertaneja.

Chegando lá, aproveitamos para colocar o papo em dia e aprontar um pouco no meio daquele evento. Como foi ficando muito tarde e nós dois já havíamos bebido pra caramba, achamos melhor dormir em um hotel da cidade e voltar de manhã cedo.

Como a cama era de casal, tivemos que dormir juntos e dividir o mesmo espaço. Durante a madrugada um clima de intimidade tomou conta de nós dois de uma forma surpreendente. Quando dei por mim já estávamos nos beijando sobre o efeito das cervejas e dos nossos desejos reprimidos.

Marcello é apenas dois anos mais velho que eu, o tesão que estava sentindo por ele estava aprisionado há anos. E pelo visto o seu também, pois vi um enorme volume se formando dentro da cueca.

Comecei a chupar o pau dele ainda mole, que mesmo assim já era grande e cabeçudo. Logo seu pirocão tomou uma proporção gigantesca, devia ter uns 22 cm de puro prazer. Chupava sua pica como se fosse o mais delicioso dos sorvetes. Então ele começou a estocar sua tora dentro da minha boca com toda vontade, que eu sentia indo lá fundo da minha garganta, me fazendo engasgar, mas estava adorando.

Fizemos um gostoso 69, onde Marcello chupava o meu cu e eu o seu pauzão. Durante aquela putaria mudamos de posição para um revezamento, passei a chupar o seu cu cabeludo e ele caiu de boca na minha pica.

Estávamos entregues aos nossos desejos mais secretos, um êxtase total tomou conta dos nossos corpos masculinos e vigorosos. De repente um tesão surreal se apossou do meu corpo, o meu desejo naquele momento era me entregar de corpo e alma pra Marcello.

Perguntei pra ele se alguma vez já tinha enrabado um homem, ele confessou que não, mas que tinha sempre uma primeira vez. Falei que estava doido pra sentir o seu pauzão no cu, mas só tinha um detalhe, seria a minha primeira estreia como passivo. Marcello adorou a ideia de tirar o cabaço do meu cu. Pedi que fosse devagar, pois não tinha certeza que iria aguentar aquela tora toda no cu. Fiquei de quatro abri mais ainda as bandas da minha bunda e fiquei esperando ele enfiar.

Como havia prometido, ele foi delicado e carinhoso, enfiou sua pica bem devagar no meu cu, me arrancando gemidos de dor. A sensação que eu tinha era de que estava sendo partido ao meio, e sem falar na vontade de cagar que insistia desde que sua vara entrou no meu cu. Aos poucos fui sentindo que seu pauzão entrava cada vez mais no meu rabo, aguentei bravamente para não soltar um berro e causar alarde em todo hotel.

Percebendo que eu estava aguentando seu cacetão no cu sem reclamar, ele foi metendo com força e com vontade, nessa hora não conseguir segurar e comecei a peidar. Marcello enterrou seus 22 cm todinho no meu rabo que pude sentir as suas bolas baterem no meu cu.

Mesmo com as pregas recém arrebentadas, ardidas e arrombadas estava deliciosa aquela picona grossa entrando e saindo do meu buraco que acabei empurrando a bunda contra o pauzão de Marcello. Depois de tanto socar no meu rabo, avisei pra ele que estava com vontade de cagar, quando ele tirou o pauzão do meu cu arregaçado, estava todo sujo de bosta e sangue.

Nisso ele anunciou que iria gozar, e lambuzou a minha cara com a sua porra grossa e farta. Eu estava com o meu cu tão esfolado que não parava de peidar, mas mesmo assim estava muito feliz de ter aguentado tudo sem reclamar.

Fomos tomar banho e ficamos abraçados de conchinha como se fossemos um casal. Desde então as nossas transas se tornaram tão constantes que também tive a oportunidade de descabaçar o cu gostoso do Marcello. Muitas histórias ainda estão por vir, pode ter certeza disso.

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