Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Perdi meu cabaço para um mecânico!
Quando eu morava no Algarve, conheci um viado mulato, Julio, de uma dessas provincias ultramarinas o qual trabalhava de mordomo para uma familia rica de Lisboa. Essa familia mantinha uma mansão perto de Albufeira onde passava o verão e um apartamento no Rio de Janeiro para fugir do inverno europeu.
O viado falava maravilhas dos homens brasileiros e dizia que se uma bicha tivesse apartamento e um carro...as picas caiam do céu. Eu ficava com agua na boca ouvindo suas histórias mas a possibilidade de ir ao Brasil era muito remota. Mas um dia a sorte bateu na minha porta.
Meu bisavô tinha deixado uma pequena herança para mim estipulando que era para eu viajar e conhecer outras partes do mundo. Imeditamente optei para conhecer a américa latina. Julio calculou o que o dinheiro poderia me proporcionar: Alugar um apartamento no Rio por 1 ano e comprar um automóvel de segunda mão. Comprei uma passagem triangular como era chamado na época, Lisboa, Rio de Janeiro, todos os países da costa do pacífico finalizando a viagem em New York. Não tinha nem 20 minutos no solo brasileiro e ja estava com uma rola na boca num banheiro do aeroporto do galeão.
Pedi a um taxista para me levar para um hotel baratinho e ele me levou para uma area entre a gloria e o centro da cidade, nas vizinhaças da rua do Catete. Julio tinha me dito que se eu sentasse no banco da frente num taxi e desse alguma pinta, o taxista notaria que tinha viado na linha. Segui seus conselhos. O taxista, muito gentil, ajudou a carregar minha mala para dentro do quarto do hotel e pediu para usar o banheiro. Ficou sacudindo a pica e olhando para mim. Sentei-me na cama, abri minha boca e a jeba do cara entrou na minha guela. Queria comer meu cu, mas eu era cabaço e ficava com medo da dor que outros viados diziam ter sentido quando perderam o cabaço. Fui tirar uma soneca mas fui despertado pelo homem da portaria que queria saber se tudo estava em ordem no quarto. O Taxista deve ter falado que eu era um viadinho porque ele ficou com uma conversa mole, coçando a rola. Nao perdi tempo e abocanhei a pica do gajo. Estava bem alimentado com o suco de tres picas.
A noite fui dar um passeio no largo do machado. Ja eram quase meia noite e sentei-me num banco. Um homem veio e sentou ao meu lado. Não demorou muito para ele me oferecer sua caceta. Como a area estava deserta, mamei o macho alí mesmo e comi minha sobremessa de porra. Fui para casa exausto e pensando como o Julio tinha razão. Em menos de 24 horas no Rio eu ja tinha mamado 4 rolas.
Dia seguinte fui visitar Copacabana e conheci um viado que se tornou meu grande amigo. Nilseu era seu nome mas eu o chamava de Nilseia. Nilseia estava me pegando como homem mas imidiatamente dei a entender que a fruta que ele gostava eu comia até o caroço. Ficamos amigos e ele ficou de olhar alguns anuncios de apartamentos no Jornal do Brasil para visitarmos no dia seguinte.
Nilseia confirmou tudo aquilo que o Julio tinha dito. Encontramos um apartamento bem em conta em Ipanema. Não tinha porteiro, o que era importantissimo para um viado, e não tinha elevador. Eram apenas 4 andares. Perguntei a Nilseia se ele não queria morar comigo, mas ele não podia porque morava com uma tia velha e não podia deixa-la sozinha, mas usaria meu apartamento para trazer seus homens. Nilseia estava felicissima. Disse que em apenas um mês tinha dado o cu muito mais do que em 1 ano.
Como eu tinha medo de ser enrabado, apenas mamava os homens que Nilseia trazia. Com o problema do apartamento resolvido, ficou então para efetuar a compra do carro. Nilseia falou que para tal eu teria de ter um mecânico de autómovel para ele inspecionar se o carro estava em ordem e eu não entrar numa fria.
Foi então que eu conheci o Milton. Era homem bem macho e foi amor a primeira vista.
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<Que bakana, o que o dinheiro não faz né? valeu. abraços...
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