Contos Eróticos
#ENTRE AMIGOS A primeira gozada
Eu ainda era jovem quando meu pai instalou um chuveiro novo no banheiro que ficava fora de casa. Ele havia comprado uma caixa dágua maior, e trocado todo o encanamento. Como moro no interior, nosso banheiro era de tábua e não tinha cobertura. Com as novas instalações a potência da água era bem forte.
Eu tinha um irmão adotivo que tinha 20 anos na época, na verdade ele havia crescido entre nós, passava o dia em casa conosco e somente iria para casa dele dormir. Quando eu ia ao banheiro tomar banho a noite eu o ouvia me chamando por trás das palmeiras bem próximas às tábuas onde havia uma abertura que dava suficiente para ele colocar a pica e pedir pra eu pegar... Eu ficava impressionado com aquele pau duro e cabeça grande e brilhosa... Mal eu conseguia acariciá-la por conta do pouco espaço entre as tábuas.
Um certo dia eu fui tomar banho pela manhã e quando tirei a roupa meu pau estava duro porque a água fria me fez sentir vontade de urinar. Urinei, mas o pau não baixou... aquele banheiro me deixava excitado por lembrar da pica do meu irmão adotivo. Ao acaso a água forte do chuveiro bateu na cabeça da minha rola e eu senti uma sensação muito gostosa... Só que ao mesmo tempo que era gostosa me causava um tremor nas pernas a ponto de me deixar cair, o que impedia de deixar a água bater ali por tempo prolongado... Por dois ou três banhos nos dias que seguiram foram apenas essas experimentações.
Um certo dia, resolvi deixar o chuveiro ligado com a potência máxima de água, e coloquei o pau debaixo pra ver até onde eu suportava... Não consigo descrever, mas enquanto a água batia na cabeça as minhas pernas pareciam que não aguentariam o meu corpo por muito tempo... Mas eu fui forte e segurei, senti meu coração acelerar e as pernas tremerem mais ainda, e quando pensei que desmaiaria ao chão, senti o meu pau dar latejadas seguidas enquanto meu cu contraia seguidamente... Eu parecia ter sido transportado para outra dimensão! Aquilo foi incrível e indescritível.
Por ser novo, sequer sabia explicar o que estava acontecendo, só sei dizer que era bom e ao mesmo tempo causava um certo receio, foram dias fazendo aquilo repetidas vezes... Depois de algum tempo, meu pai construiu um novo banheiro de alvenaria com piso de cerâmica; sem o receio de ser visto pelas frestas a farra era maior nos banhos... eu podia repetir quantas vezes quisesse, só saia do banho mesmo para não dar muito na vista. Mas em cada banho eram no mínimo duas "gozadas". Vou explicar o porque das aspas.
Passei quase um ano sentindo prazer apenas com a água do chuveiro caindo sobre a minha vara... eu apenas sentia as contrações, não saia nada, com o tempo, depois das contrações eu sentia um líquido liso na cabeça do pau; comecei a me preocupar, pois tudo o que eu lia só conseguia concluir que estava com doença.
Um certo dia, o meu irmão adotivo me chamou até a casa dele, ele morava com um irmão legítimo que vivia viajando. Ao chegar lá, ele me levou pra sala, pois a casa vivia fechada, e me mostrou uma revista de uns caras com paus enormes... E me pediu pra eu pegar na pica dele... Ele baixou a roupa até o joelho e me colocou por tras dele e pediu pra eu bater uma punheta pra ele...E me perguntou: Tu já goza? ... Eu não entendi, e ele repetiu: Tu já goza? ... Eu perguntei, o que é isso? Ele disse: Você bate desse jeito aqui e sai um leite branco. Eu disse então que ainda não gozava.
Eu fiquei muito excitado com toda aquela situação que estava acontecendo entre nós dois. Sentir o pau dele extremamente duro entre meus dedos era incrível. Sentir que quando mais eu puxava o couro pra trás, mais dura e melada ficava e que quanto mais rápido eu batia, mais ele respirava ofegante. Ele pedia pra eu não parar, até que senti o pau dele latejar seguidamente entre minhas mãos e algo quente escorrer entre meus dedos.
Ali eu compreendi o que se passou comigo, descobri que eu poderia sentir prazer em outros lugares sem ser no banheiro... Dali em diante eu percebi que a punheta não tinha limites. Gozamos juntos por um bom tempo.
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