#ENTRE AMIGOS Colega de Quarto

Olá a todos, me peguei lembrando de um caso que ocorreu quando eu trabalhava viajando, eram serviços de meses de duração, com alguns finais de semana específicos em casa.

Durante um serviço que duraria entre 8 à 9 meses a empresa nos colocou em duplas, para dividir quartos em um pequeno hotel, normalmente era sempre a mesma equipe, dessa vez um novo técnico de segurança do trabalho chamado Reginaldo foi enviado, ele era um cara legal, educado, perto dos 30 anos e um pouco retraído, até por ser o primeiro serviço com nossa equipe, ele tinha por volta de 1,70 de altura, um pouquinho acima do peso, bem banquinho e cabelos curtos.

Eu normalmente fazia boa parte dos serviços burocráticos e por ter facilidade de fazer amizade, acabei por indicar ela para dividir o quarto comigo. Os primeiros dias foram bem tranquilos, ele sempre muito retraído, tímido até, quando eu ia jantar ele corria para o quarto, quando eu subia ele já estava de banho tomado e até de pijama, assim os dias seguiram.

Em serviços longe de casa a gente foca mesmo no trabalho então depois de 17 dias seguidos de trabalho pegamos uma folga no domingo, com certeza toda a turma estava ansiosa por esse descanso, a agitação já começou cedo, brincadeiras, piadas, com certeza o astral estava nas alturas. As 17:30 encerramos o expediente, pegamos a van que nos levava todos os dias e fomos em direção ao o hotel, no meio do caminho a turma resolveu toda se juntar em um barzinho próximo ao hotel para beber, comer e jogar conversa fora. Eu particularmente bebi uns 5 ou 6 copos de cerveja e metade de uma caipirinha, muitos outros beberam tudo que estava na frete, esse amigo nem bebeu muito mas deu pra perceber que ele não era forte para bebida, lembro que ficou com a bochecha vermelha e ria bastante, estava muito mais descontraído que o normal.

Depois de umas duas horas eu sai na frente dessa vez e fui para o quarto, queria muito tomar um banho e colocar uma roupa leve, corri e tomei meu banho sem pressa nenhuma, confesso que fiquei com uma vontade louca de me aliviar em uma punheta gostosa afinal faziam vários dias que eu não gozava, a vontade veio mas eu segurei a onda, por sorte fiz isso pois quando eu estava terminando de me enxugar o Reginaldo chegou no quarto, ele entrou falante brincando e rindo alto, olhou, me viu com a toalha no ombro e falou: - Eita quase cheguei na hora boa!

Fiquei olhando e ele riu mais uma vez alto, percebi na forma que ele falava, estava bem soltinho, eu como falei antes estava em um tesão bem alto, vários dias sozinho e sem nada, foi como um lobo sentindo o cheiro da presa.

Ele continuou falando e foi tirando a roupa, era primeira vez que o via pelado, os traços delicados de cara me chamaram a atenção, quando tirou a calça uma bundinha branquinha e redonda apareceu, fiquei tarado, pele branquinha, pernas quase sem pelos e bundinha que mais parecia de uma menina. Fiquei tarado, não tirava os olhos, ele percebeu mas nem tentou esconder, foi pro banho e me deixou lá maravilhado, quando voltou e sem o menor pudor começou a se enxugar, foi a minha vez de brincar e dizer: - Você perdeu a parte boa mas eu não.
Ele riu e perguntou:
- Qual parte é boa, essa? Fez isso se virando e mostrando o rabinho pra mim.
Eu disse:
- Sim, essa parte é ótima, nem sei como não vi antes!
Ele se aproximou de mim, veio de costas mesmo, e falou:
- Antes tarde que nunca.


Nessa hora todos nossos bloqueios e vergonha acabaram, passei a mão naquela bundinha linda e pude sentir como era macia, ele ficou imóvel, até um pouco arrebitado. Sem deixar de passar as mãos na bundinha levantei, me coloquei atrás dele e encochei, a cabeça caiu para o lado e eu com a boca perto da orelha dele falei, que ele tinha uma bundinha deliciosa, ele só respondeu:
- Aproveita, faz o que quiser com ela.


Empurrei ele pra frente que acabou apoiando as duas mãos na cama, deixando assim a bundinha bem arrebitada, sentei na minha cama e fiquei na altura daquela bunda gostosa, abri com as mãos separando bem as bandas e lambi o cuzinho, ele ficou louco, rebolava na minha cara, linguei mais e mais o cuzinho, ele piscava e gemia na minha boca. Então parei e foi a vez dele sentar na cama, tirei a bermuda, a cueca ficou por conta dele, abaixou com uma mão e a outra já segurou minha rola, modéstia a parte tenho um pau bonito, não muito grande mas é grosso e suculento, ela pegou, apertou, arregaçou a cabeça e caiu de boca, mamou com maestria, com certeza eu estava vibrando duplamente, uma pelo tesão do momento e outra por ter acertado em cheio no colega de quarto.

Foi ai que percebemos que não tinha nenhuma camisinha no quarto, ele nem ligou e disse que tempo não faltaria, continuou a mamada então eu segurei ele pelos cabelos e fodi a boca dele, aumentei o ritmo, quando senti a porra vindo segurei bem fundo na garganta dele e soltei minha porra, foram pelo menos 4 ou 5 jatos de porra fundo na boca do meu colega de quarto, que por sinal resistiu bravamente e deglutiu cada gota que mandei na garganta dele.

Depois ainda continuou até ter certeza que estava limpinho. Deitamos cada um na sua cama quietos e curtinho aquele cheiro de putaria que fica no ar depois de uma sacanagem.

Quando voltei em mim, me vesti e fui comprar camisinhas que por sinal não faltou no nosso quarto em todo tempo desse serviço, mas isso conto em outra hora se vocês quiserem, claro rs.

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