Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS O surgimento de Suelem

Olá! Me chamo João, moro em São Paulo, tenho 31 anos e sou homossexual passivo, e sempre gostei de ser chamada de Suelem.

Hoje vou contar aqui para vocês como tudo começou:

Morávamos num prédio onde tinha uma família que era muito amiga da nossa, e tinham um filho pouco mais velho que eu, o Claudio, estudávamos na mesma escola, mas em séries diferentes, e vez por outra ele me ajudava com as tarefas de matemática.

Eu ia no apto dele, pois eu tinha uma irmã e era complicado em casa, sempre depois dos exercícios de matemática ficávamos jogando vídeo game, isso aconteceu por diversas vezes. Eu gostava muito.

Uma vez ele me perguntou se não preferia ver uns vídeos pornôs que tinha arrumado ao invés de jogar vídeo game, eu topei, mesmo que intimamente preferisse o game, mas estava na casa dele e tinha que ser educado.

Começamos a assistir e logo percebi que ele ficou de pau duro, eu não fiquei. Eu tinha ainda um pinto pequeno, pensei então que ele sendo mais velho devia ter um maior que o meu. Mas fiquei na minha, não tinha interesse no pinto dele.

Ficamos ali assistindo e ele de vez em quando fazia uns comentários. Eu quase sempre concordava. Bem, o vídeo acabou e fui embora. Nos dias seguintes não teve tarefa para fazer, então não fui lá. Na quinta feira ele me procurou na saída da escola e disse que tinha conseguido outros vídeos e se queria ir lá assistir com ele. Topei e a tarde fui.

Lá, já fomos direto para o quarto dele, era onde ficava o vídeo game e aparelho de DVD, conversamos quase nada e ele já foi logo pondo o DVD para rodar. Nossa! Foi um choque, era de transas gays, ele num instante ficou de pau duro e dessa vez começou a se alisar, por cima da calça mesmo. Eu olhava aquilo sem interesse, ele de vez em quando perguntava:

- Tá gostando? Não tá de pau duro?

Eu respondia que sim, pelo menos não era mentira, estava achando super interessante. Cada pau e cada bunda eu via.

Uma hora ele tirou o pau para fora e começou a se punhetar e me incentivou a fazer o mesmo. Eu tinha vergonha dele achar o meu pau muito pequeno e não tirei para fora.

Depois de um tempo me pediu para pegar no pau dele, eu recusei, é claro, então ele veio e tirou o meu para fora,:

- Viu? Eu pego o seu e você pega o meu. Tudo bem?

Peguei e foi uma surpresa, estava duro que nem pedra. Ele começou a me punhetar e mandou eu punhetar ele. E assim fizemos. Ele rapidinho gozou na minha mão, era bem pouca porra, depois de gozar ele parou. Quando o vídeo acabou fui embora.

Dia seguinte depois do almoço o interfone tocou e era ele me chamando para ir lá ver mais vídeos. Fui rapidinho.

Dessa vez assim que começou a passar ele já tirou o pinto para fora e me mandou tirar também e já foi pegando minha mão e pondo no pinto dele, mas não pegou o meu, ele disse que eu tinha uma mão muito gostosa e mandou eu punhetar de novo. Obedeci e logo depois ele pegou no meu pinto e me punhetou, gostei.

Chegou o fim de semana e não nos vimos. Na segunda ele interfonou e disse para ir lá que ele queria repetir, que havia gostado muito. Eu também tinha gostado e fui rapidinho. Isso se repetiu alguns dias naquela semana. Na outra semana, durante as punhetas ele disse:

- E ai? Que tal se a gente fizesse um troca-troca?

Nunca havia feito, e mesmo achando o pinto dele meio grande, topei, como perdi no par ou impar, num instante ele já estava tentando me penetrar, demorou um pouco e doeu, mas nada insuportável, entrou e ele meteu,... meteu... meteu... nossa, na punheta gozava rápido, mas acabou gozando aquela merrequinha de porra dentro de mim. Senti uma sensação estranha, gostei. Ai foi minha vez, meti fácil e depois de um tempinho tirei. Sai de lá bem feliz, foi uma boa experiência, mas percebi que havia gostado mais de dar do que de comer, mas não falei nada.

Chegaram as férias e não nos vimos mais pois ele viajou.

Um dia estava sozinho em casa, só tinha a faxineira, e eu no quarto jogando vídeo game quando me deu um tesão danado. Sem saber direito o que fazer fui no quarto de minha irmã, ela estava na casa de nossos avós no interior, e peguei umas roupinhas, ele era mais velha que eu mas como era pequena suas roupas me serviram.

