Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Amigo de infância
Havia passado no curso de medicina, depois da terceira tentativa, e vim morar em Santos, terra que aprendi gosta, pelas belezas de suas praias , jardins e do seu povo hospitaleiro.
Fiquei três anos estudando muito, para entrar na faculdade, e me afastei do meu grupo social, incluindo dois amigos muito queridos.
Assim que fiz a matrícula, eu e meu pai procuramos um apartamento para eu viver, na realidade dormir, pois sempre estudei muito, e achamos um kitnet mobiliado, bem aconchegante em frente a praia, prédio com estrutura bem legal.
Voltei a acionar meus amigos da rede, e recebi inúmeros comprimentos, e um dos meus melhores amigos, além de me cumprimentar, propôs que nos encontrássemos, para comemorar.
Falei a ele que estava em Santos, e ele poderia vir quando quisesse, que iríamos tomar uma cerveja na praia.
Passado 15 dias, ele me mandou mensagem de que estaria livre e que gostaria de vir conhecer meu apartamento no final de semana.
Fiquei contente e concordei na hora, pois, Carlos, era um grande amigo desde a infância, e muitas loucuras e bebedeiras já havíamos feitos juntos.
Carlos, chegou na sexta a noite, de moto, deixou no prédio, e subiu após falar com a portaria, fiquei muito feliz com sua chegada.
Saímos, jantamos, curtimos a cidade, e um excelente papo até altas horas da noite.
No dia seguinte, fomos à praia, pegamos um dia ótimo, muito sol, muita caipirosca, tudo estava perfeito, já tínhamos deixado nosso almoço pronto, uma boa salada de camarão.
Quando retornamos percebi que Carlos estava muito vermelho, o sol tinha judiado de sua pele, e após o almoço, fomos até uma farmácia próxima para comprar um creme para suavizar sua dor e o vermelhidão.
Coube a mim passar em seu corpo, não achei nada de mais, afinal sempre tivemos intimidade, já havíamos transado com meninas juntos, até a mesma menina, ( eu sempre ficava com a sopa - era o segundo a transar com a menina, já esporrada) não havia maldade, éramos dois irmãos.
De repente observo que Carlos está de pau duro, embaixo da sunga, fiquei desconfortável, meio que sem ação, puxei uma brincadeira para descontrair, lembrando sacanagens de nossa juventude , nossas punhetas na escola, nossa exibição de pinto duro para outros moleques no banheiro. Rimos e desanuviou o clima.
A noite, não saímos, ficamos bebendo cerveja e comendo pizza, e um longo papo, havia uma certa cobrança do abandono que fiz com os amigos.
Na hora que resolvemos dormi, Carlos reclamou de ter dormido no sofá, pois, havia somente uma cama, apesar de ser de casal, eu dormia sozinho, e perguntou se eu me importaria em que ele dormisse na cama comigo. Realmente esse sofá é incomodo, quando meus pais vêm, fico nele, e amanheço quebrado.
Ok, venha dormir na cama, e continuamos num papo, falando dos amigos comuns, estava cansado e sonolento depois de muitas cervejas tomadas, adormeci, com muito calor, apesar do ar ligado, estávamos só de cueca, adormeci por um instante, acordando com Carlos abraçado a mim, em seu corpo colado, de pau duro, de conchinha.
Fingi ainda estar dormindo, e percebi que ele havia tirado o pau para fora, e estava esfregando nas minhas coxas.
Nunca havia transado homem, apesar de sempre ser sacana, minha sexualidade começou muito cedo, aos 13 ou 14 anos, já me esfregava e beijava nas meninas da classe.
Fiquei imóvel, aquela sensação era nova, mais muito prazerosa. Percebi, num movimento lento "para não me acordar" ele tirou a cueca, e se encostou inteiramente em mim, e puxando lentamente minha cueca de lado, encostando seu pau no meu cu. Nossa, foi um sensação incrível, me deu desespero, tamanho tesão.
Fingi acordar, e tentei me afastar, mas ele estava abraçado, me segurando, não tive vontade de mudar aquela situação, puxei minha cueca para baixo, tirando com movimento das pernas, pois não conseguia movimentar meu troco, estava grudado a ele, sentia seu pau no meio das minhas pernas.
Assim que a cueca saiu, ele me virou de barrica para baixo, e começou a me lamber, da nuca as coxas, um festival de língua, parando demoradamente e deliciosamente no meu cu, enfiando a língua e o dedo fazendo-me urrar de prazer.
Se postou em cima de mim, brincou com seu pau, chuchuando a porta de sua felicidade, até que começou a entrar, entrar aos poucos, me movimentei, abri as pernas ao máximo, para facilitar a entrada, pressentia que iria doer, era virgem, mas era muito tesão, aos poucos foi entrando, a cabeça, senti muita dor, parecia que estava me rasgando, mas queria receber inteiro, e aos poucos foi entrando, até sentir seus pentelhos na minha bunda, tinha certeza que estava completamente dentro.
Bombou muito, entrou e saiu com virilidade, até que caiu num gozo incrível, gemendo, se contorcendo, me apertando, contra a cama.
Ficou parado até amolecer totalmente, eu imóvel, esperando que ele tomasse inciativa, estava totalmente passivo.
Quando tirou de dentro, agora mole, levantou e foi ao banheiro, percebi que estava tomando banho, fui atras, e entrei no box nos lavamos, estava com a bunda doída, mas com prazer enorme.
Voltamos para cama, no escuro, estávamos com vergonha, mas ele começou a chupara meu pau até endurecer, e me fez gozar na sua boca.
Ficamos em silêncio por muito tempo, até adormecer.
Na manhã seguinte, depois do café, nos pegamos de novo, agora sim, eu também queria, e foi uma festa, pois passamos uma manhã inteira de sexo, fiquei em posições que jamais me aceitaria, de frente, de costas, sentado no colo, de quatro, de lado, em pé contra a parede, usamos toda nossa imaginação, gozamos inúmeras vezes.
Depois do almoço, ele foi embora, e me confessou, que depois que nos separamos, ele teve inúmeras oportunidade de transar homens, e que havia curtido muito termos a melhor transa que ele havia feito. Essa era a opção sexual dele agora, transar homens, preferencialmente os jovens. E que já havia transado com alguns de nossa antiga turma.
Me perguntou se poderia voltar, respondi - lógico, você sempre foi meu melhor amigo, agora meu melhor amante.
Acelerou sua moto e partiu, deixou as inúmeras lembranças, e a surpresa de eu sentir tanto prazer com homem, em ser comido com voracidade de tantas forma.
Ele aguçou minha porção feminina que estava embotada, e agora que apareceu vai ficar...
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