Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO O Palmeiras
Moramos numa cidadezinha interiorana, próxima a São Paulo, onde todas as pessoas se conhecem e costumam frequentar os mesmos lugares para tomar umas brejas e jogar conversa fora. Acostumado que estava a frequentar um desses bares, ponto de encontro da galera mais veterana, na faixa de vinte a quarenta anos, em sua grande maioria homens solteiros, muitos CASADOS e algumas poucas garotas em busca de diversão.
O ocorrido se deu num domingo quando havia música ao vivo com duplas e cantores da cidade e região. O som animava a galera que conversava em pequenos grupos e bebiam pra ficarem ainda mais animados. O Bar estava cheio de homens naquela tarde. Porém, distribuindo cervejas, um deles se destacava. Vestido com a camisa do Palmeiras Futebol Clube em comemoração a vitória do time. Aproximadamente 1,80m de altura, corpo malhado, coxas bem grossas, tórax largo. dentro de um jeans apertado com o rabão empinado e, não perdendo tempo da atenção que recebia, lançando mão de olhares que mais pareciam estar nos deixando pelados; o cara prendeu minha atenção.
Os olhares se cruzaram e se tornaram fixos, com sorrisinhos maliciosos, uma e outra piscadela, acabei esquecendo e desviando o olhar por alguns minuto. Foi então que senti uma mão que relaxou sobre meus ombros encostando sem nenhum receio seu pau na minha bunda. Achei estranho, porque eu estava acostumado a encostar o meu "mulecão" nas gulosas bundas dos outros caras.Perguntei meio excitante o nome dele e ele então prontamente me disse que o chamasse de "Palmeiras"! Me disse que era casado, mas que gostava de uma "diversãozinha" diferente com outros machos, sempre que tinha oportunidade. Nesse instante minha respiração já ofegante, meu "mulekão" começando a fazer volume sob o moletom e aquele tesudo da bundinha empinada, aproveitando da aglomeração das pessoas em nossa volta, colocou sua mão gelida do copo de cerveja dentro da minha calça, relaxando o elástico da cueca boxear preta e começa a alisar a cabeça do meu pau que nesse momento já latejava e começava a babar de tesão.Enlouquecido de desejo tomei coragem e disse a ele se poderia me acompanhar até o banheiro.
Sem tempo para respirar o bundudinho das coxas grossas, tomou a minha frente e me puxando pela mão me colocou dentro do banheiro, virando a chave da porta. Alucinados como dois animais no cio, começamos a nos beijar e ao mesmo tempo em que tirávamos a roupa, ele tomou a iniciativa de iniciar uma punheta no meu "mulecão", já totalmente lubrificado pela baba pré ejaculatória.
O movimento que Palmeiras realizava com sua mão envolta no meu pau mais lembrava a foda num cuzinho apertado.Louco de vontade de jorrar meu leitinho quente e espesso, pedi que ele abocanhasse o meu pau. Palmeiras era expert na arte do boquete. Cerrou os lábios com uma abertura que mais lembrava um rabo guloso iniciou movimentos de vai e vem. Percebendo que eu estava prestes a gozar Palmeiras me pediu que penetrasse minha rola quente e pulsante no seu apertado rabinho que piscava abrindo e fechando sem parar.
Palmeiras tirou, então, do bolso da sua jaqueta um lubrificante intimo e começou a lambuzar meu pau desde a cabecinha até as bolas do saco.Tomei a iniciativa e comecei a foder aquele "pisca - pisca", primeiro introduzindo minha língua depois enfiando toda a minha cara do meio daquela bundinha carnuda e arrebitada que acomodava meu rosto bem entre as duas partes macias. Palmeiras gemia alto e implorava pra que eu fosse o macho que iria estar dentro dele pela primeira vez (Ele nunca havia sido penetrado).
Sem mais demora coloquei-o de quatro com as mãos apoiadas na bacia sanitária e comecei a deslizar para dentro daquele túnel de pequenas polegadas todo o mulecão de médio calibre e cabeça grande e pulsante que foi abrindo caminho até sentir que meus bagos batiam nas sua bunda quente e macia. Comecei a fazer movimentos circulares com meu pau no seu interior massageando sua próstata, o que lhe proporcionava sensações de orgasmo já mais experimentadas antes.
Palmeiras começou então a rebolar na minha rola, apertando meu mulecão com seu rabinho, colocando mais pressão na cabeça até que não aguentamos mais e eu comecei a jorrar uma quantidade de leitinho quente e grosso dentro do seu reto, que acabou por não comportar toda a quantidade e começou a expulsar toda aquela porra de volta pro objeto que o havia depositado ali...meu mulecão!!!! Palmeiras se punhetando também gozou e me fez prometer que a partir daquele dia eu seria seu macho devorador daquele rabinho apertado bem no centro daquela escultura talhada a mão, empinada como dois morros lado a lado.
Nos limpamos, vestimos a roupa e saímos do banheiro em direção ao balcão do Bar pra iniciarmos uma nova rodada de brejas. São exatos dois anos que todos os domingos estamos juntos no mesmo Bar, bebendo umas brejas e indo ao banheiro para repetirmos tudo de novo até gozar...GOZAR SEM PARAR! A MULHER DO MEU AMIGO PALMEIRAS DEVE SER CORINTIANA!!!! SÓ PODE, PORQUE ELA NUNCA FOI AO BAR! hehehe
(Tenho dois anos de sacanagem pra relatar....até quê!!!!!) continua...
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