Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Fui bicha de um amigo de meu pai
Aconteceu quando eu morava no Algarve, sul de Portugal. Estava cursando o ginasial e as aulas eram administradas somente meio expediente. Então, como eu gostava de ter meu próprio dinheiro e não depender de mesada, pedi a meu pai para arranjar um emprego para mim na parte da tarde. Ele tinha um amigo dono de uma loja de ferragens e conseguiu um trabalho no almoxarifado.
José Alvelos, o amigo de meu pai tinha 40 anos. Era um homem atraente. Certo dia, quando eu estava no banheiro, ele entrou para mijar. Pelo espelho da pia dava para ver sua rola. Era um pica bem bonita, cabeça grande e lilaz, típico das rolas portuguesas as quais eu ja conhecia porque quando morava e Lisboa fui bichinha de um enfermeiro por um ano. Naquela época, na minha cabeça de viadinho, eu acreditava que a pessoa só era bicha quando dava o cu. Por isso eu não me considerava viado embora bebesse o leite de pica do Jose Luiz, o enfermeiro, semanalmente. Jose Alvelos acabou de mijar, deu uma sacudida na rola enquanto eu continuava demoradamente a lavar minhas mãos.
Então todas as vezes que ele ia ao banheiro eu ia atrás para admirar aquela rola tão bonita e bater uma punheta mental. Depois de alguns dias ele começou a notar o meu olhar de pidona através do espelho. Um dia ficou de pau semi duro. Foi então que eu decidi encarar sua pica diretamente. Aproximei-me do mictório salivando. Ele ficou com a pica totalmente dura. Fui para o reservado e convidei-o para entrar.
Que felicidade quando abocanhei aquela rola volumosa. Não demorou muito para ele jorrar uma carga de porra cremosa e encher minha boca com aquele delicioso creme de pica. Quando acabamos, ele nervoso, me fez prometer que não falasse nada para ninguém. E todas as vezes que entrava no banheiro e eu ia atrás ele saía mais que depressa.
Acho que com complexo de culpa. Um dia decidi confronta-lo e perguntei por que ele me maltratava tanto, que eu queria seu suco de rola. Ele argumentou que o que tinha acontecido foi só um momento e não aconteceria mais. Mas eu não desisti e revelei que estava apaixonada por ele, que queria beber seu delicioso leite de pica. Finalmente depois de muita insistência de minha parte, ele acedeu e deixou eu mamar sua rola novamente. Mas sempre nervoso após gozar fazia eu lhe prometer que não falaria para ninguem. E o tempo foi passando. Era ele agora que me procurava para descarregar seus culhões.
Esfregava aquela rola quentinha no meu cuzinho mas não se atrevia a penetrar talvez com medo de me arrombar e ter serias consequências. Agora ele estava me tratando como sua amante. Dava-me dinheiro extra. Eu estava mamando sua rola três vezes por semana. Ele fazia sinal para eu ficar depois da loja fechar, improvisou um colchão com uns sacos, ficava nuzinho enquanto eu lambia seus culhões e abocanhava sua pica como uma verdadeira puta profissional. Ele dizia para meu pai que eu era um bom trabalhador.
Lógico que eu trabalhava muito bem no seu caralho.
Foi então que surgiu a oportunidade de visitar o Brasil.Prometi a Jose Alvelos que voltaria a ser sua bicha quando retornasse. Mas terminei ficando 4 anos no Rio onde perdi meu cabaço. Demorou 8 anos para eu retornar ao Algarve.Ja não era mais virgem e estava disposto a dar para todos aqueles homens que eu tinha desejo inclusive o Jose Alvelos. Fui propositalmente visitar a loja na hora de fechar. Segurei na sua rola e falei que agora ele poderia ir bem la dentro. Passei vaselina no meu cu e recebi aquela gloriosa rola que eu tanto desejava que me penetrasse. Fiquei dando para ele os dois meses que permaneci no Algarve. Retornei a Lisboa. Jose Alvelos queria que eu ficasse no Algarve. Revelou que não sabia que comer um cuzinho era tão gostoso. Ah se meu pai soubesse que o amigo dele foi meu macho por muito tempo.
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<otimo e mito bom
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