Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Fodendo com um ursão do bairro
De volta ao bairro onde passei a adolescência e com o fim do stress que toda mudança gera, domingo pela manhã acordei mais relaxado e com muito tesão. Navegando no app vi online um cara com quem eu havia feito contato no decorrer da semana: 44 anos, loiro escuro, estilo ursão com seus 1,70m de altura, 96kg e bem peludo. Um biótipo que me chama a atenção.
Trocamos algumas mensagens e acertamos nos encontrar. Ele sugeriu sua casa, mas por não morar só não me senti a vontade e dei a opção de um hotel (esses motéis de bairro mascarados em hotel), em nosso bairro.
Tudo combinado, fui para o chuveiro. Ao sair do banho vi que ele havia deixado mensagem sugerindo um terceiro local: o consultório que trabalha onde tem sua sala própria. Sem cama, mas com um sofá grande, confortável e sem ninguém para atrapalhar. Além de que, sem precisarmos nos preocupar com o tempo que ficaríamos. Curti a ideia e topei de cara.
Cheguei em menos de 15 minutos e ele já estava lá a minha espera. Entrei e após os cumprimentos triviais já rolou o primeiro beijo. Na hora senti meu pau endurecendo, o que me fez abraça-lo com mais força para que ele sentisse a minha excitação.
Quase 10 minutos depois já estávamos arrancando as roupas na privacidade da sua sala. O cheiro de banho dele me deixava doido de tesão. Fico maluco com caras perfumados. Faz com que a minha vontade de beijar cresça e o meu tesão aumente exponencialmente.
Ficamos um bom tempo nessa pegação, beijando, usando as línguas e nos agarrando. Meu pau não parava de babar e ele, safado que descobri ser, quando percebia isso me chupada com vontade sorvendo tudo o que saia e depois voltava a me beijar.
Depois de muitos pegas ele vira de bruço querendo ser abraçado por trás. Deitei sobre ele beijando sua nuca, orelha e comecei a descer passando a língua nas costas até sua bunda peluda. Conforme ele gemia, mais eu instigava. Fui abrindo caminho com as mãos até colocar a ponta da língua no seu rego sedento. Chupei, mordi, lambi, enfiei a língua o máximo que consegui até que ele ficasse bem molhado.
Meu pau babava de tão duro e de vontade de entrar naquele bundão cheiroso e macio. Aos poucos fui subindo e lambendo as suas costas até rolar o encaixe perfeito entre o meu pau e o seu rabo. Comecei a brincar na entrada fazendo um leve movimento de vai-e-vem e meu pau começou a escorregar para dentro. A sensação era boa demais para parar e deixei meu cacete entrar de vez.
Aí não prestou mais porque ele começou a gemer comigo dentro, e eu a bombar pressionando cada vez mais fundo meu pau nele. O resultado não poderia ter sido diferente: gozei fartamente sentindo meu cacete sendo mordido por aquele rabo guloso. E foi uma gozada tão boa que não consegui gozar pela segunda vez com ele me chupando esperando receber leite na boca.
Mas essa mamada ficou pré-marcada para a semana seguinte. E aconteceu. Ganhei uma chupada tão gostosa e segurei o gozo até não aguentar mais. Enchi sua boca. Era tanta porra que ele, mesmo tendo engolido a maior parte, cuspiu uma quantidade boa. Nem eu imaginei que gozaria com tanta fartura nessa mamada. E tive o tesão de alimentar e matar a vontade desse urso bezerrão.
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