Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS Caguei no pauzão do porteiro

Me chamo Marcello, tenho 45 anos, sou agente de viagens, curto muito cuidar da forma física e confesso que tenho um fetiche incontrolável por machos rústicos. Na portaria do meu prédio tinha um rapaz negro muito boa pinta, do qual ouvia - se boatos de que tinha uma picanha descomunal ao ponto de ser achincalhado de Kid Bengala.

Passei a prestar atenção nele e fui gentilmente retribuído pelos seus olhares maliciosos. Um dia no final do seu expediente, o convidei para tomar uma cerveja no bar que ficava na esquina do prédio. Para minha surpresa, ele aceitou o convite.

Já beirando meia-noite, me ofereci para deixa-lo em casa. Ele aceitou de boa e seguimos rumo à zona leste. No caminho não pude me esquivar das conversas que tinham como destino sacanagem. O papo começou a esquentar, quando dei por mim, já estava com a pica do cara na mão.

Desviei o caminho e fomos parar num motel na marginal Tietê. Entramos no quarto e já fui abrindo a calça do cara e liberando uma verdadeira anaconda preta. Sem titubear, ele falou que sua tora media 24cm, eu fiquei pasmo com o tamanho e a grossura daquela pica, simplesmente seria arrombado de vez.

Comecei a chupar aquela juba preta, mas não conseguia de jeito nenhum colocar tudo na boca. Ele fodia minha garganta como se estivesse fodendo o meu cu. O que eu consegui engolir foi o suficiente para que a picona crescesse dentro da minha boca.

Ele me virou de costas e começou a chupar o meu cu. Nunca havia sido tão bem chupado no rabo como nesse dia. A língua áspera e ágil invadia o meu anel me deixando louco de prazer. O negrão tinha uma pegada de macho tão viril que a única coisa que eu queria naquele momento, era que ele socasse seus 24 cm de rola dura no meu cu. Até então, nunca tinha visto um cacete tão grande e grosso como aquele pessoalmente. Sabia que aguentar aquilo tudo no rabo não seria uma tarefa fácil, mas também não era impossível.

Lubrifiquei o máximo o meu cu e a pica dele, e fui sentando devagar. A cabeça do pau era tão grande que parecia mais um cogumelo. Quando sentir a cabeçona roxa romper a entrada apertada do meu cu, senti uma dor do caralho como se eu estivesse sentado na brasa. Tentei relaxar as pregas, mas a dor era quase insuportável. Mesmo com o rabo ardido, não pensava em desistir. Fui descendo lentamente e o meu cu começou a sugar a tora para dentro de mim, era uma sensação indescritível, ver pelo espelho do motel, o meu cu guloso engolindo aquele pauzão preto. Depois de muita paciência e tranquilidade, eu finalmente pude me orgulhar de ter conseguido aguentar metade do tarugo do porteiro no cu.

Eu já estava me acostumando com penetração, ai ele imprimiu mais força na enrabada e então minhas pregas começaram a ceder. Ele segurou minha cintura me colocando de quatro e foi abrindo caminho e entrando com mais vigor e potência na minha bunda. A dor era horrível e lancinante que comecei a peidar, gemer alto e gritar de dor.

Tentei relaxar um pouco mais, fazendo força como se fosse cagar. O pau dele deslizou inteiro no meu rabo e foi me dilatando todo, me fazendo gemer ainda mais de dor. O cara começou a meter em um ritmo frenético no meu cu que pude sentir sua tora me preenchendo por inteiro. Conforme ele metia eu gritava, urrava e peidava tanta dor, a impressão que eu tinha, era que a qualquer momento eu podia cagar no pauzão dele.

Não demorou muito para ele gozar abundantemente dentro do meu cu, enchendo a camisinha de leite. Logo após a gozada, ele tirou o pauzão que tava todo atolado no meu cu e o que eu previa aconteceu. O cheiro de merda que tomou conta do quarto todo, anunciava que eu havia realmente cagado na pica dele. Fiquei meio constrangido, mas ele falou que estava acostumado, pois já era de praxe os caras cagarem no seu pau.

Meu cu estava literalmente arrombado, nunca tinha peidado tanto dando o cu como nessa ocasião. Minha bunda ardia e doía demais, mas eu estava bastante satisfeito de ter aguentado aquele rolão todo dentro de mim. Me deitei ao seu lado e ficamos descansando por um tempo. Logo comecei a mamá-lo de novo e o pauzão cresceu novamente.

Dessa vez ele me pegou de frango assado e continuou com socadas vigorosas e em um ritmo frenético. Estava sentindo muito prazer neste segundo round, embora ainda estivesse com o cu doendo e ardendo de tanto ser fodido. Voltei pra casa todo arregaçado que não podia nem sentar. Passei seis longos meses levando periodicamente aquela tora gigantesca na bunda até o negrão - tesão pedir as contas e voltar para o interior do Maranhão. Nunca mais vou esquecer do porteiro pauzudo que me fez cagar.

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