Contos Eróticos
#ENTRE AMIGOS Já coroa fui currado por três
Eu sou 50tão, diria que bem apessoado, casado, dois filhos, um já casado, e trabalho numa empresa multinacional como representante.
A empresa faz a cada trimestre um encontro, geralmente num sábado, numa chácara. No começo minha esposa até foi umas duas ou três vezes, mas depois deixou de ir, pois como dizia:
- Ah, é muito chato, a gente chega lá e vocês ficam só falando de negócios, de trabalho. Eu não vou mais não, vai você sozinho.
Sempre vinham alguns representantes de outros estados e ficavam a semana aqui para fazer reciclagem.
No encontro do ano de 2015 eu fui sozinho, e lá chegando encontrei o Leo, meu parceiro em algumas vendas, de papo com dois dos representantes da Bahia. Logo me enturmei.
Tivemos as palestras, os demonstrativos de vendas, os incentivos para vendermos mais, e claro, logo após, uma feijoada com muita caipirinha e cerveja.
Foi ai que me excedi, acabei bebendo mais do que devia. Na verdade nosso quarteto inteiro se excedeu.
Quando o pessoal começou a se retirar eu disse ao Leo que não ia dirigir naquele estado e que ia ficar até passar um pouco do pilequinho, ele disse que era uma boa ideia e resolveu ficar também. Como ele estava de motorista dos baianos, eles também ficaram.
Rapidamente só estávamos nós quatro lá, foram todos embora, tinha o caseiro, mas estava na casa dele.
Sentamos ao lado da piscina e ficamos a conversar, de tudo. Certa hora um deles disse:
- Nossa, vc viu aquela morena? Quando ela entrou na piscina com aquele biquininho fio dental fiquei de pau duro na hora.
O Leo disse que não acreditava e então ele tirou o pinto para fora e mostrou.
Imediatamente os outros tiraram também e começaram a rir e se punhetar. Eu não tirei e fiquei ali olhando aqueles pintos, não estava desejando, nem tinha atração, só olhando mesmo, afinal eu era homem, hétero, mas aquela era uma situação inusitada para mim. O que estava do meu lado percebeu e foi logo dizendo:
- Gostou? Quer para vc?
- Não, claro que não, sou espada.
Rindo ele me abraçou e em seguida puxou minha cabeça pelo pescoço em direção ao seu pinto. Tentei resistir mas o f.d.p. era muito forte. Ele levou, mas eu não abri a boca, foi quando senti um forte tapa na minha cabeça, no que eu fui dizer "ai", ele enfiou seu pinto na minha boca e imediatamente pegou minha cabeça com as duas mãos e foi fazendo um movimento de ir e vir. Eu sufocava cada vez que ele forçava para dentro da garganta.
Estava lá sem conseguir reagir pois os outros dois me seguraram, foi quando o Lee disse:
- Agora é minha vez.
Trocaram de lugar e o Leo, meu amigo, enfiou seu pinto na minha boca.
Ai só escutei e terceiro dizer:
- Depois sou eu, não mata ele sufocado não.
Quando trocavam, sempre ficavam dois me segurando pois eu sempre tentava escapar.
Depois do terceiro um deles disse, agora vamos aproveitar e comer o cu do viado, ao que um outro completou:
- Enquanto eu como, ele pode chupar um de vocês.
Nossa, fiquei apavorado, tentei escapar, ameacei gritar, mas o Leo só disse:
- Pode gritar, não tem ninguém para te socorrer, só o caseiro, mas se ele vier aqui vai querer também.
Dito e feito, me arrancaram a roupa, me deixaram nuzinho, e um deles pegou uma manteiga ou maionese e passou no pinto e na entrada de meu anus, ai veio por trás e foi enfiando tudo. Doeu prá caralho, não aguentei e gritei.
Ele não quis nem saber, me fudeu até gozar, ai veio o outro e fez a mesma coisa, e por fim fim veio o Leo e também me fudeu. Fiquei inundado de porra, quando levantei aquela gosma escorria pelas minha pernas, foi então que o caseiro chegou para ver o que estava havendo, imediatamente me seguraram de novo e perguntaram ao caseiro:
- Vc também quer comer esse viadinho?
- Mas claro que quero. - e já foi tirando seu pinto para fora das calças.
Era maior, bem maior que os outros, fiquei com medo e tentei novamente escapar, mas como? Eles me seguraram e me colocaram de 4 para o caseiro, que não perdeu tempo, meteu até gozar.
Então me soltaram e foram tomar banho e se vestir. Eu fiquei ali parado um tempo, sentindo a porra escorrendo, cheguei a chorar por ter perdido a honra, fiquei revoltado, mas não tinha mais nada que eu pudesse fazer, fui me banhar também e fui embora, o pilequinho havia passado por inteiro. Nem me despedi
Chegando em casa ainda tinha porra escorrendo e eu queria ir direto para o banheiro me limpar e lavar a cueca, mas assim que entrei a esposa me viu e foi logo perguntando:
- E ai? Como foi? Foi bom?