Fui para meu quarto e vesti peça por peça: meias 3/4, calcinha, a mais bonita que achei, uma mini-saia, um sapatinho rosa com um laço bonitinho, uma blusinha daquelas com alcinha e uma outra aberta, por cima, peguei um batom e passei, até que ficou bem passado. E ai comecei a me olhar no espelho toda feminina, rebolei, dancei, fiz gestos, caras e bocas. Estava maravilhado, me achando uma menininha mesmo, a fêmea dentro de mim estava querendo aflorar.

De repente numa das viradas que dei vejo um cara parado na porta de meu quarto me olhando. Gelei.

- Quem é você? Que faz aqui?

- Calma, sou o encanador e vim trocar a válvula do banheiro.

- Tá. Faz tempo que está ai?

- O suficiente para apreciar seu show.

- Não cara! Isso era só uma brincadeira.

- Não precisa explicar, eu entendo, você tem uma menininha dentro de você e estava libertando ela, você é uma CD.

- CD? o que é isso?

- CD é a abreviatura de crossdresser.

- Crossdesser? O que é isso?

- É um homem que tem uma alma de mulher presa em seu corpo masculino, então se veste de mulher para libertar um pouco a fêmea dentro dele. Não é assim que você se sente?

- Não... quer dizer, mais ou menos, mas isso aqui foi só uma brincadeira. Como você sabe tudo isso?

- Eu já sai com umas duas ou três CDs, eu adoro CD, são mais fêmeas do que as próprias mulheres. Fique tranquila, não vou revelar seu segredo.

- E as crossdesser fazem isso por sexo?

- Nem todas, mas quase todas.

Enquanto falava foi se aproximando e já de frente para mim me pegou pelo braço direito, depois pelo esquerdo me puxando em direção à ele, ai me olhou bem dentro de meus olhos e disse:

- Posso te fazer menininha agora mesmo, quer?

- Que... que... quero. - Gaguejei, mas consegui responder.

Então me beijou na boca, um beijo rápido, depois trancou a porta do quarto dizendo que a faxineira não precisava ficar sabendo daquilo e me mandou tirar a roupa.

- Toda?

- Não, pode ficar com a meia e a calcinha, eu tiro depois.

- E a blusinha? Posso ficar?

- Sim, fica com ela sim, eu tiro depois.

Bem, no fim tirei só a sainha, a blusa e os sapatos, ele tirou a calça, cueca, camisa e ficou só de camiseta. E já de pinto duro.

Nossa, fiquei maravilhado com o que vi, era um pinto adulto, duro e reto, na época para mim pareceu grande, mas hoje sei que era só normal.

Ele se chegou perto e me deu um abraço muito apertado, senti seu pinto me roçando, e um beijo demorado com sua língua me penetrando e procurando a minha, não sabia o que fazer, mas estava gostando, já estava começando a me sentir uma menininha.

Me mandou abaixar e chupar, disse que não sabia, falou que era como chupar um pirulito, abaixei e coloquei na boca, senti então seu cheiro, seu gosto, seu tesão, tudo bem másculo.

Chupei um pouco e ele me pegou de novo pelos braços, me levantou e de novo me beijou. Já estava amando aquilo tudo.

Depois de um longo beijo me pegou no colo e me colocou na cama, virado de costas para ele e me perguntou:

- Já fez isso antes? Pode falar a verdade.

- Não... quer dizer, uma vez, um amigo da escola me comeu. - Não contei as trepadas com o Claudio.

- Quantas vezes?

- Uma só.

- Porque não fizeram mais?

- Você não vai acreditar, ele morreu num acidente logo depois.

- Nossa!

Ele se deitou sobre mim, de bruços, e senti o peso daquele homem que ia me fazer menininha. Ele ficou ali me encochando, mordiscando minhas orelhas, beijando meu pescoço e sussurrando coisas no meu ouvido, me deixando sem respiração. Eu estava totalmente sem ação. Enfiou as mãos por baixo de minha blusinha e começou a levantar, percebendo o que ele queria fazer levantei os braços e ele tirou a blusinha, em seguida desceu as mãos e começou a acariciar meus peitinhos. Nunca tinha acontecido, mas meus biquinhos ficaram duros instantaneamente. Ele disse que aquilo era por tesão.

Ele foi descendo pelo meu corpo passando a língua em mim até que chegou na minha bunda, puxou a calcinha com os dentes e tirou, parou, deu umas mordiscadas nos dois lados da bunda, que me deixaram todinho arrepiado, logo chegou no meu cuzinho e começou a passar sua língua deliciosa, eu já estava entregue, sem reação, me sentindo cada vez mais uma menininha de verdade e gostando.

