Contos Eróticos
#ENTRE AMIGOS Enchendo a Boca
Naquele momento, depois dele tirar a sua roupa e sentar-se sobre a cama, enquanto ele ainda remove a camisa, eu me aconchego entre as suas pernas, parcialmente agachado, meio de joelhos, e percebo em seu rosto um leve sorriso de aprovação, de puro tesão. Ele olha pra mim e se ajeita, vindo bem para a beirada da cama apoiando-se em ambos os braços, inclinando-se apenas um pouco para trás.
Afagando suas pernas, deslizo meus lábios entreabertos pelas suas belas coxas bem torneadas, e posso sentir as cócegas causadas no suave roçar pelos seus pelos. Distribuo também muitos beijos numa e noutra, bem molhados, a medida que avanço em direção ao seu escroto.
Seu pênis ainda não plenamente endurecido, pende para o lado, mas já permite avaliar o seu tamanho ao ficar ereto. Deu-me ainda mais água na boca.
Logo após beijar com ternura seus dois polpudos bagos, esfrego neles delicadamente o meu rosto. Um sentimento deleitoso me invade ao perceber sua pele suave, pouco antes depilada, ficar arrepiada. Não posso conter um risinho de satisfação.
Arrasto a língua entre os testículos dele e em seguida começo a chafurdar por cada reentrância que encontro. Nos lados do saco, pelo valinho que se forma entre o final da coxa e a virilha, por baixo chegando perto do seu ânus e na base do pênis, que palpita e se agita.
Deslizando língua e lábios pelo corpo do pênis, posso notar que começa a ficar rijo e cresce mais rápido, expondo a glande meladinha e brilhante, como uma guloseima apetitosa.
Ajoelhado entre as coxas desse macho, eu passo por baixo delas meus braços e as agarro enquanto apanho entre os lábios a cabeça do pênis, e faço volteios ao redor dela com a língua. Ele inclina-se para trás, apoiando-se nos cotovelos e movendo os quadris, ele sussurra: - Oh! Mete tudo na boca, mete.
Eu atendo seu pedido de imediato, porém faço isso bem devagarinho. Dá pra sentir as pulsações do pênis que lateja enquanto cresce e fica mais duro. Repito várias vezes o movimento, até que de tão endurecido, grande e grosso, seu pau já não cabe mais inteiro em minha boca. É quando ele segura minha cabeça e faz um delicioso sobe e desce com seus quadris, até que por fim, penetra profundamente entalando o cacete na garganta.
Ele me mantém preso assim por algum tempo, então percebo alguns tremores percorrendo suas coxas e ouço seus murmúrios ofegantes anunciando que está quase gozando. Sinto na boca as fortes contrações do seu pênis, seguidas pelo gosto da porra adocicada que é lançada em golfadas no fundo da garganta, mas que vazam escorrendo por seu pênis.
Ele desaba e deita-se na cama, ao passo que eu novamente livre, tento recuperar o fôlego e deslizo a face, a boca e a língua perseguindo o rastro do esperma deixado sobre o pênis. Descendo sinuosamente, chego aos testículos que estão apertadinhos dentro do escroto contraído, e bem lambuzados pelo esperma que vazou. Divirto-me brincando com o saco, esfregando minha boca e chupando suas bolas uma de cada vez, e abocanhando ambas de uma vez só enquanto ele apenas suspira.
Seguindo a trilha do sêmen que escorreu, levo minha língua mais para baixo e levantando suas pernas, dou rápidas lambidas no seu ânus, e volto a bolinar o seu escroto. Girando ao redor do saco com a boca aberta, lambendo e chupando todo o esperma, deixo tudo bem limpinho.
Ele passa a se masturbar, e eu agora brinco com seus dedos e sua mão. Seu pênis está em plena ereção. Duro como pedra, eu diria. A cabeça rosada e lustrosa, completamente exposta, parece querer arrebentar de tão dilatada. Impossível resistir. Apanho a glande com a boca enquanto ele se masturba balançando o falo entre os meus lábios.
