Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Ajudando na mudança
Isso!
Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Geme gostoso seu safado porque sei que era isso que você estava querendo o tempo todo. Um rio de leite escorria no papelão junto ao suor de ambos. Assim relatou Pedro sentido a rola cansada sair de dentro do seu interior agora arrombado pelo caminhoneiro e em seus últimos atos o vê naquelas mãos grossas calejadas, numa punheta enchendo sua boca.
Deitado ao lado e todo suado pela exaustiva surra de rola que acabara de tomar de José veio-lhe à mente o início de tudo.
Em virtude de uma amizade, Pedro foi ajudar a filha de um amigo a fazer uma mudança, pois o caminhoneiro que iria levar a mudança precisava de mais ajudantes.
Chegando ao local onde iria tratar da mudança como, horário e dia, Pedro se apresenta a José. Um caminhoneiro de aproximadamente 42 anos, negro, uns 1,80 de altura, 80 k e corpo trabalhado só que no serviço pesado e não em academia. Sem poder deixar de reparar no volume que ele trazia debaixo da calça surrada. Em certo momento José já olhando os olhares de Pedro ajeita a mala na calça deixando entender que ali dentro morava algo muito grande o qual já estava afim de sair para fora afim de devorar a presa. Tanto que a cabeça da criança ficou a ser exibida no início da calça junto ao cinto de couro de boi.
Chegado o dia da mudança Pedro encontra com José e os dois ajudantes dele na porta do prédio. Analisando José da cabeça aos pés o mesmo estava numa calça velha, botões um pouco aberto e para sua percepção parecia que José não fazia uso de cueca porque aqueles pelos crespos estava despontando para fora.
Começa a mudança dos objetos para o apartamento e entre olhadas Pedro sente os olhos de José o comer ali mesmo. Todos os movimentos que o caminhoneiro fazia para carregar os objetos deixava exposto sua virilha e o caminho de pelos crespos deixando Pedro cheio de desejo.
Em fim termina a mudança e os dois ajudantes vão embora no caminhão enquanto que José fica para fazer os últimos acertos, já que ele veio em seu carro teria que volta no mesmo. Entram no apartamento todo bagunçado e antes mesmo de fechar direito a porta o caminhoneiro todo molhado de suor empurra com força Pedro na parede e começa a sarrar o volume duro em sua bunda.
Você agora vai ser o meu veado seu sem vergonha assim falava ao ouvido de Pedro, que sentia aquele macho espremer seu corpo na parede enquanto sua rola endurecia cada vez mais dentro daquela calça de tecido leve e se comprimia na bunda de Pedro. Passando a mão pelo pescoço de Pedro o caminhoneiro faz o mesmo ir descendo até seus pés e ficar de frente aquele volume estourando a calça. O cheiro de suor bruto exalava lá de dentro como também o tecido da calça já se encontrava molhado de suor e de tesao.
O caminhoneiro manda Pedro pegar com a boca o cordão da calça e puxar para baixo e lentamente a mesma vai descendo, deixando aquele mastro grande e grosso ficar exposto ao seu rosto. Um saco enorme fica pendurando naquele mastro grosso, em estilo de sinos. Pelos crespos e duros faziam parte do conjunto como também o forte cheiro de suor. A lustrosa cabeçuda além de dura não conseguia conter a sua baba e mandão como sempre o caminhoneiro manda Pedro lamber, cheirar sua rola e seu saco suado.
Segurando a mandioca dura com as mãos calejadas o caminhoneiro bate no rosto de Pedro com a mesma e esfrega aquele néctar baboso em seus lábios fazendo sentir o gosto forte que provinha daquela raiz suculenta e dura. Abre a boca e engole até o talo assim ordena o caminhoneiro. Vai sugando a geba grande e grossa fazendo a mesma atingir sua garganta. Numa anciã de vomito Pedro tira a geba da boca antes de sufocar. Avisando ao caminhoneiro que vai colocar tudo novamente, mas do jeito dele e fazendo assim a mesma atingi o centro de sua garganta fazendo José gemer de tesao e prazer. Em um vai e vem aquela ferramenta dura e grossa vai fodendo a boca de Pedro como se estivesse comendo um cu ou uma buceta.
Assim que para de estocar aquela boca o mandão caminhoneiro já completamente pelado pede para Pedro tirar a sua roupa e se colocar de quatro. Obedecendo ao mestre o mesmo assim se faz e o caminhoneiro vem com tudo no seu rabo chupando com força e mordiscando seu cu, causando-lhe um tesão enorme em seu corpo. Enfia fundo a língua em seu rabo deixando o piscando com vontade e bem lubrificado. Aproveitando o momento chupa seu saco e sua rola.
Completamente pelados, ali mesmo sobre alguns papelões que sobrará da mudança, Pedro deita de barriga para baixo enquanto espera o caminhoneiro encapar a mandioca com a camisinha, a qual ficou completamente desenrolada naquele mastro, sobrando ainda um pedaço sem encapar para chegar na base junto ao saco.
Vem com o corpo suado para junto de Pedro e ajeita a chapeleta na porta daquele cu lubrificado de saliva e mordiscado. Vai colocando a cabeça da geba e assim que a mesma entra na porteira estralando as trancas o caminhoneiro empurra com força o mastro adentro arrancando da boca de Pedro um grito de dor e prazer. Um rugido ecoa no apartamento vazio enquanto o caminheiro sem dó fala ao seu ouvido: Aguenta tudo seu veado não é isso que você gosta de ganhar? Vou torar esse rabo seu melhor do que você come a sua esposa porque assim você fica sabendo que o marido dela não come ela direito, mas da gostoso para o macho aqui.
Com a mandioca dura e grossa dentro do rabo de Pedro o mesmo fica lá gemendo de dor ou prazer até se acalmar. Em estocadas leves o caminhoneiro vai aliviando aquele rabo agora arrombado. Estocando com força e velozmente Pedro agora já se entregue aos desejos carnais, vai sentido aquele caminhoneiro negro, foder com força seu cu. Suor molhava o corpo e mesmo assim José estocava aquele cu com força. Em palavras de baixo nível ia fodendo Pedro hora pedindo para ele chupar e lamber até aquele sovaco suado e peludo.
Virou Pedro em várias posições e mesmo assim não tirava para fora do cu o pau, deixando mesmo sempre preenchido fazendo o gozar várias vezes sem o auxílio de uma punheta ao seu pau. Aquele caminhoneiro safado estocou tanto o cu de Pedro que o mesmo gozou lá dentro enchendo a camisinha de leite onde Pedro sentiu o pulsar da rola bem no centro da carne.
Mesmo depois do gozo ainda com a rola dura deu lhe mais algumas estocadas no cu de Pedro e para finalizar aquele bacanal tirou a camisinha da rola e chacoalhando a mesma encheu a boca de Pedro com seu leite quente e farto. Para o agradecimento ao cara que lhe deu gostoso o rabo e o fez gozar muito o caminhoneiro também caiu de boca no pau de Pedro e nas chupadas gulosas o fez gozar enchendo sua boca de leite. Fim da orgia e cada uma cai para um lado tendo os corpos suados e cansados ambos satisfeitos pelo acontecido.
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