Ele me lambeu e me deixou bem molhadinha, ai levantou minha bunda colocou seu pinto na entrada de meu cuzinho e começou de leve a forçar a entrada. Doeu, mas logo, "ploft", entrou a cabeça. Esqueci de dizer, ele tinha uma cabeça meio grande. Entrou e ele se deitou sobre mim beijando meu pescoço, me mordiscando a orelha e sussurrando:

- Tesão de cuzinho você tem, lisinho, apertadinho. E que bundinha macia é essa? Lisinha e branquinha, é de menininha mesmo. Você é um tesão, quero você para sempre. - Eu não percebia, mas ele falava para me deixar distraído e relaxado, pois enquanto sussurrava ia forçando bem de leve, até que entrou tudo. Nem senti.

- Pronto minha menininha, posso te chamar de Maria?

- Não, Maria é minha vó, prefiro Suelem.

- Porque Suelem?

- Não sei, mas é um nome bonito, diferente e eu gosto.

- Tá, minha Suelem, já está todinho dentro de você.

- Não, acredito, nem senti.

- Passa a mão lá e veja você mesmo.

Levei a mão e sim estava tudo dentro de mim, naquele instante me deu uma coisa que não sei explicar, acho que minha fêmea despertou totalmente e aflorou. Sem nunca ter feito comecei a rebolar no pau dele, foi a glória. Tinha finalmente virado uma menininha de verdade. Ele por sua vez começou a me fuder, de inicio devagar, acelerando aos poucos. Eu estava em transe, nem sei quanto tempo demorou, até que ele anunciou:

- Vou gozar.

Ai apertei bem o cu e mordi seu pau enquanto gozava, nossa, eu nunca tinha feito mas era como se eu soubesse exatamente o que tinha que fazer, minha fêmea aflorou com fome de sexo.

Ele gozou e se deixou ficar em cima de mim, me disse coisas deliciosas de ouvir, seu pau estava ficando meio mole e ai ele me pegou e me arrastou para a beirada da cama:

- Melhor você se levantar aqui fora para não sujar a coberta da cama.

Me colocou em pé ao lado da cama e tirou seu pinto, nossa, começou escorrer porra pelas minhas pernas, muita porra, era uma sensação gostosa, mas preocupante, podia deixar marcas. Comecei a procurar alguma coisa para limpar quando ele disse:

- Usa sua camiseta, é fácil para você lavar no chuveiro e sua mãe não percebe.

Assim fiz, e quando terminei de me limpar ele já estava vestido. me abraçou forte, me beijou e disse:

- Adorei, quero você sempre para mim. Posso voltar semana que vem?

- Não, estou de férias, semana que vem vou para a casa de meus avós, só na outra semana.

- Tá, a faxineira vem todo dia?

- Não, só de quinta feira.

- Tá, Então na quarta da outra semana virei aqui e vamos fazer mais gostoso ainda.

- Tá, pode vir.

Ele me deu um beijinho de despedida e saiu dizendo que era melhor ele sair sozinho para a faxineira não desconfiar de nada, e afinal eu ainda estava nu.

Esperei ele sair e dei uma olhada no corredor, vazio, dei uma corridinha pelado mesmo até o banheiro. Sentei no vaso sanitário e deixei sair toda porra, delicia, tomei uma ducha bem rapidinha sentindo que minha fêmea, já satisfeita, começava lentamente a se recolher, ai vesti minhas roupas e voltei ao quarto para guardar as roupas de minha irmã. Guardei tudo dobradinho do jeito que havia achado quando peguei, ela não podia perceber nada. Ai fui para cozinha. Lá chegando a faxineira, Dna. Aurora, ficou me olhando e eu fiquei preocupado com o que ela estaria pensando, ai me disse:

- Joãozinho, você tem que comer alguma coisa, está enfiado naquele quarto desde o meio dia, nem almoçou.

- Não tinha fome.- Mal sabia ela que a fome que eu tinha já havia sido satisfeita.

- Bem, vou preparar um lanche e um suco para você.

- Tá, depois a noite eu janto comida.

Fiquei ali na cozinha vendo ela preparar e de vez em quando ela dava uma olhada para mim. Fiquei preocupado, será que ela havia percebido alguma coisa? Nesse instante me dei conta que nem o nome dele eu sabia, nem de onde era e muito menos o fone.

- Aurora, aquele cara que estava aqui é o encanador?

- É sim.

- Você sabe o nome dele, onde ele trabalha?

- Ué... que interesse é esse agora?

- Queria pedir para ele vir ver uma coisa no banheiro social.

- Fale com sua mãe. Mas acho que ele deixou um cartão no móvel da sala.

Comi o lanche e fui na sala procurar o tal cartão. Achei, e tinha até o celular dele. Peguei e escondi na minha gaveta.

