Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Foda boa domingo pela manhã

Sábado acordei cedo para dar uma passada na obra da futura casa. Não tinha idéia em demorar. Fui para conversar com o empreiteiro e acordar os acertos finais para a entrega da chave, mas acabei ficando o dia todo, sem comer nada, muito cansativo.

Quando cheguei em casa procurei dar uma relaxada, comer algo, tomei banho e fui para a cama ler até pegar no sono. Dormi picado, acordei muito e lá pelas 5 horas da madrugada do domingo já não tinha mais sono.

Passei a mão no celular, loguei num app para dar uma distraída e passar o tempo até dar vontade de sair da cama. Recebi algumas mensagens que nada renderam, como sempre acontece pelas manhãs de finais de semana, e desencanei. Fiquei logado mesmo assim me preparando para um cochilo quando chegou nova mensagem. Para encurtar a história, rolou um papo rápido, bacana e, miraculosamente, um encontro marcado.

Pulei da cama, comi algo para não sair em jejum, tomei meu banho e antes de sair de casa, mandei mensagem para o Paulo dizendo estar a caminho. Não tenho carro, ele sim, e como moramos em bairros vizinhos, combinamos nos encontrar na estação Vila Prudente, acesso muito tranqüilo para os dois.

Quando cheguei ele já estava lá a minha espera, dentro do carro e no local combinado. Buzinou, fez um aceno e lá fui eu conferir ao vivo o cara que me deixou cheio de tesão pelas fotos trocadas. Nada diferente do que vi, mas o impacto foi bem melhor.

Somos totalmente opostos; eu branco, tipo galego, 1,70m e 62 kg, ele moreno e bronzeado, acredito que mais ou menos 1,90m, corpo proporcional, um cara grande e muito gostoso, papo suave e sorriso sempre no rosto. Não fiquei sabendo sua idade, estimo algo entre 30 e 35 anos. Um cara, literalmente, para deitar e deixar rolar sem pressa para acabar.

No caminho para o motel fomos conversando, nos conhecendo um pouco mais, falamos de trivialidades entre roçadas de braços, pegadas nas coxas um do outro na maior naturalidade.

No quarto, foi o tempo de fecharmos a porta para darmos início ao que os dois estavam a fim, mais do que qualquer coisa: beijar e beijar muito! Não consigo entender sexo sem beijo. Beijo estimula, excita, eleva o tesão e descontrai. Imagino que o Paulo pense da mesma maneira porque só parávamos de beijar quando ele vinha me chupar ou eu dar uma linguadas na sua bunda peludinha e muito branca pela marca da sunga.

Não posso dizer que "matei" a vontade em beijar por ser uma das coisas que mais tesão me dá. Nossa pegada era firme, safada, meio impulsiva, meio carinhosa, sempre nos apertando, abraçando, nos esfregando, não tinha parada nem satisfação. Parecia a última foda das nossas vidas pela intensidade. Duvidasse, eu acabaria gozando antes mesmo de metermos.

Depois de quase meia hora nessa pegação, ver aquele homem grande e de quatro para mim esperando ser fodido... foi pra acabar de vez comigo. Caí de boca e chupei, linguei, mordi, passei a minha barba no seu rabo enquanto ele gemia baixo, instintivamente pedindo para ser comido. Foi o que fiz. Depois de deixá-lo bem molhado de tanto chupar, montei nele e meti gostoso, com vontade e muito tesão, me segurando para não gozar, o que foi difícil segurar.

Pela troca de mensagens que tivemos mais cedo eu sabia que a preferiria gozar de frango, levando rola e sendo beijado. Mudamos de posição, coloquei um dos travesseiros embaixo dele para facilitar e mandei ver. Não deu outra, metemos beijando, metemos com muita vontade e com muito tesão. Acabei dando a primeira gozada.

Pedi que ele não gozasse porque eu queria mais, só precisaria de uns minutos para me recuperar. Durante esse tempo ficamos nos beijos e chupações, meu pau nem chegou a amolecer totalmente, não dava tempo, porque a gente não parava de se pegar. Ambos já cansados e suando muito, mas queríamos gozar juntos. E foi quase assim que aconteceu. Depois do Paulo me chupar, ficou de bruço para mim e, mais uma vez, meti fundo a língua nele.

Novamente de frango, o comi sem pressa e lentamente. Vendo o meu pau entrando e saindo de dentro daquele cara grandão e cheio de vontade fez meu gozo vir antes do dele. E ele acabou gozando em seguida. Relaxamos um pouco, fomos para o banho e, finalmente e infelizmente, zarpamos dali.

Já na entrada do metrô, nos despedimos e ficamos de nos falar outra hora e, quem sabe, marcarmos uma nova foda. Tomara!

Agora estou aqui, em casa, escrevendo essa experiência para dividir com você que sabe o que é um bom sexo entre dois caras que conseguem se entrosar gostoso na cama.

Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/kallek

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