Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS No quartel

"Sabe esses dias em que horas dizem nada"... essa musica volta e meia nos lembra alguma coisa, como por exemplo, um dia de serviço no quartel, sem nada para fazer no fim da tarde, recebi a ligação do meu amigo, o coroa comedor, falou que estava por perto e queria saber se teria um tempo para trocar ideia, disse que sim, e que ele poderia vir ao quartel para conversarmos, ele chegou logo depois do horário do jantar, fiz a ronda e fui ao seu encontro, como estava muito quente o convidei para falarmos no alojamento, na realidade não esperava muita coisa, até porque, dentro do quartel é perigoso de mais, isso dá cana.

Ficamos falando de um monte de coisas e ele com os olhos brilhando olhando para mim fardado, estava só com o bute, calça camuflada e uma camiseta camuflada também, pois tinha acabado de chegar da ronda, ele então perguntou se estava malhando ou fazendo exercícios na trabalho, pois achou meu peito trabalhado e a camisa apertada no corpo, disse que era só bicicleta, corrida e natação, foi quando ele pediu para ficar de pé e olhar direitinho, ao ficar de pé em sua frente, ele começou a acariciar meu corpo, minha bunda principalmente e foi logo colocando o pau duro para fora, falei pra ele parar pois tinha os soldados perto do outro lado do quarto, ele então pediu só para eu arriar a calça e ele poder tirar uma foto, acabei gostando da aventura e fui fazendo o que ele pedia, fiquei de quatro na cama, em pé com as calças arriadas até o bute, de pé inclinado para frente abrindo as bandas da bunda para ele ver o meu cu piscando e uma ultima com a bunda aberta e ele em pé com o caralho duro encostado na entrada do meu cu.

Não sei o que aconteceu, ao sentir seu caralho encostar na minha argola, no meu cu que não parava de piscar de tesão, fez com que eu o levasse para minha seção e chupasse seu pau todo, ele sentado numa cadeira estratégica e eu agachado chupando sua pica até o talo, hora colocava ela inteira na boca e depois só ficava mordicando sua cabeçona vermelha, enterrava novamente até a garganta e ficava alisando o dorso com a língua, tirando gemidos tarados do velho, o tesão foi ficando tão grande que falei para ele colocar a camisinha que eu iria sentar com vontade no seu pau, não demorou e eu já estava apontando meu cu na cabeçona de sua vara, que foi deslizando até eu parar no seu colo, com seu caralho enterrado no meu cu, só o sacão de fora, eu rebolei como uma vagabunda tarada, contraindo o cu e rebolando, feito vadia. Não demorou em ele pedir para eu subir e descer no seu pau, subia até tirar tudo, sentir o vento soprar no buraco aberto e descer engolindo tudo com vontade, ficamos assim até seu caralho aumentar de volume e ele anunciar que iria gozar, acelerei mais os movimentos e sentir o jorrar de sua porra enchendo a camisinha dentro de mim, fiquei um pouco ainda sentado no seu colo, esperando ele amolecer e sair por conta própria.

Limpamos-nos, ele se limpou né, passei um guardanapo na bunda, coloquei a farda e descemos como se nada tivesse acontecido, fui levá-lo até o carro e voltei sonhando com a foda a noite toda, que loucura o tesão nos leva a fazer, mas que foi uma trepada rápida e deliciosa isso foi, até hoje ele se lembra dela!

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