Bem, nem preciso dizer que passei o resto do dia pisando em nuvens, só recordando.

A semana acabou, na seguinte fui para a casa de meus avós e na outra já estava em São Paulo, já na segunda feira toca o interfone, era o Claudio, meu vizinho:

- Ei cara, estou com saudades, sobe aqui.

Fui, lá chegando ele já estava pelado, me surpreendi, mas também tirei minha roupa e já partimos para as punhetinhas, ele me levou para seu quarto e deitamos, eu fiquei de bruços, ele veio por cima e já foi direto no meu cuzinho, nossa, entrou com muita facilidade. Ele estranhou e me perguntou o que eu tinha feito. Não resisti e contei, mas sem falar das roupinhas, só do encanador. Ele ficou chateado. Mas meteu assim mesmo até gozar. Eu quase nem sentia o pau dele, acho que fiquei um pouco "alargado" pelo pinto adulto e viril que tinha libertado a fêmea de dentro de mim.

Não brigamos, mas o Claudio ficou visivelmente chateado. Tudo bem pensei, na quarta o encanador vem. Na dúvida fui pegar seu cartão e liguei:

- Alo, é o Pedro, o encanador? - Era esse seu nome.

- Sim, quem fala? Não, perai, estou reconhecendo essa voz, é a Suelem? Minha menininha?

- Si...Si... Sim. - Meu coração disparou, ele se lembrava de mm!

- Que bom que me ligou minha delicia, estou com saudades de você.

- Verdade? É por isso que liguei, também estou.

- Posso ir na quarta conforme combinamos?

- Não dá para vir hoje?

- Posso, mas só depois das 17:00h.

- Não! Essa hora minha irmã já está chegando da escola.

- Pena, mas eu vou na quarta às 13 horas, e ai poderemos brincar até as 15. Que tal?

- Legal, vou te esperar. Tchau

E ele veio. Esperei por ele peladinho, quando ele entrou já fui no meio das pernas dele e comecei a acariciar puxando ele para meu quarto. Lá chegando nos beijamos longamente e minha fêmea começou a aflorar novamente, tirei peça por peça a roupa dele e agachado em sua frente chupei por um bom tempo sentindo aquele cheiro de macho, ele até afastou minha cabeça dizendo que não queria gozar em minha boca, queria no meu cuzinho. Ai nos deitamos e nos beijamos longamente enquanto ele explorava meu corpo inteiro com suas mãos. Meus biquinhos estava duríssimos, cada vez que ele dava uma chupadinha ou uma mordidinha eu gemia de tanto tesão. Ele me virou, sentou em minha bunda e me acariciou inteirinho. Com a língua me lambendo foi descendo até chegar no meu cuzinho, e lambeu muito deixando bastante saliva, em seguida me empinou a bunda e ajoelhado atrás de mim começou a forçar, dessa vez entrou um pouco mais fácil. Nos abaixamos, fiquei de bruços, ele acabou de enfiar tudo e começou a me fuder devagar. Delícia que era aquilo. Minha fêmea já estava totalmente liberta e me impelia a fazer coisas que eu nunca havia imaginado: tirar sua roupa, sentar, rebolar e morder com o cu. Sim, uma hora ele se deitou de barriga para cima e sem ele pedir eu fui e sentei no pinto dele, depois que entrou tudo comecei a rebolar, "UAU!". Foi bom demais. Ele estava adorando, Depois me colocou deitado de costas e de frente para ele na beirada da cama, levantou minhas pernas e enfiou seu pinto inteiro, me disse que aquela posição se chamava "frango assado", ai se deitou sobre mim, com o pinto lá dentro, e começou um beijo que parecia não ter fim. Beijava e metia. Ficou me fudendo deliciosamente. Perdi a noção do tempo, mas uma hora ele anunciou que ia gozar. Relaxei e fiquei esperando aquela porra toda me inundar.

Terminada a foda ficamos ali agarradinhos nos beijando e ele me elogiando e dizendo que me queria para sempre. Minha fêmea estava exultante de alegria e satisfação. Foi ai que percebi que nas duas vezes com ele meu pau não tinha ficado duro. Eu tinha sido realmente fêmea de verdade. Tive certeza então que aquele seria meu homem. Bem, ficamos por algum tempo nos encontrando, foi bom enquanto durou.

Vejam bem, estou já com 31 anos, não sei se as frases ou as palavras foram exatamente as escritas aqui, mas os sentimentos eu tenho certeza que foram exatamente como descrito. Vocês sabem: "a primeira a gente nunca esquece!"

Obra de ficção, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.

Se alguém quiser escrever mais um capitulo na saga de Suelem será muito interessante, uma obra escrita por várias mãos.

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