Contos Eróticos
#ENTRE AMIGOS Começou num cinema
Cheguei tenso ao cine e entrei rápido, no saguão dei uma parada e relaxei um pouco, mas notei que não havia ninguém ali, "tudo bem" pensei, deviam estar na sala de projeção.
Respirei fundo e entrei, estava muito escuro não enxergava nada, fui tateando até o fundo da sala e abaixei a calça para deixar a bunda a mostra e quem sabe atrair algum ativo. Fui me acostumando com a escuridão e comecei a reparar que a sala estava praticamente vazia, haviam umas 7 ou 9 pessoas só, além de mim.
Levantei a calça pois percebi que não ia dar em nada. Fiquei observando a movimentação desses poucos e acabei notando um cara sentado no meio da fileira, deduzi que era ativo pois os passivos sentam na poltrona da beirada do corredor esperando para chupar os machos. Então me aproximei dele pela fileira de trás.
Ele estava com o pinto de fora e se masturbava, fiquei ali parado e olhando, foi quando ele reparou em mim, aproveitei e perguntei:
- Quer uma ajudinha?
- Não, já está quase duro.
- Pena, eu estava afim de brincar um pouco e se possível até de dar.
- Humm, vc dá o cuzinho?
- Dou sim. Curte?
Se levantou, me pegou pelo braço e disse:
- Vamos lá no fundão.
Lá eu lhe dei uma camisinha e enquanto ele colocava passei um pouco de gel em mim e depois no pinto dele.
Ele me posicionou em pé apoiando meus braços na mureta e começou e pincelar meu reguinho, até que parou na entrada e perguntou:
- É rola que vc quer?
- É sim, pode enfiar.
E ele enfiou, devagar e sem parar até entrar todinho. Ai começou a me fuder. E meteu, e meteu, e meteu, nesse meio tempo chegou um coroa e parou para assistir, mas ele não parava de meter e o coroa foi embora.
Uma hora deu uma paradinha e perguntei:
- Está gozando?
- Não, não era rola que vc queria? Então toma.
E recomeçou, eu então comecei a gemer para excitar ele ainda mais.
E ele meteu, e meteu, e meteu até que anunciou que ia gozar, então nessa hora senti alguém bater em meu ombro:
- Benhe, acorda. Vc está gemendo, está com alguma dor?
Acordei e minha esposa estava com cara de preocupada, sentei na beira da cama e disse:
- Não, foi só um pesadelo. Vou na cozinha tomar uma água, já volto.
Fui, e chegando lá encontrei o Zé Carlos, um encanador que eu tinha o maior tesão por ele. Uma vez, uns anos atrás, ele veio em casa fazer um conserto e gostei demais dele, mas nunca tive coragem de seduzi-lo, até que perdi o contato, e agora lá estava ele na cozinha de minha casa e com o pau de fora me olhando com aquela cara de tesão.
Nem pensei duas vezes, me abaixei e comecei a chupar seu pinto, ele gemia de tesão, depois de um pouco ele me colocou abaixado sobre a pia, puxou minha calça de moletom e sem falar nada foi enfiando seu pinto em mim, delicia que era. Ele metia muito bem e eu ali adorando. Mas estava desconfortável com a posição, então resolvi ir para o sofá.
Chegando no sofá tirei a calça de moletom e a camiseta e fiquei nu, como nu também estava o Julio me esperando já com o pau quase duro para fora.
Me abaixei e comecei a chupar, mas fiquei atento, pois como ele gosta demais de ser chupado e eu precisava de atenção pois por duas vezes ele já havia me enganado e gozado na minha boca. Eu não gosto, me causa náuseas.
Mas foi tudo bem, as tantas me ajoelhei e fiquei de quatro no sofá virado para ele, quando me perguntou se eu tinha camisinha pois havia esquecido de trazer. Como eu não tinha ele disse:
- Vc está limpinho? Fez lavagem?
- Sim, claro, sempre faço.
- Então hoje vai ser pele com pele, pode ser?
- Claro, você já gozou duas vezes na minha boca, que diferença faz agora gozar no meu cu?
