Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Jovem pintor
Estava cuidando da reforma do apartamento de meus pais, que estavam viajando, enquanto eles estavam fora havia programado pequena reforma e pintura no apartamento.Tive que ficar pelo trabalho, não coincidiu as férias.
Eles estavam para voltar, e a pintura esta por terminar. Falei com o encarregado que trouxe um ajudante, que deveria dar os retoques finais Era o Lucas, jovem de menos de 20 anos, corpo forte, meio tímido, pouco falava. Quando percebeu que não daria para terminar naquela dia, já passava das 09 horas, ele falou que voltaria no dia seguinte bem cedo, pois meus pais voltaria à tarde do dia seguinte.
Propus pelo adiantado da hora que ele dormisse no apartamento e terminasse na manhã, e ele não precisaria se locomover logo cedo, já que estava de bicicleta. Ele topou. Falei, vou pedir uma pizza para comermos e depois você pode dormir no quarto de hospedes, fui providencia lençol e travesseiro para você. Ele somente respondeu . OK.
Quando voltei à sala, ele tinha ido ao banheiro tomar banho, e eu fui buscar uma toalha para ele.
Entrei no banheiro e vi um Ser maiúsculo, um porte lindo, pelado tomando banho. Ao vê-lo mexeu muito comigo, nunca havia tido tesão por homem. Mas aquele corpo jovem e lindo, nossa seria uma festa. Assim que ele se enxugou, pedi uma pizza, pegamos uma cerveja da geladeira e começamos a tomar. Ele estava enrolado na toalha, pois a roupa dele estava suja de tinta. Comemos e batemos papo, muito breve, era de pouco falar, assistimos tv, e propus dormir
Costumo dormir pelado, sempre fiz isso, e foi o que fiz, deitei mas não conseguia dormir. Estava cheio de tesão, pensei em bater um punheta.
Ouvi barulho na cozinha, levantei para ver o que ele queria, pois já passava da meia noite, pelo jeito ele também não consegui dormir. Levantei como estava, pelado. Encontrei ele também pelado bebendo água. Perguntei se estava tudo bem, ele respondeu que sim, e me dirigi para meu quarto, seguido por ele. Quando senti que ele me pegou pelo braço e se encostou na minha bunda. Fiquei sem ação, tremi, e minha respiração ficou a mil.
Abraçou-me pela cintura, e senti que ele estava com o pau duro. Forcei sair, mais ele estava me segurando com força. Relaxei de esperei sua atitude. Aos pouco, fui me conduzindo ao meu quarto com ele grudado em mim, como que fazendo um trenzinho. Era uma tesão incrível que sentíamos.. Deitei de costas, e ele me deu um banho de língua incrível, chupou meu pau, meu saco, e me virou,lambendo minha bunda e enfiando sua língua dura no meu cu, o que me fez gemer de prazer.
Afastou minhas pernas, abrindo-a totalmente,, e deitou encima de mim, ficou brincando com o pau roçando minha bunda, meu cu, até que senti que apontou sua direção, ele queria me comer. Nunca tinha dado minha bunda, nem de criança fiz troca troca, sempre fui moleque de apartamento, sem malícia, poucos amigos, sempre caseiro. Senti que ele estava forçando a entrada, tentei sair, mas ele estava por cima, era mais forte que eu, relaxei e pedi para que fosse devagar, disse, nunca fiz isso.
Ele mostrou carinho, foi lento, para que pudesse me acostumar com aquele volume, lindo, cheio de veias, pulsante. forte, duro. Quando já estava dentro, senti que ele gozou. Achei que foi rápido, fiquei parado, ele ficou em por cima, sem tirar o pau. Em poucos minutos percebi que estava ficando duro novamente, e ele aproveitou enfiou tudo dentro, não senti muita dor, pois estava meia bomba, não estava totalmente duro.
Quando percebeu que estava duro, começou a bombar, com força, nossa, que delicia. foi um entra e sai mais delicioso que experimente. Gozou novamente e saiu de cima. Sem falar uma unica palavra, levantou, foi para seu quarto, e só voltei vê-lo novamente,, na manha seguinte,não quis tomar café, apenas disse que queria terminar, estava com a roupa de pintor e terminando o que não havia feito. Parecia envergonhado. E eu também, não tive atitude.
Quando meus pais chegaram viram que tudo estava em ordem, elogiaram o trabalho do profissional. Não vi mais o Lucas, mas guardo com muito carinho nosso único encontro. As vezes tenho vontade de localizá-lo para pelo menos conversar com ele, mas sei que por ser tímido, dificilmente haverá novo encontro.
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