Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS Meu amigo descabaçou meu cu

Sou morador do tradicional bairro de Santa Teresa, área central do Rio de Janeiro, tenho 30 anos, corpo atlético, bronzeado e um amante inveterado do sexo entre homens. Dizem que sou um cara bonito, chamo a atenção da mulherada, mas a minha preferência é pelo sexo masculino.

Sempre me declarei um ativo convicto, até que fui seduzido pelo meu amigo que por coincidência também se chama Léo. Nutro uma amizade sincera por ele há mais de 15 anos, sempre fomos muito confidentes, inclusive já aprontamos muito pelas saunas e cinemas do Rio.

A minha vibe se baseia em comer gostoso uma bunda de macho, nunca me imaginei levando uma pica grossa e dura no cu, embora já tenha chupado algumas picas por aí. Léo é o que eu chamaria de a síntese da putaria, em matéria de sexo ele é perito, sua versatilidade é impressionante, um verdadeiro puto.

Já tive a oportunidade de socar rola no seu cu, mas quando ele tentou me enrabar, eu não deixei. Primeiro por puro machismo tacanho e segundo por ele ser muito bem-dotado, fiquei com receio que ele estourasse o meu cabaço e me deixasse com o buraco arrombado.

Na época tinha motivos de sobra em pensar assim. Sua vara mede 22 cm e é de uma grossura que deixa qualquer rabo sem pregas. Um dia resolvemos descer para a Região dos Lagos para curtir um fim de semana com a rapaziada da praia e foi lá que a minha saga como versátil começou.

Fomos para a casa de um de nossos amigos e ficamos no mesmo quarto, dividindo uma cama de casal, e foi aí que a nossa intimidade aflorou mais ainda.

Durante a noite saímos para curtir com os amigos, zoamos bastante, voltamos quase de manhã, bêbados e alegres demais. O clima entre nós já estava quente desde a balada e se prolongou até chegarmos em casa. Quando entramos no quarto, assim que fechei a porta começamos a nos beijar com muito tesão e minha mão já foi acariciar sua rola grande e grossa por cima da bermuda, que a essa altura já estava bem dura e a ponto de bala. Eu tava tão inebriado de prazer que tirei sua rola pra fora e bati uma punheta, enquanto ele enfiava sua mão boba no meu cu por dentro da cueca.

Depois de muita pegação, tirarmos a roupa e ficamos completamente pelados para dar início aos nossos desejos reprimidos. Léo me jogou na cama e começou a chupar o meu pau. Eu segui o seu exemplo e fui mamar sua rola gostosa também.

Mamei sua vara como nunca tinha feito antes, chupei suas bolas, lambi seu pau todo até chegar no seu rego. Tentava engolir tudo, mas não conseguia, ficava chupando a cabeça daquele pauzão, e ele gemia de tesão. Léo parou de chupar meu pau e começou a enfiar a língua na minha bunda. Nessa hora fui ao delírio e me arreganhei todo pra ele enfiar mais fundo a sua língua quente e áspera no meu rabo.

Aí não aguentei mais, parei de mamar sua rola e uma vontade alucinante de dar o cu tomou conta de mim. Eu estava sentindo uma comichão tão grande no meu anel de couro que me deu vontade de sentir pela primeira vez, aquele pau grosso todo dentro do meu cu virgem. Apesar de anestesiado pela bebida, eu sabia que não seria fácil ser enrabado por um pau com aquela grossura. Tinha certeza que seria muito dolorido no começo por conta do tamanho e espessura.

Como o tesão falava mais alto, dei uma bela chupada no pau dele, passei bastante creme hidratante, virei de costas, e sentei para controlar a entrada. Ele começou a esfregar aquela rola deliciosa na portinha do meu cu e eu me abri todo pra recebê-lo e nisso ele tentou colocar a cabeça para dentro do meu cuzinho apertado. Incomodou, doeu e ardeu bastante, mas confesso que queria sentir o pauzão grosso do Léo inteiro no meu rabo.

Depois que passou a cabeça, meu cu latejava de tanta dor e daí por diante não teve mais volta, ele começou a enfiar milímetro a milímetro até enterrar tudo no meu cuzinho esfolado. Ele tirava e enfiava com frequência enquanto eu abria a minha bunda com as mãos pra seu pau atolar com mais facilidade no meu cu. Quando dei por mim já estava com a tora do Léo toda socada no meu rabo que ardia demais. Não estava acreditando que havia aguentado a rola do Léo toda no cu, mesmo eu tendo peidado algumas vezes, no final, e ele conseguiu socar tudo até o talo. O filho da puta tinha conseguido me enrabar mesmo eu gritando, gemendo de dor e me peidando todo, o seu cacete entrou tudo só restando as bolas de fora.

Depois de alguns minutos como o seu cacete enterrado no meu cu, foi me dando um revertério na barriga como se estivesse com diarréia. Pedi pra ele tirar sua pica do meu cu, quando Léo tirou, não consegui evitar o desastre e esguichei merda rala em cima dele. Eu fiquei extremamente constrangido e envergonhado vendo o Léo todo sujo de bosta. Eu estava me cagando todo depois que o Léo arrombou meu rabo, não tinha mais condições de transar diante daquela situação lastimável. Tomamos banho e fomos dormir sem nenhum dos dois gozar.

Durante o dia, acordei e fui mamar o pau dele que ainda estava sonolento. Depois que o seu cacete deu sinal de vida, sentei no seu colo, encaixei o pau grosso na entrada do meu rabo já arrombado e fui sentando devagar, até ele sumir todo dentro do meu cu outra vez. Comecei a subir e descer devagar enquanto Léo beijava minha boca e abria minha bunda com as mãos para facilitar a enrabada.

Não demorou muito para Léo anunciar que ia gozar, então eu disse pra ele: goza, meu macho gostoso, enche meu cu de porra. Eu apertava o seu pau com o meu cu, ele deu uma última estocada com força no fundo do meu cu e ali soltou um rio de porra quente e grossa.

Ainda fiquei sentado no colo dele uns instantes para descansar, com aquele pau ainda duro latejando dentro do meu cu arregaçado e cheio de porra. Quando levantei, liberei um sonoro peido como indício de que eu havia sido literalmente arrombado. Eu gozei gostoso com a pica grossa do Léo toda no meu cu. Transamos durante o final de semana inteiro, fazendo deliciosos troca - troca. Desse dia em diante dar a bunda se tornou uma marca no meu novo modo de vida.

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