Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Jovem Porteiro
É foda a solidão. Divorciado por falta de interesse por sexo e em continuar casado com a mesma pessoa, sem filhos, com 33 ano, mudei para um prédio com apartamentos pequenos, a maioria era kit e de um quarto.
Inicialmente, era para ficar por tempo bem limitado, pois, tinha como objetivo um apartamento mais confortável, porém, já estou no mesmo apartamento por mais de 10 anos.
Sempre que descia de elevador, havia a uma mesinha onde ficava sentado a manha inteira um rapaz, muito jovem, talvez de uns 20 anos ou menos, de aparência simples, de pouca cultura, porém, muito atencioso e gentil.
Aos poucos formamos uma amizade, sempre que podia, trazia alguma coisa para ele comer, ou um descarte de alguma roupa que não queria mais usar, o que aceitava, sempre com muitos agradecimentos.
Certa vez, ele teve que dobrar seu turno devido a seu substituto ter se acidentado, e não poderia ficara na portaria, iria ficar uns dias de repouso.
Como ele não teria onde almoçar, ou jantar, eu ofereci que ele fizesse no meu apartamento, e no primeiro dia, foi normal, almoçou, e jantou, tomou banho, trocou o uniforme, enfim ficou muito a vontade.
No segundo dia, após o jantar, ficamos muito tempo batendo papo, tomando cerveja, e convidei para que ele dormisse no apartamento, uma vez que teria que estar muito cedo no seu posto novamente. Ele aceitou, e agradeceu.
A principio, dormiria na sala, no sofá providencie lençol e coberta para ele, e fui ao banheiro tomar uma ducha antes de dormir como faço sempre, quando sai do banheiro, para me enxugar, ele estava mijando no vaso, percebi que estávamos íntimo, naquele momento.
Sorri, ele balançou o pau, estava só de cueca, e perguntou se poderia tomar banho também, disse que sim,ele arrancou com rapidez a cueca e vi pela primeira vez aquele corpo nu ... lindo ... uma bunda arredondada ... um pau lindo, com veias expostas, cabeça exposta e vermelha escura ... realmente deslumbrante.
Ele percebeu, eu estava com a toalha na mão, sem me enxugar, sem ação, creio que de boca aberta, meu pau imediatamente reagiu e ficou duro, o que me deu um certo constrangimento, ele sorriu, e me falou, ... na boa ... eu também, tenho tesão por você ... e entrou no box, para se banhar.
Dei uma toalha para ele, e fiquei no banheiro esperando que se enxugasse, ao me dirigir para meu quarto, perguntei a ele se gostaria de dormir na cama comigo, ao invés do sofá.
Ele sem responder se dirigiu ao meu quarto e se deitou, pelado, assim como eu estava.
Sentei ao lado dele abocanhei aquele pau lindo, enfiava tudo na boca, brinquei com a língua aquela cabeça quase roxa, escura pulsante.
Mas não queria que ele gozasse na minha boca, queria experimentar na minha bunda, seria minha primeira com homem, e que homem.
Ele entendeu minha intenção, sem que eu falasse, me coloquei sobre ele, senti seu pau na minha bunda, e forcei a entrada, queria cavalgar aquele potro lindo porém, não conseguia entrar, estava seco, e por ser virgem era impossível. Ele com vigor, pegou no corpo e tombou na cama, me colocou de bunda para cima, e deu um banho de língua, conseguia entrar no meu cu com a língua e seu dedo, me preparando.
Me colocou de quatro, e quanto mais abaixa a cabeça na cama, mais minha bunda ficava exposta, abriu minhas pernas, ficou entre elas, abria minha bunda com as mãos, e foi entrando, a cada centímetro sentia mais dor e prazer " a dor e prazer se confundem", lembrei dessa frase, e aos poucos ele foi bombando, cada vez entrava mais, até que senti seus pelos encostadas na minha bunda.
Quando estava tudo dentro ele, parou, tirou de dentro, e me fez sentar sobre ele, ele havia entendido que eu queria cavalgar, e foi o que fiz, foi maravilhoso, controlar o quanto ele iria entrar em mim, as vezes ficava até o fim, e ficava parado, sentido o pulsar daquele pau maravilhoso, ele tinha um controle incrível, até o momento que ele não aguentou mais e esporrou, senti seu líquido invadir minhas entranhas, era leite quente.
Fiquei encima dele até sentir que o pau amolecesse, sai de cima, fui ao banheiro, precisava me lavar, sentia escorrer na minhas pernas aquele gozo farto.
Após um breve bate papo, no dia seguinte quando acordei, ele já não estava mais na cama, havia saído, tomei meu banho matinal, café, e saí para o trabalho, encontrando ele na portaria.
Apenas me sorriu, e me desejo um bom dia.
Também sorri, e falei quando quiser volte, vou testar sempre te esperando.
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