Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS Sendo coberto por um macho

Bom, tudo começou com um papo no whats, eu Fernando, ele Lucas, Lucas é meu "amigo", é uma cara divertido risonho e muito brincalhão. Puxei papo no App com ele, perguntando como estava, como ia vida e ele prontamente respondia a todas as perguntas. Aproveitei que a conversa estava fluindo e continuei com as perguntas.

- Sim Lucas e você tá por onde agora? Fazendo o que?

- Estou em casa, de boa deitado, disse Lucas.

- Hum, e tá calor por aí? Pq aqui ta pegando fogo, a vontade que eu tenho é de dormir nú.

-Rapidamente, Fernando responde: aqui também, por isso já estou nú, botas as "coisas" pra pegar um vento.

O comentário dele me deixou muito excitado e realmente com calor, hehe. Fiquei louco e com vontade de continuar os diálogos, sabia que Dalí com certeza poderia sair algo.

Já bem atirado, perguntei se poderia ver o quarto dele, ele respondeu dizendo que estava escuro, porém mandou uma foto, onde pude ver suas pernas, coxas e um pouquinho do seu volume, ainda de cueca.

Passando então um rua que tinha muito mato e não dava pra ver absolutamente nada... Fomo caminhando e combinamos que alí seria o lugar ideal, ficamos no pé do muro, logo atrás de um arbusto alto que nos cobria e impossível alguém ver.

Bom, quando cheguei pertinho, percebi que ele já estava com o cacete muito duro, senti seu calibre, quando alisei um pouco seu membro, era bem grosso e rígido, parecia uma barra de aço. Foi então que baixei seu calção até a altura do joelho e fiquei de joelhos entre as suas pernas, onde pude ter uma visão privilegiada, e até sentir seu cheiro de macho. Fiquei mordiscando seu cacete sobre a cueca e apertando com a mão, e ele prontamente respondia ao estímulo, fazendo o seu membro latejar vigorosamente, tornando mais duro e grosso ainda, se é que era possível. Baixe sua cueca e seu pau sacou pra fora, apontando para o céu.

Segurei pela base do cacete com uma mão e o levei até a minha boca, o pau de Fernando era grosso, porém muito macio e repleto de veias, daquele tipo de pau que a cabeça é de uma espessura e o corpo vai ficando cada vez mais grosso, a cabeça do cacete ficava toda exposta.

Delicadamente fui sugando sua pica e saboreando seu gosto. Tentei abocanhar mais e mais, só que por ser muito grossa, não conseguia ir até o funda da minha garganta. Ele com as duas mãos me forçava a engolir tudo, o que me fazia salivar e lacrimejar muito até engasgar várias vezes com a pica na boca, e por mais que tudo isso acontecesse eu não parava de tentar engolir tudo e satisfazer os desejos daquele macho safado.

Quando eu engasgava o empurrava pelas coxas, então ele me deixava se recompor e respirar por alguns instantes, e enquanto eu me recompunha ele com o pau todo babado da minha saliva, batia várias vezes o cacete contra o meu rosto que chegava a dor e fazer uma barulho alto, eu dizia ai, e pedia pra ele bater mais na minha cara, e depois voltava a suga-lo ferozmente, sempre mantendo contato visual com o macho, olho no olho. Chupava suas bolas enquanto ele punhetava na minha cara.

Então do nada surgiram três caras do outro lado do arbusto e sentaram em umas pedras e começaram a conversar, rapidamente ele se vestiu, então ficamos observando eles por alguns minutos, para saber se partiriam logo. Percebemos que a convera ia demorar e o tesão foi tomando de conta, acho que o medo de ser visto ou flagrado no meio da foda nos alimentou e nos deu um tesão descontrolado. Ele que nem por um muito perdeu a ereção começou a se animar, resolvi então ceder e terminar o que comecei. Ele baixou a roupa novamente e escorado no muro e com a pica apontando para o meu lado.

Eu como vinha diretamente do trampo, estava todo de sapato, calça jeans e bolsa. Como tinha gente próximo resolvi apenas baixar a calça e cueca até a altura do joelho, o suficiente para permitir ser penetrado, peguei na bolsa um tubinho de hidratante e lubrifiquei meu anelzinho, virei de costas pare ele e ele me puxou pelas ancas, o cara estava determinado a meter ali mesmo com ou sem gente olhando.

Pincelou meu rabo com o cacete, deu uma bela cuspida no cacete e encaixou na entrada do meu cuzinho. Eu já estava com muito tesão então relaxei e deixei ele fazer o serviço, foi então que comecei a sentir sua pica forçar entrada, até que a cabeça entrou fácil, depois ele me segurou com força e forçou a entrada de uma vez do restante do cacete, o que não aconteceu, pois senti uma dor terrível como se estivesse sendo rasgado ao meio, reclamei da dar e pedi para ele tentar novamente só que dessa vez devagar, pois não poderia gritar ou reclamar porque tinha gente ali do lado, o que nesse momento já não mais empecilho nenhum pra transa. Então ele encaixou novamente e foi suavemente forcando e parando, forçando e parando, até sua rola ir deslizando pouco a pouco para dentro de mim.

Quando dei por conta já tinha sido preenchido completamente por aquela pica, sentia que meu cuzinho tinha cedido ao máximo, foi aí depois de meter tudo que ele começou a me puxar e empurrar de encontro a sua pica, eu me esforça ao máximo pra relaxar e aproveitar a movimentação, até que percebi pedindo para ele meter mais forte e rápido. Perdi totalmente o controle e deixa-o meter como queria e na velocidade que queria, meu cu estava em chamas, apenas ficava ali parado sendo usado por aquele macho metedor.

Ele gentilmente anunciou que iria gozar e perguntou se poderia ser dentro, respondi que não, e ele tirou toda a pica de uma vez, o que me fez sentir vazio, hehe, e como uma cadela usada. Então ele deu uma bela gozada, esporrando a alguns metros de distância um jato forte e denso de gozo, nos vestimos e fomos embora daquele lugar, essa rua foi cenários para varias outras transas, mas isso é outra história.

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