Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS Conheci meu tio avô

Buenas meus amigos, mais uma vez, tive a oportunidade de viver uma fantasia muito gostosa, fomos todos para João Pessoa fazer uma comemoração de família, bodas de ouro de um casal da família, estávamos todos, acabei descobrindo que tenho mais parentes que imaginava, dentre eles um tio avô bem troncudo, e caralhudo, sacana, e de muito bem com a vida, trouxe um clima muito agradável para a família, depois dos comes e bebes, foi um dia de descanso para alguns e agitação para os outros, como eu fiquei no atendimento das bebidas, fiquei até o fim conversando com a coroada, meu fetiche, esse Tio Zé, para não ficar muito na cara, vinha com umas piadinhas bem sacanas, por volta das 3h ele levantou e foi dormir, ou tentar dormir como tinha falado, eu fiquei para fechar e fui logo arrumando tudo, lavando e deixando o terraço limpinho para as crianças brincarem logo pela manhã.

Fui procurar a mulher para deitar e descobri que todas as mulheres decidiram dormir juntas e eu fiquei na sala, não sabia onde estava separado para eu dormir, minha vó veio e mostrou o quarto onde iria dormir e perguntou se eu iria dormir mesmo, falei que sim pois estava muito quebrado, ela falou que as mulheres iriam tomar café e saírem para a praia, eu falei se não dormisse iria me encontrar com elas e as crianças lá, e que provavelmente o almoço seria lá também. Tomei um banho e fui pro quarto, estavam dormindo meu pai, seu irmão, um primo e o Tio Zé, meu colchão estava bem ao lado do Tio Zé, como estava com calor e o ventilador de teto estava ventando pra cima o vento vinha nas minhas costas, estava quase pegando no sono quando meu pai e o meu tio levantaram, ficando eu, meu primo e o Tio Zé, meu primo então puxou a coberta e pude notar que o Tio Zé estava com um pijama bem frouxo e seu caralhão estava bem dormindo com a cabeça para fora, não pude parar de olhar para aquele instrumento delicioso, como ele estava roncando forte eu segurei seu caralho e empurrei para dentro do pijama, pois volta e meia entrava uma mulher querendo pegar alguma coisa, quando a casa ficou mais tranqüila e com meu primo saindo dizendo que não agüentava mais o ronco do tio, eu fiquei cheirando a mão e desejando aquela pica.

No silêncio daquela manhã eu estava tão empolgado com o cheiro da rola do Tio Zé que nem percebi que ele tinha parado de roncar e estava me olhando, ele então fez um movimento onde seu caralho virou para mim e ficou uns cindo dedos de fora do pijama, segurei com calma e coloquei novamente para dentro, voltei a cheirar, então ele fala bem baixinho, o gosto deve ser melhor que o cheiro, fiquei frio, sem reação, então eu falei que estava preocupado de alguma mulher ver e seria um escândalo. Ele pegou minha mão e foi falando que já éramos bem grandinhos para saber que não tinha mais ninguém em casa e foi colocando minha mão por dentro do pijama, pude então apertar com carinho todo aquele conjunto maravilhoso, que sacão, que dorso tinha aquele mastro, ou melhor caralhão, fiquei segurando e sentindo ele latejar bem devagar, fui descendo a cabeça com eLe comemorando minha atitude, dei uma lambida na ponta de sua cabeça, bem onde tinha uma gota do seu mel, e deixei ele entrar todo na boca, adoro sentir um caralho crescer na boca, ele tirou e deu um pulo da cama, dizendo que iria urinar para não passar vergonha com o sobrinho.

Quando ele retornou eu estava completamente pelado por baixo do lençol, ele sentou encostando na parede e abriu as pernas bem cabeludas, que imagem deliciosa, aquele caralho deitado por cima de um saco bem vivido, dei uma lambida da glande até seus pentelhos no abdômen tirando um arrepio do velho e logo em seguida abocanhei ele todo para senti-lo crescer, chupei bastante até que no tranco ele subiu e dobrou de tamanho, deixei ele bem duro com as veias dilatadas e perguntei se tinha o leite da manhã pro netinho/sobrinho, ele então perguntou se eu queria tomar de canudo ou via anal, deixei ele decidi, continuei mamando seu caralho como uma verdadeira vagabunda deixando bem tarado, quando ele levantou o lençol e viu meu rabo pro alto ele pediu para eu me virar e ficar de quatro com a bunda bem no seu rosto.

Ao posicionar meu cu no seu rosto, ele lambeu meu anel a ponto de ejacular com a primeira linguada no fundo, que tesão, ele ficou lambendo e brincando com a língua e os dedos no meu cu, uns tapinhas nas nádegas e bastante saliva no meu rabo, não agüentava mais de tesão, ele pediu para eu mamar um pouco mais e vir sentar no seu colo, coloquei a camisinha que ele tinha arrumado e sentei bem devagar em seu mastro, estava tão relaxado o cu que foi entrando e deslizando bem devagar até sentir seus pelos na minha bunda, ele pediu para eu rebolar e contrair o anus para ele sentir melhor meu rabo, fazia tudo que ele mandava, depois de alguns minutos, eu me virei de costas para ele e me apoiando no chão comecei a cavalgar naquele caralho, tentando contrair o anus sempre que levantava, eu não agüentei o tesão e gozei novamente sem tocar no meu pau, ele brincou dizendo que a juventude era sempre uma aventura, brinquei falando que aos cinqüentão não era bem uma juventude, ele então apertou minha bunda segurando com força e despejou seu leite todo no meu rabo, seu caralho latejava e parecia que estava crescendo para os lados, foi uma sensação de dor e tesão.

Fiquei ainda um pouco parado sobre o meu tio e quando seu pau amoleceu a camisinha ficou presa no meu cu e seu pau todo melado, eu me virei e falei pra ele que iria fazer uma coisa que nunca tinha feito, deitei de frente para ele e mamei seu pau todo deixando ele bem limpinho, lambi até seu sacão. Levantei e fui rebolando até aporta mostrando pra ele meu rabo com a camisinha pendurada, ele falou que era um cachorro de raça com rabo castrado. Olhei pra ele e disse que para tios tesudos que não conhecíamos era uma cadela!

Isso foi no primeiro dia, tivemos uma aventura na praia, mas vou contar no próximo!

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