Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Meu colega de trabalho
Me chamo Roberto, tenho 18 anos, 1,70 m, 72kg, cabelos castanhos claros e olhos verdes. Trabalhava como office boy em uma empresa de auto peças na Vila Maria e todos os dias tinha que levar correspondências para o escritório central, que ficava na Avenida Paulista.
Em meu conto anterior, relatei como fui iniciado por um taxista e tive muitas relações com ele, até que viajou para o estado dele e nunca mais voltou.
Alguns meses depois fui informado que seria promovido para trabalhar no escritório central, e para meu lugar seria contratado um novo office boy e eu deveria treina-lo para as minhas funções.
Foi contratado um garoto de nome Odilon com 17 anos, 1,68 m, 70kg, cabelos escuros, olhos castanhos claros, bem desinibido, brincalhão e safado. Expliquei a sua função e começamos a fazer o trajeto diário para o escritório central.
Certo dia entrou no elevador uma garota com uma saia curtíssima e fartos seios quase saltando da blusa, e pude observar discretamente que o pau dele ficou duro ao ponto de precisar colocar a pasta na frente para não dar bandeira. Mas ele percebeu meus olhares, e a partir daí começou a me assediar.
Ia ao banheiro para mijar e lá aparecia ele roçando seu pau na minha bunda e eu sempre falando sai fora cara. Ele insistia, dizendo: quando você vai deixar eu comer esse cuzinho?! Eu já estava gostando daquilo, mas resistia aos assédios dele, e chegava o momento de eu ir definitivamente para o escritório da Av. Paulista.
Comecei a viajar nos meus pensamentos, já que não vou ficar mais aqui porque não dar uma oportunidade para o garoto dar uma aliviada, e numa ida ao banheiro ele apareceu e não perdi tempo, passei a mão no pau dele e convidei ele para um quartinho nos fundos da empresa, que era usado para arquivo morto, onde ninguém costumava ir. Chegando lá, fui abaixando sua calça e cueca deixando a vista um lindo pau retinho, cabeça rosadinha, uns 16 cm um pouco grosso e me confidenciou que nunca comeu ninguém, que era virgem.
Não perdi tempo já fui abocanhando seu pau, ele foi pego de surpresa e ficou quase que meio sem ação, e só gemia de prazer, não demorou para presentear minha boca com jatos de porra quentinha, que engoli com muito gosto. Antes que acabasse seu fogo, me coloquei de costa para ele, oferecendo meu cu para sua primeira penetração. Mesmo sem muita experiência e um pouco afoito colocou a cabeça e já começou a forçar a entrada e não ofereci a menor resistência, inclusive fingindo que estava doendo, o que não era verdade, só sentia prazer.
A primeira vez foi rapidinha, metia com certa violência e velocidade só se escutava o som que seu corpo fazia no encontro com a minha bunda, senti seu pau dando sinais que iria gozar e não demorou para encher meu cu com sua porra quentinha. O cara ficou vidrado com o prazer que sentiu, que não queria mais tirar o pau da minha bunda, ainda levei mais duas gozadas dele, sai de lá com as pernas bambas e com a porra escorrendo, gozei por duas vezes sem tocar no meu pau.
Como tudo o que é bom dura pouco, logo fui transferido, mas sempre que o Odilon vinha na central, tinha um tempinho para uma rapidinha, que se tornou especialidade dele. Dois meses depois ele foi despedido e acabamos perdendo o contato.
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