Ele então enfiou com carinho, como sempre fazia, e começou a meter, estava muito gostoso, mas ele me mandou ficar de frango, e enquanto eu me virava vi o Beto na porta da cozinha fazendo sinal para eu ir até lá. Fui e ele me disse:
- Hoje vamos meter na escadaria.
Ele, quando fizemos a primeira vez, me contou que antes de mim comia um vizinho de prédio e como não tinham local faziam na escadaria. Achei muito excitante e sempre quis fazer lá, mas em casa sempre fazíamos no sofá.
Saímos e fomos para a escada, lá ele tirou o pinto para fora.
Ele é gordo e tem o pinto pequeno, mas bem grossinho, uma delicia. Eu adorava, só que ele sempre me deixava dolorido pois enfiava tudo de uma só vez. Mas tudo bem, o importante é o que fazia, e muito bem, depois.
Sentei na escada, que estava fria, e ele ficou em pé em minha frente, ai comecei a chupar e ele a gemer pois adorava minha chupada e sempre queria que fosse demorada.
Chupei até sentir o pau dele bem duro e me ajeitei como pude de quatro para ele me penetrar, o que não demorou para fazer.
Depois de um tempo me fudendo lembrei ter combinado de encontrar um cara de Sorocaba na estação do Metro, tinha o apelido de Sadia, vinha visitar uns parentes e queria me conhecer.
Sai e fui ao Metro, nu. Mas estranho, ninguém notava isso.
Chequei e logo em seguida ele também chegou, nos apresentamos e imediatamente fomos ao hotel. Nem o atendente notou que eu estava nu.
No quarto ajudei ele a tirar a calça e já fui logo pegando o pinto dele, ai tirou a camisa e também ficou nu, me abaixei e comecei a chupa-lo, mas ele me mandou deitar na cama e trouxe seu pinto perto de meu rosto para eu chupar. Depois me mandou ficar de quatro e enquanto colocava a camisinha eu passei gel e fiquei esperando. Nem esperei muito e ele começou a pincelar meu reguinho dizendo:
- Nossa, que tesão, você é lisinho. Vou adorar te fuder.
Disse e já começou a me penetrar, bem devagar, curti cada centímetro dele me invadindo. Ai começou a me fuder, lentamente no inicio e depois foi acelerando.
Às tantas ele parou e me mandou ficar de frango, tirou a camisinha e colocava a cabeça de seu pau na base de meu saco e ia deslizando até colocar a cabeça dentro de mim. Fez isso muitas vezes, e ali eu adorando. Mas na hora que anunciou que ia gozar senti alguém batendo no meu ombro.
Acordei e o passageiro que estava sentado do meu lado no Metro queria licença para passar pois ia descer na próxima estação. Que sorte a minha, eu tinha que descer na estação seguinte, então já levantei e fiquei em pé esperando.
Tinha marcado encontro com o Miranda. um cara delicioso, foi com ele que dei pela primeira vez sem camisinha. Ele é insaciável, toda vez que saímos ele goza pelo menos três vezes sem tirar de dentro. Um arraso!
Pois bem, no primeiro encontro, num hotel em Pinheiros, ele já tinha gozado duas vezes quando escutamos: PLEC!.
- Xii... estourou a camisinha.
- Então tira logo de dentro.
- Não dá tempo, estou gozando.
Imagina. Era a terceira gozada dele! Meu cu ficou inundado com tanta porra, ele tirou e ai começou a escorrer, ficou maravilhado e disse:
- Não se mexe, quero fotografar. - E fotografou.
Depois disso nunca mais fizemos com camisinha e eu adoro dar para ele pois sempre me põe de quatro e me chupa o cu e o pinto, depois me dá umas mordiscadas na bunda que me levam à Lua.
Bem, estava nesses pensamentos e lembranças quando o alto falante anuncia:
- Próxima estação: Artur Alvim.
Tremi de tanto tesão ouvindo isso. Finalmente ia ter ele de novo.
Sai do vagão, subi a escada rolante e quando ia chegando nas catracas de saída já o vi me olhando e sorrindo. Nos cumprimentamos discretamente, minha vontade era beijá-lo, mas ele é sempre muito discreto em publico.
- Vamos rápido, deixei o carro num lugar não muito bom.
Nem escutei direito, já estava nas nuvens sonhando com o que ia acontecer na próxima hora.
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