Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO O Negão da Sauna
Um belo dia resolvi sair para curtir uma sauna em Campinas, e lá encontrei alguns amigos e ficamos jogando conversa fora. Depois de algumas cervejas saímos em bando para caçar os machos que circulavam por ali. Cada um deles foram se dando bem até que chegou a minha vez de encontrar o meu boy magia.
Quando entrei na sauna seca me deparei com um negro forte e troncudo de aproximadamente 1,90 de altura, muito gato e sorridente. Aquele Deus de ébano com a cabeça raspada e dentes de marfim, me encantou profundamente me enchendo de tesão. Entabulei uma conversa descontraída com ele até convidá-lo para ir a um lugar mais reservado.
Já mais à vontade, o negão colocou a piroca pra fora e eu pude ver o quanto era enorme e grossa, me causando um certo espanto.
Ele me perguntou rindo se eu nunca tinha visto um assim? Na maior franqueza respondi que já havia visto muitos, mas não com um tamanho descomunal. Ele confessou que o seu pau média 27 cm, porém pelo tamanho e grossura não tinha como duvidar, era realmente gigantesco. Eu fiquei bestificado com o tamanho daquela tora e não pensei duas vezes e agarrei aquela jeba preta da cabeça arroxeada que instantaneamente começou a crescer na minha boca ganhando proporções inimagináveis.
Comecei a mamar gostoso aquele caralho enorme que mal cabia em minha boca. Tentava enfiar até onde cabia e mesmo assim, ficava muita pica de fora. Meu maxilar doía, pois tinha que abri-lo muito para meter aquele cacete na boca, mas não cabia tudo.
O negão gemia e fazia movimento leves como se fodesse minha boca e eu mamava olhando para o safado, fazendo cara de que queria logo o seu cacetão no cu. Enquanto mamava sua Anaconda, aproveitava para apertar e lamber suas bolas levando-o à loucura. Tirava seu pau da boca, mamava seus ovos, lambia seu cu e ele batia aquele pauzão delicioso na minha cara. Depois de um tempo mamando o seu pau, o puto disse que ia comer o meu cu e disse pra eu relaxar que iria me enrabar com muita paciência.
O safado se abaixou, arreganhou meu rabo e meteu a língua no meu cu, eu rebolava e gemia na cara do tarado, louco que ele fodesse logo o meu cuzinho. Depois de um tempo chupado meu buraquinho entreguei-lhe o sachê de gel e o filho da puta começou a passá-lo no meu cu enfiando seu dedo grosso, até meu cu dilatar. Peguei uma camisinha e fiquei de quatro esperando ele vir com sua tora preta para arrombar meu cu.
O negão encostou o cabeção da rolona no meu rabo e foi forçando devagar, a dor era insuportável, parecia que eu estava sendo todo arrebentado. A cabeça não entrou totalmente, ele fez outras tentativas até romper as pregas resistentes e deslizar pra dentro do meu cu. Nunca havia levado no rabo um pau tão grande e grosso como o do negão safado, a sensação que eu tinha era de está todo arregaçado. Comecei a sentir aquele cacetão entrar mais fundo no meu cu, nessa hora, pedi pra ele parar porque tava sentindo uma vontade incontrolável de fazer o número 2. Quando ele tirou o pauzão do meu traseiro, já veio toda suja de cocô, com isso fiquei muito constrangido e falei para a gente parar de vez. Nos despedimos, fui no banheiro defecar e em seguida tomei um banho para depois relaxar tomando uma cerveja no bar.
O negão estava tão fissurado em continuar comendo o meu cu que foi até o bar me convencer a continuar. Nos beijamos bem gostoso e retornamos de onde paramos. Ele abriu meu cu e enfiou a língua, mesmo com as minhas pregas ainda doloridas, eu estava disposto a aguentar aquele pauzão todo no meu anel. Passei novamente o lubrificante no meu cu e fui direcionando a pica dele pra dentro de mim.
Ele foi enfiando sua tora bem devagar, mas apenas uma pequena parte de sua rola havia entrado e eu não estava aguentando de dor, mesmo que ele já tivesse metido um pouco da primeira vez. Abri meu cu com as duas mãos para tentar facilitar a penetração, o safado enfiou com prazer e o seu pau começou a entrar gostoso com a ajuda do gel. Ele fez um vai e vem demorado, meu cu estava ardendo, mas era muito gostoso. Pedi pra ele tirar um pouco o seu pauzão pra dar um descanso pro meu cuzinho, foi um alívio quando aquele pau enorme saiu e na sequência acabei peidando. Meu cu estava aberto e bem largo, comecei a soltar sucessivos peidos como nunca ocorrerá antes.
O negão voltou a me comer com muito tesão, dessa vez me colocando de frango assado e enfiando a piroca grossa no meu cu me fazendo peidar de novo. Faltava muito pouco para eu senti o cacetão dele até o talo no meu cu guloso, mas quando mais fundo o seu pau chegava, aumentava a minha vontade de fazer cocô outra vez. Falei pra ele que não estava mais aguentando e que se continuasse poderia sujar seu pau de novo. O negão nem ligou para o que eu disse e foi empurrando rola no meu cu.
Sentei na sua pica e nessa hora nem me importava mais com a dor e aumentei o ritmo das sentadas. O puto vendo a minha disposição em querer seu pau todo enterrado no meu rabo me segurou pela cintura e me puxou pra baixo enterrando tudo até os bagos no meu cuzinho arrombado. Quando sua trolha afundou no meu cu, eu fiz o número 2 e nesse momento sentia o pauzão do safado pulsando no meu rabo, enchendo a camisinha de porra. Assim que ele gozou, expulsei seu pau do meu cu e vi que estava sujo de sangue e cocô como havia previsto. Mesmo com as pregas do cu dilaceradas, fiquei muito feliz de ter aguentado aquela jeba enorme toda no meu rabo. O negão era só alegria e ainda me disse que eu tinha sido a segunda pessoa que aguentou o seu pauzão no cu.
Me despedi dele e voltei pra casa com o rabo todo arrombado parecendo um poço. Passei alguns dias peidando e com o cu ardendo de tão arregaçado que o negão pauzudo me deixou. Até hoje tenho boas lembranças desse dia que ficou na história.
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