Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO O Negão arrombou meu Cu
Trabalho como supervisor de segurança de um banco em São Paulo, sou muito respeitado entre os meus subordinados, mas nenhum deles nunca desconfiaram das minhas preferências sexuais.
Um belo dia, saindo do serviço, me deparo com um negão maravilhoso na Estação Sé, durante o horário de pico. O vagão estava super lotado, que o negão grudou na minha bunda involuntariamente. Mesmo nessa situação forçada, senti que o pau dele estava dando sinal de vida, aproveitei e empurrei minha bunda mais perto do seu pau. Chegando na Estação Tatuapé, ele desceu e eu também, nos aproximamos e começamos a conversar sobre o ocorrido. O negão era tão gente boa, que acabamos na mesa de um bar na Rua Tuiutí. Depois de muito bate-papo e cerveja, resolvemos ir para um motel ali próximo.
Chegando lá, nos beijamos como dois putos e fui logo tirando aquele picão pra fora, e caindo de boca nele. Mamava muito sua piroca e me engasgava também, devido ao enorme tamanho. Enquanto isso, ele dava tapas na minha bunda e socava o dedo no meu cu.
Mamei uns 15 minutos sua piroca, fazendo o cara gemer de tesão e pedir para comer meu rabo. O negão sabia como me deixar cheio de tesão também. Ele começou a chupar meu cu, me fazendo subir pelas paredes. Para retribuir a chupada gostosa no meu cu, voltei a mamar ele de novo, até ele falar que queria me enrabar.
Embora eu seja um cara experiente em matéria de sexo, não tenho o costume de ser penetrado por negros avantajados e por incrível que pareça, seria a minha primeira vez. Como ainda tenho o cu relativamente apertado, não tinha muita certeza que aguentaria tudo aquilo dentro de mim. Peguei a camisinha e um creme hidratante na minha mochila e lubrifiquei bastante meu cu pra não doer tanto. Ele deitou-se na cama e me fez sentar na sua rola para que eu pudesse controlar a penetração. Fui sentando devagar, até sentir o cabeção da sua jeba romper a resistência das minhas pregas. Quando a cabeça do cogumelo entrou, o resto foi deslizando sem muita dificuldade.
Fiquei um pouco parado para me acostumar com o intruso, mas ao mesmo tempo comecei a sentir uma vontade quase incontrolável de fazer cocô. Quando a rola do negrão entrou até o talo no meu cu, pedi que tirasse, senão iria lhe sujar todo. Infelizmente não deu tempo, eu acabei passando um cheque no pau do negão, o que me deixou absolutamente envergonhado. Até então, nunca havia acontecido esse tipo de incidente.
Fui para o banheiro tomar banho e o negão foi junto, sempre muito cordial e compreensivo. Ele lavou o pau e me comeu debaixo do chuveiro, por precaução, caso sentisse vontade de fazer cocô outra vez. Eu arreganhei a bunda com as duas mãos, e pude sentir aquele pauzão invadir meu cu com extremo prazer. Estava doendo pra caralho, mas mesmo assim, não queria desistir de ter aquele negrão pauzudo arrombando o meu cu. Depois de alguns minutos me fodendo, sentia que as minhas pregas já estavam bem laceadas e receptivas. Com isso, pedi pra ele bombar gostoso meu cu.
Então ele me colocou de quatro na cama e aí sim, socou vara com vontade, me fazendo gemer de tesão. Ele gemia e metia muita rola no meu cu, que a essa altura do campeonato já estava bem arrombado. O negão bombava forte pra caralho, que o meu cu reagia com aquele barulho peculiar de quem já está bastante frouxo.
Após me comer em todas as posições, ele anunciou que ia gozar e encher meu rabo de leite. Acelerei a punheta e gozei ao mesmo tempo em que ele lotava meu cu de leite, dentro da camisinha. E para minha total decepção, a camisinha saiu suja outra vez.
Tomamos banho, nos beijamos como dois amantes e fomos embora. Nunca mais vi o negão, mas a experiência foi prazerosa e inesquecível.
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