#FAMILIA Cunhado caminhoneiro

No período em que estava de férias do trabalho, me ofereci para ser ajudante do meu cunhado, que aproveitaria as viagens que fazia nas entregas de caminhão pelo Brasil, ele prontamente aceitou a ajuda, e já no dia seguinte estaríamos indo na primeira entrega, sempre ouvi histórias de caminhoneiros que passam dias sem ver suas esposas, e consequentemente sem sexo por longos períodos.

Meu cunhado era um moreno escuro, de 1,80 meio parrudinho, mas bonito, e logo no começo da viagem eu perguntei sobre a duração da viagem, onde iriamos parar, e ele avisou que seria longa, e que pararíamos em vários lugares para comer, tomar banho, e descansar, onde todos caminhoneiros parava.

Conversamos sobre tudo, inclusive a falta de sexo dos caminhoneiros, dizia ele que muitos acabavam se comendo por conta do tesão noturno, e ele mesmo já teria comido uns viadinho, fiquei excitado na hora, e ele percebeu isso, mas não disse nada.

Na primeira parada noturna, num lugar repleto de caminhões, fomos em um banheiro, cheio de homens, tomando banho, conversando, alguns ursos mais de idade, mas muitos jovens e o melhor de tudo, todos estavam nus, e pude reparar em vários olhares de putões quando entrei e tirei a roupa, mas meu olhar estava em um negão que estava do meu lado, alto, forte e dono de uma pica bem grossa, mas não reparou em mim, terminou o banho e saiu, logo terminei meu banho e meu cunhado já estava esperando, pra minha surpresa o negão era amigo dele e estavam parados conversando, sem camisa, só de shortinho sem cueca, pois já iria dormir um pouco, me cumprimentou com um sorriso sacana, e cada conversa era uma mexida no pacote que já estava saltando, meu cunhado safado logo propôs que fossemos para um lugar mais distante dos demais caminhoneiros.

Chegando lá o negão já de pica dura, passou a mão na minha bunda e perguntou se eu gostava de rola, não disse nada, mas ele logo colocou a rola para fora, era grande e grossa, e disse pra mim ficar à vontade, por que o que acontecia na estrada, lá mesmo ficava, meu cunhado concordou, peguei a rola do negão, me abaixei pra chupar, mau cabia na minha boca, estava dura feito rocha, ele dizia q fazia uma semana que não fodia ninguém, quando olhei ao lado meu cunhado, de rola pra fora também, não sabia que ele guardava aquilo tudo, que rola bonita, não muito grande, mas muito grossa, logo comecei a chupar meu cunhado, a rola enchia minha boca, o negão começou a lamber meu rabo, e fazia isso muito bem, em seguida começou a meter no cu, foi bem carinhoso no começo, esperou acostumar e logo começou a socar com força, parecia um touro no cio, deu uma parada e me virou para o meu cunhado meter também, como já estava acostumado com rola grossa, não tive problemas, meu cunhado gozou mais rápido, depois o negão me colocou de frango dentro do caminhão, e continuou a meter, nisso não tinha percebido a presença de mais três caminhoneiros que assistiam, já de pau de fora, o negão gozou mas a rola não ficava mole, disse que deve ter gozado umas duas vezes, e saiu e perguntou se eu queria dar pra mais alguns, olhei para os outros e afirmei com a cabeça que sim, pois os que ali assistiam não eram velhos, mas jovens, e atraentes, e fiquei de quatro e veio um de cada vez, as rolas eram de todos tamanhos, mas gostosas, acabei dando pra cinco caras naquela noite, no final o negão voltou a me foder, e disse que meu cu era muito macio e guloso, e merecia muita rola, meteu bastante até que gozou, e disse até a próxima.

Depois disso fui descansar um pouco, por que meu cunhado já estava de pau duro novamente, e dando risada virou para mim e disse você foi uma bela puta vadia guerreira, perguntei porque ele respondeu que quase ninguém aguentava a rola do Marcos, que era o nome do negão, eu falei que as grandes e grossa era minha especialidade. E afirmou que a viagem estava apenas começando.

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