Ele suspira e geme alto. Acho que ele vai gozar outra vez. - Ainda não, querido! - Digo afastando-me um pouco e com jeitinho tiro a mão dele que segurava o pênis. Seguro com a ponta dos meus dedos e volto a beijar ternamente seu pênis e o escroto. Agora sou eu que bato punheta pra ele.
Alternando os movimentos lentos feitos com a mão com breves mergulhos na boca, vou brincando e seguindo suas instruções sussurradas. Enquanto ele está assim deitado, com as mãos sob a nuca e olhando pra mim, fica ainda mais em destaque o tamanho do pênis que eu seguro erguido. Só então posso avaliar toda a exuberância e a beleza do seu falo volumoso. As veias que demarcam o relevo e a uretra, ou o canal por onde passam urina e esperma, bem dilatados.
Subindo e descendo a mão pelo corpo cavernoso, dá pra sentir o deslizar da pele sobre a carne quente. Há um misto (ou seria um contraste?) entre a dureza e a maciez do pênis, que deixam ainda mais atraente e aumentam o desejo de afundá-lo na boca novamente.
Queria muito sentir esse membro fabuloso na bunda, invadindo meu corpo. A mera ideia de ficar de bruços e ser penetrado por este pau endurecido me enche de um tesão incontrolável. - Hum! Deu uma vontade louca de dar a bundinha pra você. - Quando digo isso, ele olha pra mim e erguendo-se fala: - Fica de pé e vire de costas.
Ele encaixa-se atrás de mim e como que dando uma ordem, fala em meu ouvido: - Abre as pernas e empina essa bunda gostosa pra mim! - Eu atendo com prazer. Mal posso esperar pra senti-lo dentro de mim. Olhando para trás, vejo seu pênis apontando para cima, em pé. de prontidão pronto pro serviço! Ele começa a esfregar o pau duro entre as minhas nádegas procurando pela entrada, e ao encontra-la pressiona com força contra ela. Ah! Eu vou a loucura.
Ela agarra-se ao meu quadril com uma das mãos e com a outra segura e empurra o pênis com firmeza. Sinto arder o ânus, e apesar de perceber uma invasão parcial e momentânea da glande, a penetração completa nesta posição e circunstâncias, onde estamos muito excitados e a beira do descontrole, fica impossível.
Mesmo assim não desistimos. Eu seguro o pênis e começo a rebolar esfregando em meu cuzinho enquanto ele faz movimentos de quadril tentando penetrar. Um frenesi toma conta de nós, até que chega um momento em que nem nos importamos mais com a penetração em si, mas apenas em nos esfregarmos. Nesta posição, novamente começo a bater punheta pra ele ao passo que continuo roçando a bunda sinuosamente rebolando. Ele me abraça apertado e gemendo murmura como está gostoso.
Para não cair, sou forçado a largar seu pênis e esticando os braços, apoio-me contra a parede, enquanto ele desfere estocadas fortes em meu traseiro arrebitado. Então, ele diz que está quase gozando outra vez, e manda-me abaixar a sua frente e abrir a boca. Ele se masturba, mete até o fundo, bate no meu rosto e apoia a glande em minha língua, até que vem o gozo. Colocando a glande pulsante entre os meus lábios ele se masturba até que sinto um jato após o outro de esperma, viscoso, quente e grosso enchendo minha boca.
Ele ejacula durante alguns minutos, enquanto eu engulo tudo que consigo. Ao terminar de gozar, ele fica parado deixando-me recolher as últimas gotas do seu creme saboroso.
Em seguida ele deita-se na cama. Parece estar exausto. Pergunto se ele quer uma bebida, e quando ele aceita vou até a cozinha pra buscar. Eu não sou apreciador de cerveja, prefiro os licores, mas sei que ele gosta. Assim trago pra ele uma cerveja bem gelada. Trincando, como ele diz.
Com um belo sorriso, ele agradece pela cerveja e pela mamada. - Pena que não deu pra comer essa bunda carnuda! - comenta ele. Eu respondo: - Mas a noite mal começou, quem sabe mais tarde. - Ele bebe sua cerveja enquanto cruzamos olhares safados. Será que vai rolar?
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