Parece que adivinhava, tive vontade de responder que não, que havia sido péssimo, que haviam me currado, que eu havia perdido a honra. Mas não, claro que não podia falar, disse apenas que sim, que tudo havia sido como sempre: chato. E fui rapidinho para o banheiro, a cueca estava que era uma meleca só.
Sentei no vaso sanitário e começou então a escorrer porra, muita porra, e eu ali esperando sair tudo, sentindo aquela coisa escorrendo, ai que percebi que já não estava mais revoltado, detestando aquilo, estava sim era curtindo a sensação gostosa de sentir a porra escorrer de dentro de mim, não sei se era uma sensação física (tesão) ou pelo alivio de me livrar daquilo.
De qualquer forma eu não consegui dormir aquela noite, fiquei num dilema terrível, uma parte de mim detestava tudo o que havia acontecido, revoltado e querendo me vingar, mas uma outra pequena parte de mim estava gostando das sensações que aquilo tudo me causara. Amanheceu e eu não havia pregado o olho.
O domingo foi difícil de passar, morria de vergonha de encarar a esposa, os filhos, procurei ficar a maior parte do tempo no quarto. Foi uma noite mal dormida de novo
Na segunda, levantei e como sempre tomei café e fui para o trabalho. Lá chegando fui direto procurar o Leo, queria falar com ele sobre tudo o que havia havido e sobre meu final de semana terrivel.
Ele foi bem frio comigo, cumprimentou e foi tentando sair, mas eu o segurei pelo braço e disse:
- Precisamos conversar sobre ontem.
- Olhe, desculpe, eu não sabia que vc era viado e estávamos todos muito "altos", nem sabíamos direito o que estávamos fazendo.
- Mas eu não sou viado, vocês que me forçaram, vocês me obrigaram, vocês me curraram.
- Bom, eu só posso pedir desculpas, mas parece que vc gostou muito daquilo tudo.
- Não! Detestei, pensei em me vingar, não consegui dormir e fiquei num dilema o final de semana todo, detestei tudo, mas ao mesmo tempo tem uma parte de mim que parece que gostou, então eu queria conversar sobre o que houve para ver se chego à uma conclusão.
- Tá vendo? Não falei que vc era viado? Tá aqui pedindo para eu te comer de novo.
- Não, vc não entendeu, eu estou num dilema e só quero conversar para me definir a respeito.
- Eu não vou te comer de novo, mas quem sabe um dos baianos te come, vou falar com eles.
- Tá, me avise então.
Não demorou muito um deles veio falar comigo e disse que entendia o que eu sentia e se ofereceu para conversar comigo a respeito. No fim da tarde nós fomos à um bar sossegado onde relatei para ele todo o meu drama, e ele depois de ouvir disse:
- Só tem um jeito de descobrir: vamos fazer de novo. Que tal irmos à um motel agora e vc tirar suas duvidas?
É claro que fui, e bom, do jeito que as coisa aconteceram no sábado e como aconteceram no motel foram muito, mas muito diferentes mesmo, eu dei para ele e gostei. Ele foi delicado, foi gentil, me fudeu com calma e usou camisinha dessa vez, não fiquei inundado de porra, nem precisei lavar a cueca de novo, rsrsrs...
Confessei à ele que havia gostado e então me convidou para fazermos de novo no dia seguinte, é claro que aceitei, durante a semana que eles ficaram em São Paulo fomos todos os dias ao Motel. O problema começou quando foram embora e eu fiquei sem ter com quem fazer. Acabei tentando o Leo, mas ele não aceitou e disse que agora tinha certeza que eu era viado e ele não era chegado em viados. Em casa já não tinha mais tesão pela esposa, mas tudo bem, se eu fizesse a cada 15 dias estava bom, ela não gostava muito mesmo.
Acabei depois de uns meses, num dia que fiquei trabalhando até depois do expediente, descobrindo um vigia da empresa que curtia coroa homem, então passamos a fazer sexo sempre que dava depois do expediente na sala da segurança, e ele depois de uns poucos meses me apresentou um outro que fazia suas folgas e que também curtia coroa passivo.
E foi assim que acabei por virar fêmea, depósito de porra para outros homens, porque eu não parei nos seguranças, fui ganhando confiança e conseguindo outros.
Ah... uma confidencia, minha esposa que dizia que não queria, que já não gostava mais, descobri, depois de quase um ano, que o meu amigo Leo tendo certeza que agora eu era viado mesmo, deu em cima dela e acabou a convencendo a dar para ele, são amantes agora, ela não sabe que eu sei, mas o Leo sabe e me contou que ela dá o cu para ele, uma F.D.P., para mim ela não dava, mas também quero que se foda, eu dou e gosto de dar, e agora além de viado ela me fez corno.
Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/http://disponivel.uol.com.br/Coroapassiv
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
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