Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Sexo no Parque Eduardo Sétimo em Lisboa

Sempre tive fetiche por fardas e policiais, mas nem sempre consegui realizar todas as minhas fantasias. Há muito tempo, quando morava em Lisboa, na época da minha faculdade, resolvi sair depois das aulas sem rumo, afim de dar umas voltas. A noite era extremamente agradável e convidava a um passeio ao luar.

Tinha acabado de jantar na cantina da faculdade e resolvi explorar alguns recantos da cidade. Fui parar no parque Eduardo Sétimo, parque que fica no coração da cidade, com arvores, alguns recantos para namorar e inúmeros esconderijos.

Excitado, com uma vontade louca de dar uma foda, resolvi deambular pelo parque. Normalmente o parque era conhecido da população homossexual como um local de engate, principalmente depois da meia noite, onde tudo acontecia e tudo podia acontecer. Vários homens passeavam procurando uma companhia ao acaso. Procuravam sobretudo engates fortuitos, rápidos, onde o tesão e aventura misturasse, terminado em sexo, beijos, trepadas gostosas, acabando num desejo incontrolável, numa explosão de prazer.

Deambulei pelo parque sem destino aparente. No meio da vegetação vi um rapaz que estava a acariciar as suas partes intimas, encostado numa arvore. O rapaz era atraente, sedutor, olhava para todos os lados a procura de um parceiro que satisfizesse o seu desejo. Ao aproximar-me da arvore, ele olhou-me nos olhos e sorriu. Chamou-me para compartilhar a arvore com ele.

Ao chegar ao seu lado, ele puxou-me e beijou-me demoradamente. Percebi que o seu corpo colava-se ao meu, numa mistura de tesão e desejo. Beijou-me intensamente, acariciando o meu pau por dentro das calças, roçando com a boca os meus mamilos, lambendo o meu pescoço. Foi se abaixando, abriu a minha braguilha e tirou o meu pau para fora. Passou o rosto delicadamente por ele, cada vez acariciando mais. Entreabriu a boca e com uma vontade incontrolável, abocanhou o meu pau e começou a chupa-lo sofregamente. O tesão era intenso, ora ele lambia, ora chupava-o com uma fome voraz.

Cada vez eu ficava mais excitado com a mamada, cada vez ele engolia mais o meu pau. Libertei-o da mamada que fazia e voltei a beija-lo, ainda mais intensamente. Dessa vez quem resolveu explorar o seu corpo fui eu. Comecei por lamber o seu pescoço, depois fui baixando e sorvi o seus mamilos, extremamente duros de prazer. A media que chupava os seus mamilos ele começou a gemer.

Gemia de prazer e de tesão. Chupava os seus mamilos e masturbava-o. A medida que o climax ia aumentado, mais ele gemia, mais ele tremia. Pediu-me que o penetrasse ali mesmo. O tesão falava mais alto. Felizmente tinha levado uma camisinha nos bolsos e pude realizar o seu desejo. Virei-o contra a arvore, abaixei a sua calça, desci as suas cuecas e penetrei-o prensando-o contra a arvore.

A medida que o meu pau entrava, mais ele gemia e pedia por mais. A nossa foda durou algum tempo. O tesão tomava conta dos nossos corpos. Os gemidos de ambos era delicioso. Em meio a vegetação e banhados pela lua, nos entregamos ao prazer. Gozamos feitos loucos, feitos feras no cio. O prazer foi intenso e gostoso. Voltei varias vezes aquele parque na esperança de encontrar o meu desconhecido. Aquele que tinha me feito gozar como louco, mas nunca mais o encontrei. A foda foi magnifica e recordo até hoje com muito desejo e tesão aquela remota noite no parque, onde um desconhecido me fez gozar bem gostoso, numa troca de prazer.

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