Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Viagem inesquecível
Ha um tempo atrás, fiz uma viagem para o Rio de Janeiro para tratar de negócios, sou representante comercial e precisava visitar uma empresa para aumentar meu portfólio de produtos para minha clientela. O período era de crise econômica, então resolvi ir de ônibus de minha cidade no nordeste. Estas viagens são longas, cansativas, mas divertidas. As pessoas logo começam a se conhecer, cada um tem uma estória para contar, tem uns mais divertidos que contam piadas, imitam e divertem os demais. Tem também muita azaração, paqueras e até casos se iniciam e terminam no final da viagem.
A primeira curiosidade é saber quem sentará ao seu lado. Torcia por uma gata se sentasse ao meu lado, mas acabou sendo um jovem negro que, aparentemente, tinha pouco mais de 18 anos. Alto, musculoso, exalando um cheiro de macho e com um belo sorriso. Também muito simpático e bom papo. Apesar da decepção momentânea, acabamos logo nos entrosando conversando sobre variados assuntos. Com o tempo, vi que ele me observava quando achava que eu não estava olhando e comecei a ter uma sensação estranha, embora agradável, mas procurei não me fixar nesta nova emoção, afinal sou hétero com 55 anos, casado e 2 filhas.
A viagem começou no início da tarde, deveria durar cerca de 20 horas. Tendo anoitecido, já tínhamos parado para lanchar e por volta das 22 hs a maioria já estava dormindo. Pedi licença ao novo amigo e fui para as poltronas de trás do ônibus, pois havia algumas desocupadas, para ver se conseguia me esticar e dormir.
Acabei pegando no sono com o balanço do ônibus e lá pelas 2 hs da manhã tive vontade de mijar e fui ao banheiro, que era logo atrás das poltronas em que eu estava dormindo. A porta estava só encostada e ao abri-la vejo o meu jovem companheiro com a bermuda arriada e o pau duro na mão se masturbando. Fiquei meio atônito, sem saber se fechava a porta, se voltava, mas na verdade fiquei olhando para aquela rola negra, dura e lisinha olhando para mim como a dizer: me chupa!
Ele, com aquele sorriso mostrando belos dentes alvos, disse: "Desculpe, sonhei com você e acordei de pau duro". Eu não disse nada, continuei olhando e ele pediu para eu pegar a sua rola. Não acreditava no que estava acontecendo, mas instintivamente estiquei o braço e peguei naquela caralho brilhoso que estava pegando fogo. Arrepiei-me todo, senti um fogo descendo pelo meu rosto, barriga, cacete e indo se alojar no meu cu. Fiquei logo de pau duro e com um desejo enorme de sentir aquela pica no meu rabo. Ele, gentilmente com a mão no meu ombro, me fez abaixar até ficar ajoelhado e, diante dos meus olhos, na altura de minha boca, aquele monumento negro de cabeça vermelha com a ponta molhada me chamando para uma mamada.
Já estava fora de mim, nunca tinha me imaginado numa situação dessa, mas o desejo agora era ir em frente até as últimas consequências, então, abocanhei aquela rola grossa, cheirosa, dura e firme como uma rocha. Comecei lambendo a cabeça da rola, ia passando a língua várias vezes por toda a sua extensão até chegar no saco, colocava as bolas do saco, uma de cada vez, na boca, chupava e o tesudo gemia de prazer. O balanço do ônibus ajudava na chupada. Às vezes a rola saia da boca e eu, ansiosamente, a buscava para continuar chupando.
Ficamos assim uns 10 minutos, aí eu abaixei minha bermuda, virei de costa para ele ficando de quatro com a bunda encostada na sua rola que estava cada vez mais quente e molhada. Debrucei na poltrona que fica ao lado do banheiro e arreganhei meu rabo para ele. Estes movimentos eu já vazia espontaneamente, era o desejo que falava mais forte em mim, desejava sentir aquela rola no meu cu, embora nunca tivesse tido estes desejos antes, mas não agia com a razão, só com o desejo. Parecia que meu coração estava no meu cu e na rola daquele negro lindo e gostoso.
Ele, então, colocou uma camisinha lubrificada, passou um creme no meu cuzinho aproveitando para massageá-lo, introduzindo a ponta do dedo como a preparar a enterrada daquele volumoso caralho. A vontade que eu tinha era de gritar e gemer alto, mas não podia correr o risco de acordar as pessoas. Aos poucos o garanhão foi enfiando a sua rola no meu cu, foi muito carinhoso e foi colocando aos poucos. Enfiava um pouco e voltava, depois enfiava um pouco mais e assim foi enterrando aquele mastro de ferro no meu cu em fogo. Neste vai e vem, eu já estava quase gozando, pois enquanto o ferro entrava, eu batia uma punheta, a melhor de minha vida. Num balanço maior do ônibus ele enterra tudo no meu rabo e eu, imediatamente, gozo abundantemente juntamente com ele.
Tendo gozado os dois, ele volta para sua poltrona e eu fico estirado na ultima poltrona curtindo o prazer imenso que sentira e acabei dormindo novamente. Quando amanhece, volto para meu lugar, nos olhamos com sorriso de satisfação e continuamos a viagem. Não deu para foder mais durante a viagem, mas colocamos uma toalha no colo e eu fui pegando na sua rola, às vezes eu virava de lado para a janela fingindo que dormia e ele ficava acariciando meu cuzinho.
Chegando ao destino nos despedimos sem trocar numero de telefones ou e.mail, fui tratar dos meus assuntos que resolvi em 2 dias e, tendo fechado a parceria com a empresa, me deram como bônus uma passagem de avião de volta para minha cidade e voltei para minha rotina. No entanto, frequentemente me lembro desta aventura e fico de pau duro e bato uma punheta. Ás vezes esta lembrança vem quando estou fodendo minha mulher, sinto que o pau fica ainda mais duro e vejo que ela gosta. Já estou planejando avançar nos jogos sexuais com minha mulher, penso em comprar uma rola destas que vendem nos sites pornográficos, para ela enfiar no meu rabo vez por outra enquanto me lembro do meu negro tesudo, pauzudo e gostoso. Não sei como farei para convencê-la, mas acho que com jeitinho vou conseguir!
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