Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS Colega bem sacana

Tenho 30 e poucos anos e sou casado. Mas agora sou passivo, quer dizer, acho que sou bi pois gosto de mulher também, ainda como minha esposa toda semana.

Mas nem sempre fui assim, quem me "converteu" foi um colega de trabalho dois anos atrás. Ele foi bem sacana, vou contar:

Nós trabalhávamos em uma empresa multinacional e toda quinta tínhamos uma reunião da equipe no quinto andar e nós ficávamos no terceiro. Uma tarde saindo da reunião ele propôs irmos pela escada, afinal são só dois andares, disse. Topei, é claro, faria um pouco de exercício.

Estávamos já no meio dos andares quando ele me segurou pelo braço, me abraçou e me beijou. Nossa, fiquei paralisado com o susto. Foi um daqueles beijos de paixão mesmo. Fiquei imobilizado, surpreso e sem ação. Não sei como, mas enquanto ele me beijava, tirou o pinto para fora, abriu minha calça e colocou seu pinto no meio das minhas pernas. Fiquei apavorado.

Ele parou o beijo e disse no meu ouvido:

- Nossa cara, sou tarado por você.

- Que é isso? Para com isso, somos homens, isso é errado, somos casados.

Mas ele não me ouvia, mandou é eu fechar bem as pernas. Não sei se por reflexo, mas fechei. Não queria aquilo tudo, estava desesperado para sair dali.

Ele não parava, dizia no meu ouvido que eu dava muito tesão à ele, que fazia tempo que me desejava, que as calças justas que eu usava deixavam ele de pau duro...

- Não, essas calças não tem conotação sexual, são modernas e eu gosto de roupas modernas...

Ele não ouvia e continuava.

- Para senão vou gritar.

- Pode gritar, se vier alguém vai pensar que você está dando para mim e seremos os dois despedidos.

Não gritei, não queria perder o emprego. De repente ele murmurou no meu ouvido:

- Vou gozar meu amor.

E eu comecei a sentir uma coisa quente e melosa nas coxas. Começou a escorrer e caiu na minha cueca e na minha calça, ficou tudo molhado e melado com a porra.

- Olhai ai o que você fez!! E agora?

- Você é um tesão mesmo! Olha, aproveita que estamos na escadaria e desce até o térreo pega seu carro e vai para casa se trocar.

- Tenho que ir mesmo, assim não dá para voltar ao departamento.

E fui. Chegando em casa ela não estava, também trabalhava e só chegava lá pelas 19 horas, ai fui para a área de serviço e coloquei a cueca e a calça para lavar e secar na máquina e fui tomar uma banho, quer dizer, uma chuveirada só pois teria que fazer tudo igual quando ele chegasse, e eu sempre chegava pouco depois dela.

Acabado o banho fui à máquina e peguei a calça e a cueca e vesti, coloquei a mesma camisa e sai para voltar ao escritório, mas foi ai que percebi que já era tarde e não valia a pena voltar, então entrei num bar em frente ao prédio, pedi uma cerveja e fiquei observando a hora que ela chegava.

Bom, ela chegou e eu subi em seguida, foi tudo normal, como todo dia e ela nem percebeu nada, mas eu, completamente desnorteado, não consegui dormir direito naquela noite.

Dia seguinte chego na empresa e vou direto à mesa dele para pedir satisfações. Ele estava de cabeça abaixada examinando uns papéis e nem levantou os olhos quando eu disse bom dia.

- Olhe, nós precisamos conversar sobre ontem.

- Sim, é claro, mas pode ser mais tarde? Estou muito ocupado. - Disse sem me olhar.

- Tá me avise quando puder. - E fui para minha mesa.

Perto da hora do almoço ele me ligou e perguntou se podíamos almoçar juntos que seria mais discreto. Disse que sim e marcamos às 14 horas.

No almoço eu disse que não havia gostado nada daquilo, que ele tinha sido muito sacana, que tinha me desrespeitado, que aquilo tinha sido uma violencia, que devia ter respeitado meus pedido para parar.

