Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS Amor adolescente platônico

Primeiramente gostaria de me apresentar. Me chamo David, hoje tenho 35 anos e sou do tipo urso. Tenho 1,72M, 110KG, 101% Passivo. Sou do tipo gordo todo durinho, possuindo uma bunda bem empinada e carnuda. Nascido e criado no Grande ABC/SP, porém atualmente (2015 em diante) moro no Nordeste (Campina Grande/PB).

Este conto trata-se da minha experiência sexual, pois já entendia que não gostava e me enquadrava na sociedade nos meados dos anos 90.

Ah a adolescência, tudo começa por ali. E, como não poderia ser diferente, comecei a olhar os meus amigos com outros olhos... Procurava acompanhar nos banheiros de escola pra saber o tamanho de seus documentos. E, como quem não quer nada, começo a ter uma grande amizade com Leandro. O Leo (para os íntimos) era um rapaz branco, magrelo, da barba por fazer e muito, mas muito tímido e na sua. E como naquela época o que reunia os garotos era o Fliperama, tudo começou por lá. Modéstia parte eu sempre fui bom em jogos de Lutas (tempo de Street Fighter 2 e Mortal Kombat) eu era o rei da minha vila.

Todos sempre buscavam a minha ajuda e ríamos muito. Leo sempre foi quieto, na sua mas éramos grandes amigos... amigos de verdade. Confidentes sobre como nossos pais nos tratavam; ele, falando de sua família sem pai; e eu, falando de um pai problemático. Enfim, diante de tantas confidências, muitos jogos e muitos filmes pornô hétero, começam aquelas brincadeiras com desafios... onde um mostra o pau pro outro, passa dando uma encoxada no outro, passando a mão na bunda, e todas a zoeiras possíveis.

Certa vez, comecei a dormi na sua casa aos fds, pois fugia da minha casa e ao mesmo tempo queria passar mais tempo possível com o Leo. Apesar dele ter um irmão, eles dormiam separadamente. Numa noite, após uma grande jogatina, o Leo trouxe o vídeo cassete (me julguem) e fomos ver um filme que copiamos. Cena vai, cena vem, paus duros e começamos a zoação... ele passou o pau na minha mão... eu apertei a bunda dele e, enquanto estava deitado, ele se jogou em cima de mim com o seu pau imenso (18 cm e grosso) e pôs na minha boca.

Eu como todo falso hétero, fui relutando e tentando sair daquela situação. Quando menos percebi, estava todo ofegante. Ele de puro tesão e eu de puro desejo. Cedi toda aquela tentação. Comecei a chupá-lo como se fosse o melhor sorvete do mundo. Não tinha muita experiência vivida, mas os pornôs me ajudaram bastante. Logo, fui tirando toda a sua bermuda e o deixei nu. Foi esplendoroso ver aquele corpo magro cheio de pelos... em TUDO. Abocanhava, lambia, chupava as bolas, suas virilhas, tudo o que poderia fazer. Tentamos a famosa penetração. Dalí, percebi que ser passivo é uma questão de puro gosto pois a princípio era muito doloroso e, devido a inexperiência, não rolou. Depois disso tudo, o Leo era outra pessoa. Sempre queria que ficássemos sozinhos no quarto pra jogar vídeo game, enquanto lubrificava o seu "controle".

Foi tudo prazeroso, a minha primeira experiência com leite quente não foi a melhor, tanto que quando ele ia gozar acabava fazendo no chão do quarto. Mas um dia, o tesão foi tão imenso que ele tentava fugir da minha boca e eu o puxava pela bunda, ao ponto de não resistir e jogar umas 7 esguichas.

Nunca havia rolado beijo, ele se afastou e começou a namorar uma menina. Quase um ano depois, ele me chamou em casa, o que me deixou bem curioso e me disse:

- Vamos Jogar uma partida? Valendo a noite toda!

- Claro que vamos! Faz muito tempo que se não apanha mesmo!

Depois daquela disfarçada de games, fomos se deitar. E como de costume, colocamos um colchão ao lado do outro. O silêncio de uns 3 minutos foi quebrado com um volume crescendo em sua cueca e encontrando a minha bunda. Não fui perder tempo: comecei a baixar a cueca e pegar naquele membro pulsante.

Enquanto estava mamando senti uma pressão em meu pescoço e, de repente, ele me puxa e dá meu primeiro beijo. Aquilo valeu mais que toda a transa. Nos beijamos muito, mas muito mesmo. E como todo servente, tinha de deixar meu macho saciado... o chupei de todas as formas até que recebo meu leite quente noturno.

Nunca mais nos vimos devido a um acidente que o acabou ceifando deste mundo. Mas sinto honrado em fazer essa homenagem de um grande cara da minha vida.

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