Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS Iniciado por um colega

Isto aconteceu há 25 anos atrás. Eu havia entrado no colegial e logo fiquei amigo do Walter ou Waltinho. Era um garoto moreno, forte, simpático, jogava futebol no time do colégio. Ele era bom em Matemática e Física e eu, em Biologia e Inglês.

Logo resolvemos estudar juntos para que pudéssemos melhorar no desempenho escolar. Meu pai tinha um escritório de contabilidade e ele e minha mãe trabalhavam o dia todo e só regressavam à noitinha. Como eu ficava o dia todo sozinho, decidimos que os estudos seriam em minha casa.

Waltinho chegava depois do almoço, fazíamos as lições. Depois batíamos bola em um terreno vizinho, a seguir tomávamos banho e ficávamos vendo televisão até a chegada de meus pais.

Eu logo comecei a sentir uma estranha atração pelo amigo. Essa atração foi ficando mais forte quando ele saía do banho. Ver aquele corpo nu, seu pinto me deixavam aceso. Waltinho percebeu meus olhares para seu cacete e demorava a vestir. O pau dele tinha um tamanho normal e a cabeça descoberta. Eu também ficava nu e, para provoca-lo um dia me abaixei, fingindo procurar a cueca em uma gaveta. Ele se encostou atrás de mim, deu uma encoxada de leve e disse que eu tinha uma bundinha bem gostosa. Fingi não gostar, mas adorei.

Então começaram os jogos de sedução. Waltinho pegava em seu pau simulava uma punheta e me dizia que eu seria sua mulherzinha. Insistiu e eu comecei a masturba-lo. Sentir aquele cacete moreno endurecer em minhas mãos era uma delícia. Aos poucos, ele passava a mão em minha bunda e dizia que eu era bem gostosinho. Seu dedo safado procurava meu cuzinho, enfiava um pouco o que me deixava louco.

Depois de alguma semanas ele disse que queria comer meu cu. Neguei dizendo que eu não era viado. Ele concordou, claro que não. Mas seria a mulherzinha dele, só dele. Concordei. Deitei de costas na cama e ele veio por cima, abrindo minhas pernas e separando minha nádegas. Cuspiu na cabeça da rola e procurou meu anelzinho. A cabeça não entrava, doía muito. Ele então foi ao banheiro, pegou um creme hidratante. lambuzou seu pau, enfiou o dedo com creme no meu cuzinho e disse:

-- Agora vou tirar teu cabaço. Você vai ser minha fêmea pra sempre.

Eu abri bem as pernas, ele encaixou a cabeça no anelzinho e o pau bem lubrificado foi entrando devagar. Eu gemia de dor e tesão e me arrepiei todo quando senti seu saco batendo na minha bunda. Isso o deixou mais excitado e ele começou a bombar com força. tirando a rola e enfiando tudo de uma vez, com força.

-- Tá gostando, putinha? Tá sentindo teu macho te fodendo? Arrebita essa bunda, cachorra. Isso ... cuzinho apertadinho... Vou te arrombar, minha fèmea.

-- Me fode, meu macho. Dói mas é gostoso. Enfia tudo até o fundo. Soca com força.

Waltinho acelerou os movimentos e anunciou que ia gozar. Senti seu pau inchar e sua porra quente encher meu cuzinho. Naquele momento de prazer bati uma punheta para gozar também. Sentir aquele macho suado, deitado em cima de mim, enquanto sua rola amolecia dentro de meu cu, foi a melhor sensação. Eu queria ser sempre sua fêmea.

Ele saiu de cima de mim e disse sério:

-- Agora você é minha mulher e eu sou teu macho. Tirei seu cabaço e você me pertence. Tenha cuidado no colégio para os outros não desconfiarem. Você viu o que aconteceu com o Yury japonês? Deu o cu pro Eric e todos amigos ficaram sabendo. Agora ele é o viado da turma. Você só vai dar pra mim, entendeu? Esse cuzinho é só meu.

E assim foi. Durante o resto do ano Waltinho me fodia pelo menos uma vez por semana. Eu estava completamente apaixonado por ele. Descobrimos as várias formas de transar: de ladinho, frango assado, cavalgando no pau dele...

No final do ano, seu pai foi transferido para outra cidade e perdemos o contato. Mas eu já estava viciado e logo arranjei o Djalma, um negão forte que tinha uma cacetão grosso. Ele me arregaçou de uma vez e me ofereceu para o seu irmão, Jairo. Eu fodia com os dois ao mesmo tempo. Enquanto mamava Djalma, o Jairo me fodia gostoso. Depois eles trocavam de lugar e eu encarava o pauzão do Djalma. Mas como meu cu já estava lubrificado pela porra do irmão, seu cacetão entrava quase sem dor. Eu saia da casa deles com o cu todo arregaçado e com a porra escorrendo pelas pernas. Mas feliz!! Foi a melhor fase da minha vida.

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