Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO O padre comeu o pastor

Sempre que vou a sampa costumo frequentar algum bar na Praça da República, pois sei que por ali sempre transitam homens maduros em busca de iguais. Sou um coroa tipo lenhador, urso, gordinho, peludo, barba branca, marrento e dominador, que tem preferência por machos, não afeminados, porém passivos.

Desta vez, cheguei cedo no hotel, fiz o check-in, tomei um banho e desci para um bar, entrei, sentei na penumbra e pedi um shop. Ainda eram umas 19 horas quando ele apareceu. Disse chamar-se Oscar. Me cumprimentou, pediu pra sentar na minha mesa e, por educação, ofereci-lhe uma cerveja, mas ele pediu um refrigerante, dizendo ser evangélico. Ganhou ponto comigo, pois não gosto de fumante.

Oscar era alto, um pouco magro, moreno claro, de bigode e aparência máscula, com mais de 50 anos; não deixava de ser simpático, embora eu prefira os gordinhos e baixinhos como eu. Conversamos sobre interesses pessoais e, ele me disse ser casado, pastor de igreja e já ter tido um caso, discreto e sigiloso, com um outro pastor. Mas que o seu caso tinha se mudado para outra cidade e, já fazia um bom tempo que desejava encontrar um cara que lhe desse garantia de sigilo e discrição.

Identifiquei-me como Carlos, embora não seja este o meu nome. Falei-lhe das minhas preferências: ativo, dominador, que gosto de me sentir desejado por outro macho, que goste de se entregar aos meus carinhos. Só não falei que eu era um padre. No que ele disse sentir-se atraído e, que se eu quisesse ele queria se entregar pra mim. Me convidou para ir até um motel que ficava depois do minhocão. Fomos a pé mesmo, pois não ficava muito longe e ainda era cedo.

Chegando no motel, nos identificamos e ocupamos um apartamento simples, mas confortável. E entre abraços e beijos fomos nos despindo. O pastor tremia de tesão e fomos para a cama, onde uma sequencia de carícias iam completando o nosso conhecimento de corpos que se atraem. Foram beijos, chupadas, amassos e muita pegação. Senti-me o macho daquele pastor que se deixava levar pelos meus carinhos e que se arrepiava todinho.

Pedi que ele se deitasse debruço e deitei-me sobre ele, dominando-o. Passava a minha barba nas suas costas e no seu pescoço e arrancava-lhe gemidos. Depois, meti a língua em suas orelhas e falava com a minha voz potente (dizem que é muito bonita), palavras eróticas de comando, de macho para fêmea. Gosto de fazer o macho sentir-se com muita vontade de ser penetrado por mim, pois tenho um pau grosso que precisa ser bem desejado para recebê-lo.

Desci com as minha língua pela sua espinha dorsal, mordi a sua bunda e cheguei ao seu cuzinho, dando um trato de língua naquele botãozinho que ha muito não via um pau. Sentia o seu anelzinho piscar na minha língua e eu avançava cuzinho a dentro, explorando a sua maciez e a umidade; as vezes tinha a impressão de que jorrava um líquido viscoso na minha boca. Coisa que já senti com outros machos que tiveram um possível gozo anal em igual situação.

Por essas alturas, o pastor já não conseguia mais conter o desejo de ser penetrado e, pedia insistentemente que o padre o comesse. Pedi que ele chupasse o meu pau, que ficou ereto e volumoso. Passei gel no cuzinho do pastor e laceei com os dedos. Fui penetrando calmamente aquele homem sedento do meu cacete, até bater os meus culhões na sua bunda. Aí comecei a estocá-lo forte, pedindo que suspendesse a bunda para facilitar a entrada. Passamos para o frango assado, onde podia ver o prazer estampado em seu rosto. No final eu já estava cansado, deitei de costas na cama e ele me cavalgou, enquanto se masturbava. Gozamos juntos e relaxamos. Tomamos banho e saímos.

Alguns meses depois, voltando novamente a Sampa, a história se repetiu. Ele me reconheceu e propôs que a gente trocasse contato para um relacionamento mais frequente; coisa que não aconteceu, pois além de morar em outra cidade distante, fiquei com receio que ele descobrisse que sou um padre. Espero que ele tenha encontrado um outro pastor e eu fico na esperança de encontrar um padre, ou outro macho, gordinho, másculo e submisso.

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