Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Tempo livre

Estou aqui para contar algo que aconteceu a uns meses. Sou casado mas não resisto a uma rola. Eu fui acompanhar minha esposa no centro do Rio, onde ela teria aula. Como eram umas três horas de aula, comentei que iria para uma livraria para gastar o tempo. Assim que a deixei lá, já me dirigi para um banheiro público pago no Ed avenida central, torcendo para ter sorte. Tive! Ao entrar, me dirigi ao mictório. Ao lado estava um cara, na faixa de uns 50 anos, de barba, terno e gravata, uma delícia. Ao me ver ao lado, ele ficou balançando sua rola. Linda, meia bomba, a cabeça da rola toda exposta, cheia de veias. Olhei para os lados, e dei uma apalpada nela.

Dei umas bombadas naquela delícia. Ele então se virou para mim e disse: me acompanha! Saímos. Já do lado de fora, nos apresentamos, ele me elogiou e perguntou se eu gostaria de acompanhá-lo em seu escritório, próximo dali. Aceitei, dizendo que não tinha muito tempo. Fomos ao local que realmente era próximo. Pegamos o elevador cheio, ele atrás de mim começou a me sarrar, discretamente.

Sentia sua respiração no meu pescoço. Tratava de rebolar minha bunda na rola dele, de leve. Descemos no andar, e não tinha ninguém no corredor. Nos dirigimos à sala, ele segurando minha cintura. Entramos e assim que ele fechou a porta ele já veio beijando meu pescoço. Me arrepiei todo e comecei a gemer. Sentia sua rola gostosa sobre a calça. Me disse para tirar toda a roupa e o fiz. Completamente nu para ele.

Ele me deu uns tapas na bunda, falando: que rabo gostoso. Hj ele vai ser meu! Ele sentou na cadeira e mandou eu cuidar da rola dele. Não perdi tempo. Botei para fora e comecei o boquete. Com vontade! Sentia aquele gostinho de mijo de leve, lambia a rola todinha, punhetava, mamava só a cabeça enquanto punhetava, lambia o saco dele, deixei todo babado e ele gemendo muito! Ele então pegou camisinha e gel na gaveta, mostrou para mim, rindo.

E eu com seu pau atolado na boca, só gemendo fazendo positivo com a cabeça. Ele se levantou, tirou sua roupa e me pôs na sua mesa, com a bunda para cima e pernas abertas. Começou a brincar com meu cuzinho. Eu já tava delirando quando senti a cabeça do pau pincelando meu rabo. Bateu aquele frio pelas costas. Ele foi enfiando. Senti dor, reclamei, ele me segurou pelo pescoço e pela bunda e continuou forçando. Ficava falando: aguenta minha puta! Sei o que puta gosta! Nossa, que tesão! Ele socando eu gemendo. Até que ele anunciou que iria gozar.

Me puxou da mesa para o chão, de joelhos, para receber seu gozo em minha boca. Uma delícia! Fomos nos limpar no banheiro. Me refiz para buscar minha esposa no curso. Ao sair nos beijamos e ele me deu seu cartão, dizendo que queria me ver novamente. E rolou, mas fica para depois.

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