#SEXO ANONIMO O assaltante me comeu

Estava num show de rock quando encontrei a Soninha. Uma gata gostosa com quem já havia saído. Tomamos umas cervejas, batemos um papo e decidimos fazer um programa.

Como o único motel de nossa cidadezinha estava lotado, levei a gata pra um pesqueiro abandonado. Noite quente de verão, lugar calmo e silencioso.

Peguei meu kit-foda no carro: edredon, camisinhas, Ky e um abajur a pilha pra criar o clima. Estávamos nos amassos quando ouvi uma voz grossa:

- Não se mexam. É um assalto!

Pensei que fosse algum gozador. Quando me virei, um negão forte, empunhando uma arma. Gelei na hora. Mas procurei manter a cabeça fria.

- Calma! Calma! É dinheiro que você quer? Eu tenho. Mas sem violência.

- Quero seu celular, a grana e as chaves do carro. E também foder essa gostosa.

- Tudo bem. O carro tá logo ali. Vou pegar a carteira e o celular.

- Vou junto. Se você tentar alguma besteira, mando bala.

Fui com ele até o carro que estava a uns 100m. Enquanto isso, Soninha pegou a camiseta e fugi pelo mato. O assaltante ficou furioso:

- Você me enganou. Vou te matar agora mesmo. Filho da puta!

- Por favor, cara. Também não sabia que ela ia fugir. Não me mate.

- Queria tirar o atraso. Mas agora você vai ter que servir.

- Como assim ? Não entendi.

- Vou foder teu cuzinho,viadinho, pra você aprender a me respeitar.

- Que isso? Nem pensar. Não sou gay.

- Prefere uma bala na testa?

Fiquei calado. Ele abriu a calça, tirou a rola e me mandou chupar. Com a arma na cabeça não tive escolha. Comecei a chupar e a rola foi endurecendo, crescendo. No começo eu estava com nojo. Depois achei legal. Ele empurrava minha cabeça e engolia aquele cacete inteiro. Meu nariz batia nos seus pelos. Logo ele me mandou parar.

- Tira a roupa e fica de quatro.

Obedeci e logo senti o dedo dele buscando meu cuzinho. Gemi e ele deu risada.

Passou o gel na cabeça de seu pau e enfiou um dedo pra lubrificar meu cuzinho. Deu umas pinceladas e encaixou a cabeça no anelzinho. Senti meu cu se abrindo e gemi de dor, mas ele me segurou pelos ombros e foi enfiando aquele cacetão. Senti seu saco batendo na minha bunda e percebi que estava tudo dentro. Sentia um dor gostosa. Ele viu que eu relaxei e começou a socar. Fui ficando louco de tesão. Nunca pensei que fosse tão bom levar uma rola.

- Me fode gostoso. Tá doendo mas tá bom. Ai que delicia.

- Tá gostando, putinha? Você vai ser minha fêmea. Tirei seu cabaço, viadinho. Aguenta a rola do teu macho.

Ele acelerou e meu cu parecia em fogo. De repente, empurrou tudo. Começou a gemer e encheu a camisinha. Caiu deitado sobre mim. Eu estava feliz. Ele me abraçou, me beijou e disse que seria meu macho. Deu uma risada e disse que era seu primeiro assalto. A arma era de um amigo e nem tinha bala. Safado.

Ele queria mais. Chupei de novo até endurecer. Ele deitou de costas e me disse para sentar. Fui sentando devagar e sentindo o pau entrando até o saco. Comecei a cavalgar e ele gemia de prazer. Gozou de novo.

Acabei levando o malandro para casa. Ele morava num bairro afastado. Combinamos de nos encontrar mais vezes.

Ajudei-o a arranjar um emprego. Hoje ele é meu macho. Nem penso mais em mulheres. Ele tem um irmão, um mulatão lindo e cacetudo que também me come. Eles se revezam. Sou a mulherzinha deles. Sou feliz com meus dois machos.

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