Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Jovens separados

Desde que me separei, há dois anos, procuro sempre entrar em site de bate papo, e encontrei jovens solteiros e separados, procurando companhia.

Marquei um encontro com um desses jovens, ele era solteiro, tinha pouco mais de 18 segundo ele, me parecia menos, e eu próximo dos 30.

Marcamos na praia, pois moro no litoral, e a praia, sendo pública e com muita gente, não haveria dificuldade de me livrar, caso fosse de meu interesse ou do dele.

Apareceu um rapaz muito bonito, usando uma sunga e uma camiseta regata, um corpo sem exagero, mas belo. Achei a principio, muito jovem, quis descartar, porém, ele insistiu, e ficamos por longo tempo, sentados próximo de um quiosqui bebericando uma caipirinha, até o momento que começou me dar fome, convidei para almoçar, foi por instinto, não tinha intensão de leva-lo ao meu apartamento, mas ele aceitou.

Entramos no apartamento, fui tomar uma ducha, para tirar a água do mar e a areia, do corpo, ele aguardou, até que eu sai com uma bermuda. Ele pediu para também tomar uma ducha, com o que concordei, enquanto fui pegar uma toalha para ele e levar ao banheiro, ele já estava embaixo dágua, vi um corpo jovem, viril, forte um membro não tão longo, como o meu, talvez uns 11 ou 12 cm, porém, muito grosso, dava quase o dobro do meu, na grossura, o que mexeu comigo no mesmo instante.

Já havia percebido que era grosso pelo volume que se fazia na sunga, mas ver ao vivo, é realmente muito melhor. Havia deixado pre preparado uma comida, foi só aquecer de comer, ele saboreou com voracidade, estava com mais fome que eu.

Enquanto comíamos bebemos cervejas, e muito papo. Entrei no banheiro para dar uma mijada, ele veio também, e fizemos um duplo jorro de urina no vaso sanitário, um barulhão, demos risada,, estávamos alterados, meio que de pileque, eu tenho o hábito de ordenha meu pau quando mijo, ele balançou, o que foi motivo de risada.

Saímos do banheiro, sai na frente, ele se agarrou em mim, estávamos só de bermuda, sem camisa, senti o calor do seu corpo nas minhas costas Parei imediatamente, e ele começou a se esfregar, passando a mão no meu pau, falando frases, desconexas mais muito eróticas, puxando minha bermuda para baixo, e como eu estava sem cueca, fiquei pelado, não tive muita ação, fiquei imóvel, e aos poucos ele brincava, roçando seu pau na minha bunda, o que me deu um enorme prazer.

Fomos para cama, e ele fez ma melhor chupeta que já tinha recebido, não teve dificuldade de sugar até a última gota do meu gozo. Seu uma única palavra me virou, mergulhou sua língua no meu cu, parecia uma pau de tão dura, enfiava o dedo, até que colocou o travesseiro embaixo da minha barriga, senti que estava totalmente vulnerável, com a bunda empinada, ele queria facilitar sua entrada.

Pincelou seu pau na entrada, lembrei da grossura daquela tora, me deu medo, já havia transado outras vezes, mas não com um pau daquela grossura, mas estávamos cheio de tesão, sentia tesão no ar, e ele não teve piedade, mergulho seu pau, e a cada centímetro que entrava, doía mais, porém, era muito prazer, e ele foi até o fim.

Se acomodou em cima de mim, estava entalado, ele não se mexia, parecia que não queria quebrar aquele momento, não queria terminar, e apesar da dor que sentia, parecia que estava sendo esfolado, também não me mexia.q De repente ele começou entrar e sair, tirava tudo, e enfiava tudo, nossa que prazer, que vontade de ver aquela tora entrar e sair, mais estava de costas, até que ele gemeu, me apertou, me espremeu sobre a cama, estava gozando, sentia seu gozo inundar minhas entranhas, novamente parou, e ficou por algum tempo sem se mexer, até que percebi que seu pau estava amolecendo.

Tomamos banho novamente, desta vez juntos, com carinho.

No final da tarde, nos despedimos, e ele prometeu voltar assim que eu quisesse, queria que eu conhecesse seu apartamento, onde mora com mais dois amigos estudantes, dizia ele, vai ser uma orgia para eu não esquecer nunca mais.

Mas não tive coragem de me expor com mais três jovens, afinal, um as vezes é demais, pela dor que senti, tive a sensação de que não iria me sentar direito por muito tempo.

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