- Sim, me desculpe, perdi a cabeça, nem sei como foi acontecer aquilo, não vai acontecer mais. Desculpe mesmo. Mas olha o que disse sobre você é verdade, tenho sim muita atração, queria te ter como amante.

- Que é isso! Cara somos homens e somos casados, já imaginou que escândalo seria?

- Quando penso em você não consigo pensar racionalmente, fico louco, fico imediatamente de pau duro.

- Não! Esquece... não sou viadinho, sou casado e amo minha esposa, nunca na vida pensei fazer nada com homem.

- Tá, desculpe novamente. Continuamos amigos?

- Sim, mas procure tratar essa tara.

- Beleza.

Bom, se passaram duas semanas e na terceira depois da reunião de quinta estávamos descendo pela escada quando ele me segurou forte pelo braço, me puxou para junto dele e me beijou novamente. Não acreditei.

- Que é isso cara! Você disse que não ia mais fazer!

- Te quero! - Foi a única coisa que ele falou.

De novo ele colocou seu pinto no meio das minhas pernas e ficou falando coisas obscenas no meu ouvido quando de repente ele me pegou pelos dois braços, me virou, abaixou um pouco minha calça e colocou seu pinto no meu reguinho e ficou movimentando seu pinto em mim, as vezes parava no meu cuzinho, virgem, e brincava um pouco lá.

Eu sabia que não podia gritar, e não conseguia escapar, ele era mais forte que eu. Ficou ali brincando e uma hora sussurrou no meu ouvido que ia gozar. Nessa hora, não sei como, criei forças e me afastei, não queria ter a roupa molhada de novo.

Bem, ele gozou no chão e depois limpou com o lenço. Eu arrumei a calça e me recompus, ele me abraçou e sussurrou: - Eu amo você, eu quero você.

- Para com isso cara. Não vê que isso é impossível. Eu não quero nada com você e nem com homem nenhum. Bem, o clima ficou meio estranho entre nós. Mas tínhamos que trabalhar e às vezes juntos em alguns projetos, as reuniões continuavam toda quinta, eu evitava descer com ele, ia sempre de elevador agora.

Passaram-se umas três ou quatro semanas e um dia foi inevitável, descemos pela escada, perdi o elevador.

Não deu outra, no meio dos andares ele me segurou pelo braço, me prensou contra a parede e me beijou ao mesmo tempo que tirava o pinto para fora e abria minha calça. Imediatamente após o beijo ele me virou e colocando o pinto no meu reguinho sussurrou no meu ouvido:

- É hoje, de hoje você não passa!

Nossa, gelei, o que ele queria dizer com aquilo?

Ele deu uma cuspida no pinto e foi logo procurando meu cuzinho;

- Não, por favor, pare com isso.

- Não dá, não aquento mais de tesão por você.

- Mas aqui não, vai doer e vou gritar, ai alguém pode ver e vamos perder o emprego.

- Você topa ir num motel agora mesmo?

- Claro que não, não sou viado.

- Então vai aqui mesmo.

- Não, pare, o risco é muito grande.

- Não tem jeito, não aguento mais.

- Tá, eu vou.

Nos arrumamos. Descemos, ele sempre me segurando pelo braço, e fomos para o carro dele, no percurso todo foi me alisando a coxa, às vezes pegava minha mão e punha no pinto duro dele, mas eu tirava rapidinho. Estava apavorado com o que ele queria fazer mas não tinha como fugir, ele travou as portas do carro, senão eu teria pulado do carro em movimento mesmo.

Chegamos, entramos, ele fechou a porta e ficou com a chave. Me abraçou forte e beijou. Eu não tinha como escapar, ai ele tirou toda minha roupa e me apalpou todinho, principalmente a bunda. Em seguida tirou sua roupa e só então eu vi seu pinto, era mediano, meio grossinho e estava duríssimo.

Me abraçou e me levou para a cama. Eu implorava que parasse, que eu não queria, que não era viado, que ia doer. Mas ele não ouvia.

Na cama se deitou sobre mim com as duas mãos apertando e acariciando minha bunda e me beijou. Eu me debatia tentando sair mas ele era mais forte. Depois de um longo beijo me mandou chupar seu pinto.

