Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Putaria no Litoral
Nas minhas últimas férias em que eu passei no Litoral Norte de São Paulo, desfrutei bastante das belezas naturais de São Sebastião e das putarias que rolam por lá.
Sempre gostei de caminhar na praia, curtir a natureza e paquerar nativos e turistas que circulam nas areias e trilhas. Certo dia me embrenhando numa bela trilha que dava em uma praia paradisíaca, me deparei com um macho delicioso que me deixou de pau duro. Ele percebendo a minha intenção, fez questão de puxar conversa e em fração de segundos já estava beijando o cara no maior tesão. Enquanto beijava o cara, coloquei uma mão na sua rola pra ver o que tinha guardado ali, e me assustei com o volume que estava fazendo dentro daquela sunga. Peguei a sua rola, botei pra fora e vi que era muito grande e grossa pra caralho. O cara também aproveitou pra enfiar um dedo no meu rabo.
Comecei a lamber seu mamilo e ir abaixando sua sunga, que logo caiu em seus pés, pulando pra fora sua rola grossa. O safado era tão puto, que foi empurrando minha cabeça até alcançar sua pica e cair de boca nela. Chupei aquela rola que ficava cada vez mais dura, nisso ele me me encosta na árvore, tira minha sunga e passa a chupar o meu cu sem pudores. O cara desceu a língua até meu pau, colocou minhas bolas na boca e eu fui ao delírio. Eu estava com tanto tesão que não hesitei em pedir que fode-se logo o meu cu.
Ele deu uma pincelada no meu buraco e foi forçando a entrada me causando uma dor do caralho. A cabeça da sua pica entrou com muita dificuldade, me arrebentando todo. Eu como um macho que adora levar uma tora grande e grossa no cu, aguentei como deu, mas como sempre acontece nesses casos, não consegui controlar a vontade de peidar. E nisso ele foi aumentando os movimentos e falou para mim que meu rabo era uma delícia. Nesse vai e vem, seu cacetão escapuliu do meu cu e eu peidei. O cara foi ficando cada vez mais ofegante e eu estava pirando com aquela rolona grossa no meu rabo, pois ele sabia fuder como ninguém. Quando dei por mim, eu já estava peidando
tão alto, que senti o quão arrombado aquele cara tinha me deixado.
Ai sim, fui fodido de verdade. O cara começou a urrar e fui sentindo sua rola dilatar dentro de mim, anunciando que iria gozar. Ele deu uma acelerada e gozou gostoso no meu traseiro arrombado. Eu gozei e peidei outra vez quando ele tirou a tora ainda em riste do meu cu. Entramos no mar e água salgada em contato com as minhas pregas arregaçadas, ardia pra caralho. Depois de algum tempo conversando e beijando aquele cara gostoso, meu pau começou a reagir novamente. Voltamos para a trilha e lá comecei a chupar o rabo peludo dele. Suguei suas pregas com tanta sofreguidão, que sem querer ele soltou um peido na minha cara. Fiquei com tanto tesão naquele peido que pedi que ele peidasse outra vez. Mais ele envergonhado com a situação não conseguiu peidar de novo. Deixei a sua rosca bem molhadinha, posicionei minha rola e comecei a forçar aquele rabo apertado. Senti as pregas dele e se abrindo lentamente para minha rola agasalhar no seu buraquinho quente.
Comecei a bombar de leve, até perceber que ele arrebitou a bunda para eu penetrar melhor no seu cuzão delicioso.
Após muitas socadas frenéticas, senti meu pau sendo apertado pelo rabo dele, percebi que o puto tava gozando de novo. Para acompanhar o seu gozo, aumentei as estocadas num ritmo acelerado para encher o rabo dele de porra. Para a minha completa satisfação, o cara começou a se afrouxar e com isso soltava sucessivas rajadas de peido como se fosse uma metralhadora desgovernada. Quando anunciei que estava gozando, ele apertou o cu mais ainda no meu pau e quando tirei minha pica, vi que além de ter peidado, o filho da puta havia me cagado também.
Voltei para a pousada e muitas putarias rolaram até o meu regresso pra Sampa. De uma coisa não tenho dúvidas, o Litoral Norte de São Paulo é bom demais!
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