Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Banheirão do terminal

Bom, é minha primeira vez aqui e o que vou contar aconteceu há mais ou menos uma semana.

Eu sou branquinho, por volta de 1,70, nem magro nem gordo, de cabelos pretos e curtos, discreto e 18 anos (apesar de falarem que pareço ter uns 22 ou mais). Moro em São José dos Campos no interior de SP.

Semana passada, eu estava visitando um amigo meu e sua família que não via fazia um bom tempo, só que estava com muito tesão esse dia. Como ia embora de ônibus, resolvi sair umas 19h30 pra não ficar muito tarde (já que moro do outro lado da cidade) e o meu tesão não passava então resolvi ir pro terminal central tentar a sorte com alguém (ia ter que pegar dois ônibus mesmo, não ia fazer diferença).

Chegando lá, por conta do horário, não estava muito cheio e de primeira um cara no mictório trocou olhares comigo, o que me animou ainda mais, só que ele saiu rápido sem nem me dar uma chance. Então fiquei lá dando uma enrolada e já estava pensando em desistir quando entra um negrão alto, magro mas definido, aparentemente 30 anos e com uma calça moletom que marcava um dote de respeito. Logo que entrou trocou olhares comigo, e fiquei esperando o box liberar pra eu poder entrar. Enquanto esperava, ele ficava acariciando o pau por cima da calça de forma que ninguém além de mim percebia a intenção, e aquilo só me provocava ainda mais.

Quando o box liberou eu entrei correndo, sem que ninguém percebesse, e ele entrou logo depois. Eu já sentei no vaso e abaixei a calça dele, revelando um pau de uns 22cm grosso maravilhoso, cai de boca sem nem pensar (não é sempre que encontramos um dote desse não é mesmo).

Eu mamava com vontade todo o comprimento do pau, descia e chupava as bolas, enquanto acariciava o peitoral magro e observava a cara de prazer que ele fazia. Engolia com sofrimento, meio engasgando, aquela delicia de homem. Depois de alguns minutos mamando, percebi que ele foi ficando ofegando e o pau ia crescendo na minha boca até que veio aquela gozada farta que não desperdicei uma gota sequer.

Enquanto observava pela fechadura o momento dele sair, ia mamando e sentindo o pau diminuir em minha boca, apesar de continuar grande mesmo mole.

Quando só tinha um cara, fiz sinal pra ele que saiu rapidinho. Depois de um tempo, eu sai e o cara ainda estava lá e me olhava safado sabendo o que tinha acontecido. Se não fosse a hora eu mamava ele também, mas tive que ir e fui pensando no negão de pau maravilhoso.

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