Contos Eróticos
#ENTRE AMIGOS Amor a primeira vista
Bom, eu tenho 58 anos, sou descendente de italiano e caboclo, misto de espanhol com indígena. Minha bisavó era da tribo guarani. Sempre me encantou o estado de Mato Grosso, suas lendas e estórias. Vim para este estado em 2011, passear e acabei voltando imediatamente para ficar 3 anos.
Passei a residir em uma cidade bem pequena ao norte de de MT, divisa com o pará. Aqui chegando em uma comunidade do interior, encontrei um garoto que me encantou pela beleza, alegria que emanava do seu sorriso lindo. Loiro, olhos verdes, brilhantes. Ele tinha na época 18 anos, nos encontrávamos sempre e eu louco de paixão, mas não podia me revelar.
Tornei-me amigo de seus parentes, sempre nos encontrávamos, mas nuca tive a oportunidade de conversar com ele a sós. O tempo passou e a minha paixão cada vez maior. Contratei um carpinteiro para executar uma reforma e ele me trás o jovem como auxiliar. Nossa, eu passava 3 a 4 vezes por dia na obra só para vê-lo, mas nada de poder ficar a sós com ele. O tempo passou e eu nunca tive a oportunidade de falar a sós com meu amor platônico. Ele se ajuntou com uma menina e minhas esperanças quase acabaram, mas sonhava ainda em ficar com ele.
Um dia fui jantar na casa de um tio dele e para minha supresa, ele apareceu para levar o primo em um aula de violão. Siram e disse que voltaria para jantar. Fiquei tomando cerveja com o tio e na hora marcada ele voltou e para jantar sentou-se ao meu lado. Durante o jantar fomos conversando e ai ele me disse que estava separado e que foi um grande erro, que estava muito enganado com relação a menina e que por um bom tempo queria ficar só. Ai eu falei que a muito tempo eu queria muito ficar a sós para uma conversa.
Me surpreendi quando ele disse que também queria muito trocar ideias comigo. Ficamos conversando por um bom tempo, lado a lado e nos tocando, mais eu que ele. Falamos de vários assuntos, os gostos pessoais e ai eu disse temos muitos pontos em comum e algumas divergências. Ele me disse: é verdade, mas o que importa é o que temos em comum, as divergências acertamos de boa.
Então perguntei, se algum dia a gente poderia conversar só nós dois. Ele me disse me convida para jantar na tua casa. Fui as nuvens e voltei. Disse: Esta convidado. Ai conversamos sobre o que jantaríamos e ele me falou: Se for salgado, aceito tudo, menos polenta que era o prato principal da janta, nem provo. Ok, não terá polenta.
Ai falamos de quando cheguei nosso primeiro encontro. Ele garoto de 18 anos, as festas que nos encontramos, tomamos cerveja, sempre com muitas pessoas ao redor. Marcamos o jantar para 30 de julho. Hoje ele tem 21 anos, mas continua com corpo e fisionomia de adolescente.
É lindo em tudo. Seus pensamentos e caráter de um de uma retidão que não se encontra tão facilmente. Não vejo a hora de ficar a sós com ele. Me pediu que gostaria de tomar um bom vinho tinto, o qual eu também sou achegado. Nos despedimos e eu pela primeira vez pude dar um beijo em seu rosto, o qual ele correspondeu e com um abraço forte.
Depois que acontecer o jantar eu conto o que aconteceu.
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