- Não, isso não! De jeito nenhum, nem sei fazer isso.

- Tudo bem, você aprende um dia, então vira e fica de quatro, quero você.

- Não, vai doer e eu não quero.

- Eu faço com carinho, pode ficar sossegado.

- Não! - Mas ele já tinha me virado e estava cuspindo no pinto e colocando na entrada. Começou a forçar, devagar, até que "PLOF", entrou a cabeça de uma vez só. Doeu muito e eu gritei.

- Sossega, agora vou parar um pouco, relaxa. Você agora é minha amante.

Mas logo começou a forçar, devagar e sempre, quando percebi ele já estava com o pau todinho dentro de mim, senti seu saco batendo na minha bunda. Depois de uma paradinha ele começou a me fuder, doía e eu gemia, o que parecia deixar ele com mais tesão e foi acelerando. Comecei a tentar pensar em outra coisa, não dava, tinha acabado de perder a virgindade e as minhas pregas acabavam de ser tiradas com muita dor. Ele me abaixou e me pôs de bruços, a dor diminuiu, ficou metendo nem sei quanto tempo, para mim foi uma eternidade até que sussurrou no meu ouvido: - Vou gozar meu amor... - E gozou, me enchendo o cu de porra.

Senti um calor invadindo meu anus e o reto, uma sensação muito estranha, relaxante é verdade, mas me senti humilhado, violentado, usado, fiquei com raiva dele.

Nos levantamos e ele novamente me abraçou e beijou. Em pé a porra dele começou a escorrer pelas minhas pernas, era uma sensação, devo confessar, gostosa, sentir aquela porra saindo de dentro de mim.

Fomos para o banheiro nos lavar, embaixo do chuveiro ele me abraçou e disse:

- Obrigado, você foi maravilhoso, te amo cada vez mais.

Disse isso, me virou e me encochou, seu pinto estava começando a ficar duro de novo. Quando senti aquilo disse:

- Não! De novo não, vamos embora.

- Tudo bem, outro dia então.

- Não! Nunca mais.

- Vamos ver. Agora que sentiu a coisa logo logo vai querer mais, e eu estarei à sua espera.

As semanas seguintes foram terríveis ficava pensando no que tinha acontecido e não me conformava. Evitava de todo jeito possível qualquer contato com ele. Pensei inclusive em mudar de emprego. Mas a situação do mercado estava ruim e não deu.

Bem, encurtando, o que ele disse se confirmou, três meses e meio depois eu estava sentindo um vazio dentro de mim e queria experimentar de novo. Imagina!!

Um dia fui até a mesa dele e disse:

- Oi, você tinha razão, eu gostaria de experimentar de novo, dessa vez com mais calma.

- Tudo bem, eu sabia, quer hoje depois do expediente?

- Você pode? Eu posso.

- Ótimo, então vamos naquele motel de novo. Acho que seria bom você comprar gel, vai te causar menos dor e desconforto.

- Tudo bem, eu compro na hora do almoço. Você me ensina a chupar?

- Mas é claro você agora será minha namoradinha.

- Não me trate no feminino, não sou afeminado nem viado, só quero experimentar para ter certeza se vou gostar, ou não.

Bem... Assim foi, daquela vez com calma e carinho eu acabei gostando, aprendi a chupar, e passamos a fazer de vez em quando, sempre que possível, até que finalmente mudei de emprego e de cidade.

Foi ai que percebi que já não podia ficar sem pinto e comecei a procurar um outro homem, não tinha tido nenhum outro, só ele. Foi difícil, eu morria de vergonha de chegar em alguém. Ia em bares no final de expediente e ficava observando, ia em banheiros públicos e ficava de olho no pinto dos caras mijando, mas nada! Um dia um me pegou olhando e sorriu para mim, sorri pare ele também, ele então entrou num box e fez sinal para eu ir lá, e eu fui é claro, ai começamos uma nova amizade sexual. Voltei a ser passivo, sem deixar de comer a esposa é claro, para ela não desconfiar de nada.

Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/coroapassiv

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