Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Como eu era uma bicha puta!

Como eu era puta nos bons tempos do cinema Metropolitan em New York. Geralmente os cine abria as portas as 10 da manhã mas a projeção começava as 11. Mesmo com a luz acesa, a viadagem comia grossa. Assim que eu entrava no cinema colocava minhas roupas dentro de uma malinha e ficava só de jockstrap, isto é com o cu a vista. Parava estrategicamente na divisão que separava a entrada, das fileiras das poltronas, com uma bunda empinada, muito convidativa. Então vinha um homem e passava ligeiramente a mão na minha bunda. Eu dava um suspiro de aprovação. Ele voltava e passava novamente a mão desta vez apertando minhas nádegas.

Eu dava um suspiro mais forte. Ele então metia o dedo no meu cu. Eu me virava e segurava no seu cacete que ja estava em ponto de bala. En seguida me agachava e fazia um bouquette caprichado. Tudo isto com a luz acesa, na frente de um bando de homens. Muitos deles só queriam olhar. Outros se aproximavam e tiravam a rola para fora. Eu então chamava outro macho para fuder minha boca. Os homens que iam entrando formavam um circulo em volta de mim sendo fudido.

Quando um macho acabava de gozar o outro metia sua rola no meu cu ja lubrificado por porra.Alguns deles, batendo punheta, não conseguiam esperar a vez deles e gozavam e cima de mim.Eu tomava um verdadeiro banho de porra e muitas vezes de mijo. Mas não era só eu tomando no cu. Outras bichas faziam a mesma coisa. Antes da projeção iniciar, uma orgia de veados ja estava de vento em popa. Ouvia-se gemidos tais como:

"Que pica gostosa você tem", ou "Me fode com força meu macho. me engravide". O cheiro de pica e porra era inebriante. Mas o cinema Metropolitan não era tradicionalmente para veados. Era frequentado por muitos homens heteros porque os filmes exibidos eram heteros. Os homens heteros sentavam nas poltronas do meio enquanto aqueles que estavam a fim de um veado sentavam nas poltronas laterais.

Dentro da minha malinha eu também levava uma balança de pesar correspondência uma fita métrica para pesar e medir a pica dos homens.Também levava uma lanterna para examinar a rola quando a projeção se iniciava e o ambiente ficava escuro.Para pesar um caralho este tem de estar mole.

A gente coloca a rola e os culhões na balancinha a qual muitas vezes registrava 700 gramas e até 800 gramas o que chamávamos de jeba de quilo. Muitas vezes eu ia para a entrada com a cara melada de porra só para chamar a atenção. O projecionista, bilheteiro e dois lanterninhas era fregueses do meu rabo. Certa vez eu dei o cu para 12 homens e quando ia saindo o bilheteiro me chamou para foder e logo a seguir o projecionista queria meu cu também. Então amigos veados, naquele dia eu aguentei a jeba de 14 homens. Foi meu recorde. Mas queria também beber leite de pica e mamei mais 2 homens.

Se contar com os 2 homens que me alimentaram, meu numero de machos foi 16 homens. Mas quando eu ia ao Metropolitan, dava o rabo para pelo menos uns 6 homens.Era uma maravilha. Era estar num céu de veados. As rolas era de qualidade. Algumas vezes eu estava com vontade de beber mijo e então ia para o banheiro para os homens mijarem na minha boca.

Ah como é bom ser um veado!

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