Contos Eróticos
#ENTRE AMIGOS Colega de trabalho
Trabalhávamos juntos na mesma empresa. Ambos com nível superior, profissões equivalentes. Desde o inicio desenvolvemos boa amizade, éramos muito próximos. Saíamos muito juntos, cinema, bares, restaurantes, passeios. Frequentávamos nossas casas.
Ele mais novo que eu, 1,90m de altura, corpo atlético, moreno, cavanhaque e bigode. Um belo tipo de homem. Eu, maduro, na época uns 48 anos, 1,70m de altura, gordinho, cavanhaque e bigode.
Nossa amizade era muito desenvolvida e acabamos nos confidenciando sobre sexualidade, ambos com tendência homossexuais, mas ainda no armário.
Um dia, estávamos na minha casa, no sofá da sala e eu com muita vontade de algo mais com ele. Do nada, peguei na sua mala, bem desenvolvida, dava para ver. Ele levou um susto, não esperava. Eu tratei de dar continuidade, dizendo que o desejava e que queria meter com ele. Seu pau cresceu na hora na minha mão e deu para sentir um belo mastro.
Fomos para o quarto de hóspedes. em uma das camas de solteiro, com grade na cabeceira e peseira, cama larga, tipo viúva. Nos despimos, até então sem beijos, sem preliminares, só o desejo latente, desejando penetrar e ser penetrado.
Deitei na cama de barriga para baixo e ele deitou-se sobre mim, eu sentindo o seu cacete procurando o caminho, rijo como uma barra de ferro. Passou cuspe no meu cuzinho e no cacete e foi tentando enfiar. Minha bunda é grande, nada exagerada, dizem que é uma bela bunda. Ele me sarrava, e pensou ter penetrado, mas ainda não, estava só entre as polpas. Perguntou se estava tudo bem e eu respondi que não havia entrado. Nova investida e dessa vez sim, entrou. Primeiro a cabeça, doeu muito, o pau era grande e grosso, uns 19 a 20 centímetros, depois foi forçando e de repente enfiou de uma vez. Como doeu! Eu quis fugir da pica mas ele me segurou com seu peso sobre mim e pediu calma, que logo ficaria bem.
Esperou um pouco e quando sentiu que eu estava relaxado, começou a foda, lenta a principio mas depois acelerada. Eu gemia de dor e tesão, alucinado, cheio de prazer. Meteu bastante, até gozar, gemendo muito, um gozo farto, quente, que senti dentro do meu reto. Ficou sobre mim até o pinto amolecer e escapar, quando a porra escorreu sobre a coberta.
Nos compomos, sem saber o que dizer um ao outro mas não havia arrependimento. Ambos havíamos gostado.
Este foi o começo de um relacionamento de três anos, com muito envolvimento, muitas fodas, muito prazer. Quando saíamos de carro, eu dirigia com a mão esquerda e com a direita tocava punheta para ele, na rodovia. Muitas vezes a noite parávamos no acostamento para eu chupar o seu pau. Metíamos muito, foi um ótimo período da minha vida.
Hoje, somos melhores amigos, sem mais interesse que não a amizade. Estória real, como todas que tenho postado.
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