Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Um desconhecido enrabou o padre

Viu-me na porta da igreja, parou o carro, encarou-me. Estacionou o carro, desceu e dirigiu-se a uma fiel e pediu informação. Eu acompanhava tudo de forma discreta e atenta. Confesso que tremi de tesão com aquela encarada. Eis que se aproximou de mim acompanhado pela senhora a quem pedira informação.

A senhora então falou-me:

- Padre esse moço deseja conversar com o senhor.

Nesse momento olhei diretamente nos seus olhos e lhe demonstrei todo o meu tesão.

Tratava-se de uma espécie rara de macho, aquele tipo que não levanta nenhuma suspeita, sério, sisudo, bonito, bigode, alto, peludo, voz de homem macho... Estendeu-me a mão e eu a toquei: áspera e grossa, grande. Foi firme como tem que ser um macho. Mais foi educado.

Convidei para que se dirigisse à minha sala que fica nas dependências do prédio da igreja. Abri-lhe a porta. Pediu-me licença. Entrou. Fechei a porte e pensei comigo: "seja o que Deus quiser"! Esperou-me sentar, somente, então, sentou-se. Então pude olhar para sua mala. Algo considerável.

Olhou-me fixamente e me disse:

- Perdoe-me, padre... Sei que estou pecando... mas não consegui me segurar ao vê-lo. Sua boca carnuda eu a imaginei no meu membro. Neste momento baixou a cabeça e parou de falar.

Levantei-me, dei a volta na mesa e me aproximei, toquei seu ombro e me abaixei diante daquele homem sentado e toquei sua mala. Abri-lhe o zíper calmamente e ele se levantou. Desafivelou o cinto e abriu o botão da calça. Abaixei-lhe as calças, deixando-o somente de cueca. Exalou aquele cheiro de macho e me embriagou. Toquei aquele membro por sobre a cueca com meus lábios, com as mãos explorava sua barriga, seu peitoral peludo... ele com a respiração ofegante não flava apenas vivia e aproveitava aquela situação. Muito lentamente fui abaixando aquela cueca branca e eis que surge um pau duro, grosso, pequeno, com suas veias bem salientes, cabeça grande e sem prepúcio... lambi da base até a cabeça e nela concentrei minha língua... depois de algum tempo o abocanhei, confesso que com uma certa dificuldade por ser bem grosso.

Chupei e lambi aquele pau por uns cinco minutos. A posição me incomodava. Levantei-me e esse homem me virou de costas, apalpou-me a bunda com vontade e gosto e falou:

- Abaixe essa calça!

Obedeci de forma submissa. Enquanto isso ele também se livrava de sua calça e cueca. Debruçou-me calmamente sobre a minha mesa de trabalho e ficou sarrando. Esperei um cunete mais não aconteceu. Apenas abriu a minha bunda com as mãos e encostou o seu pau na portinha do meu cu, nessa hora cheguei a tremer e pisquei o cu. Ele delirou e disse:

- Pelo jeito você quer esse pau dentro de você, Né?

Somente concordei balançando a cabeça positivamente.

Ele alcançou as calça e retirou a carteira e de dentro retirou uma camisinha e revestiu seu pauzão com uma certa dificuldade devida a espessura. Cuspiu na mão e passou no meu cu. Começou a penetrar-me, sentir uma dor e o contive de prosseguir. Ele então parou, esperou um pouco e continuou. Quando estava tudo dentro aguardou mais um pouco e respirava fundo, começo um vai e vem bem lento... Retirou tudo e novamente penetrou-me como se quisesse que eu sentisse cada centímetro do seu cacetão. Repetiu isso varias vezes até anunciar que ia gozar. Senti seu pau pulsar varias vezes e ele ficou parado. Retirou seu cacete de dentro de mim, não retirou a camisinha, vestiu-se e perguntou-me:

- Posso voltar?

Então lhe passei meu número de telefone e pedi:

- Pode voltar quando quiser, podemos combinar para ser noutro espaço e com mais calma.

Ele concordou, estendeu-me a mão e foi embora sem dizer o seu nome. Só então percebi uma aliança no dedo de sua mão esquerda indicando ser casado.

Confesso que fiquei um pouco decepcionado e não sei se aceitarei repetir, pois nem um abraço eu ganhei. Isso aconteceu ontem no final da tarde.

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