Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS Levando a pior

Eu era jovem quando a família Souza mudou-se para a casa vizinha. Eles vinham de SP e tinham dois filhos: Marcelinho e Daniel. Marcelinho tinha a mesma idade que eu e entrou em nossa classe. Daniel era alguns anos mais velho. O garoto estava com dificuldades em algumas matérias e a mãe dele me pediu para ajuda-lo. Marcelinho passou a ir em cassa toda tarde para estudo. O cara era meio gay, todo delicado. Eu ficava só de short sem camisa nem cueca. Percebia que ele olhava o volume. Aquilo me deixou excitado e meu pau cresceu, estufando o short.

Depois de alguns dias, dei uma cantada nele dizendo que eu estava sentindo atração por ele. O garoto disfarçou, mas gostou. Depois dos estudos, levei ele pro meu quarto, mostrei umas revistas de sacanagem e acabei comendo ele. Isso durou algumas semanas. Toda tarde eu metia nele.

Uma certa tarde, estava saindo pra jogar bola com os colegas quando um carro para. Era Daniel que me mandou entrar. Ele estava com dois caras no banco de trás que me seguraram e empurraram para dentro. Reconheci os dois: Zeca e Tião, carinhas da pesada. Daniel dirigiu em silêncio até chegar a um locar deserto. parou o carro e disse:

- Sei que você anda comendo o Marcelinho, seu escroto.

- Mentira! Tudo mentira! Quem inventou isso?

- Foi meu próprio irmão que me contou que você fode ele na sua cama. Não negue. Você gosta de comer um cuzinho, E de dar? Já experimentou?

- Não! Por favor! Não faça isso comigo. Perdão!

- cala a boca. Hoje você vai provar. Tira a roupa ou nós tiramos a força;

Sem escolha, eu fiquei nu na gente deles. Tião, o mais forte, torceu meu braço e me fez ajoelhar. Daniel tirou o pau pra fora e me mandou chupar. Não tive escolha. Ele enfiava a rola na minha boca e quase me sufocava. Depois de alguns minutos, o pau duro, ele me disse:

- Agora vou comer teu cuzinho. Vou tirar teu cabaço. Você vai gostar, viadinho.

Eles me fizeram deitar em uma lona. Daniel veio por trás, abriu bem minhas nádegas, deu uma cuspida no meu cu e encaixou a cabeça. Eu gritava de dor.

- Tira! Para com isso! Tá doendo! Tira!

Ele ria e dizia que eu ia gostar do pau dele. Enfiou tudo e começou a socar com força. Aos poucos percebi que a dor ia diminuindo e uma sensação estranha tomava meu corpo. Estava ficando gostoso! Eu estava gostando de ser enrabado! Ele acelerou os movimentos e logo gozou, enchendo meu cu de porra. Ele então deu lugar a Zeca dizendo pra me foder sem dó. Zeca tinha uma rola mais fina e com meu cu cheio de porra entrou fácil. Dava uns taas na minha bunda e me chamava de vadia, cadela, putinha rampeira. Também gozou logo. Era tanta porra que escorria pelas minhas coxas.

- Agora é minha vez, disse Tião. Ficou nu. Caramba! Que corpo sarado ele tinha. E um cacete maior e mais grosso. Eu tremi de medo.

Ele me fez deitar, deitou em cima de mim e começou a beijar minha nuca e falar no meu ouvido que ele ia com cuidado pra não me machucar. Encaixou a cabeça no meu anelzinho e foi empurrando vagarosamente. Senti meu cuzinho se alargar para receber aquele cacetão. Mas ele foi carinhoso e eu senti que tudo estava dentro quando seus pelos ásperos roçavam minha bunda. O mulato continuava a beijar e lamber minha nuca, dizendo no meu ouvido que eu era muito gostoso e queria ficar comigo. Sem sentir eu arrebitava a bunda pra ele meter mais fundo. Finalmente ele acelerou e me encheu com jatos de porra. Sentir aquele corpo suado e ofegante em cima de mim me deu um tesão louco e eu acabei gozando também.

Depois os três se vestiram e me disseram que se eu abrisse a boca eles iriam dizer que eu era a maior bicha. Tomaram o carro e me largaram a pé. Voltei pra casa com o cu pegando fogo e a porra escorrendo pelas minha pernas. Por sorte, meus pais ainda não haviam chegado. Tomei um banho demorado e percebi que meu cuzinho estava todo arregaçado.

Depois de alguns dias, a dor passou e eu senti vontade de dar de novo. Procurei me informar onde morava o Tião, aquele mulato que me conquistara. Fiquei sabendo que ele trabalhava como vigia em uma construção e morava sozinho em um barraco na periferia. Criei coragem e fui procura-lo.Bati e quando ele abriu a porta me deu eu sorriso e disse que já estava me esperando. Foram meses felizes pra mim. Aquele homem simples e rústico me tratava como uma rainha.

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