Contos Eróticos
#FAMILIA Virei bi - Minha versão
Novo ainda já tinha uma namoradinha e nos amávamos muito. Quando completamos 18 anos assumimos o namoro perante as famílias, a dela e a minha.
Aí passei a ir à casa dela com frequência, sempre bem recebido pela família.
Com 19 anos e pouco eu estava lá numa sexta-feira namorando quando ela me disse que dia seguinte teria que ir com a mãe visitar uma tia que morava no interior. Tudo bem, até me ofereci para ir junto, mas ela disse melhor não, a mãe tinha assuntos familiares a tratar com a irmã.
Ficamos mais um pouco ali até que o pai dela passou pela sala e perguntou:
- Ela já te falou que vai com a mãe para o interior?
- Já sim.
- Quer ir comigo pescar? Eu também não vou com elas.
- Não sei, nunca pesquei.
- Sem problemas, eu te ensino tudo, vamos levá-las na rodoviária e de lá vamos para a pescaria, mas leve roupa, vamos dormir lá, voltamos no domingo a tempo de pega-las na rodoviária.
- Bem... Tá bom, eu vou. - Aceitei, queria agradar o sogro.
Tudo certo, no dia seguinte fomos levá-las e de lá partimos para onde ele ia pescar, o sítio de um amigo.
Lá chegando nos instalamos num chalé e ficamos a esperar, mas logo ele sentenciou:
- Ele não vem, vamos nós pescar.
Dito e feito, pegamos o material e fomos para a beira do lago. Ficamos a tarde toda. Eu não pesquei nada, ele uns dois peixes só. Então fomos para o chalé, não sem antes passar pela sede e verificar se o amigo tinha chegado. Não havia.
No chalé as minhas coisas estavam na sala e as dele no quarto, tinha um banheiro só. Peguei uma muda de roupa e avisei que ia tomar banho:
- Não tranca, pois só tem esse banheiro.
Tomei meu banho, sai, me enxuguei, enrolei a toalha na cintura e fui fazer a barba. Foi aí que ele entrou, já nu e foi para o box. Rapidamente se ensaboou e já se enxaguando foi que reparei que estava de pau duro.
Nesse instante ele percebeu que eu estava olhando, não que eu estivesse cobiçando, eu não era homossexual, nem ao menos bisexual, eu era homem mesmo, comia a filha dele, mas para disfarçar disse:
- Que belo espécime o Sr tem heim!
- Gostou?
- Não é isso, deve deixar sua esposa bem feliz, heim!
- Ah. Aquela fdp não gosta mais de sexo, agora é só os netos, shopping e cabeleireiro.
- Entãoi o Sr deve fazer algumas outras bem felizes não?
- Sim, faço às vezes, mas gosto também de deixar alguns homens bem felizes.
- Nossa! Quer dizer que o Sr faz sexo com homens?
Nessa hora ela já estava saindo e passando por trás de mim para
pegar a toalha e esbarrou o pinto duro na minha bunda. Tudo bem eu estava de toalha. Mas mesmo assim fiz de conta que não tinha sentido.
Na volta esbarrou de novo e se postou bem atrás de mim, afastado, mas atrás, fazendo de conta que também usava o espelho.
Eu tendo terminado a barba estava só passando uma água e ia sair. Foi quando ele se curvou sobre mim e disse:
- Com licença, preciso pegar o pente.
Nossa, todo seu corpo me tocou, senti repulsa, sem ter como evitar.
Ele pegou o pente e se pôs a pentear o cabelo, mas quando fui sair pela esquerda ele apoiou a mão e fiquei impedido de sair, tentei pela direita, fez a mesma coisa.
Aí ele se debruçou sobre mim e disse:
- Vc viu o estado em que estou, vai me ajudar a aliviar o tesão, não vai?
- Claro que não, eu sou homem esqueceu?
- E dai, vc vai me ajudar e continuar a ser homem.
- Não, eu não curto. E além do mais namoro sua filha.
- Pois é, uma ajudinha para o sogro vai contar pontos para vc.
Durante esse papo ele passou a mão pela minha frente e puxou a toalha que caiu ao chão me deixando nu.
- Olha só que bundinha gostosa vc tem, vai me deixar bem feliz.
- Não, pare com isso, não sou viado, nem homossexual, sou homem!
Aí ele já estava me alisando a bunda e esfregando seu pau no meu reguinho.
- Pare com isso, eu não quero, eu não sou viado. Vou gritar.
- Pode gritar, ninguém vai ouvir e vc vai me deixar mais tesudo ainda.
E eu ali tentando sair pela direita, pela esquerda, e com isso ia me esfregando nele e em seu pau, que ficava cada vez mais duro. E eu desesperado querendo sair.
Não teve como, uma hora ele abriu a gaveta pegou uma bisnaga de gel passou no pinto e com a mão esquerda me empurrou pela nuca, com delicadeza é verdade, me deixando bem na posição. Eu já não sabia mais o que fazer e no desespero disse:
- Mas vc está sem camisinha! - Na ilusão que isso ajudaria alguma coisa.
- Vc pensa que sou bobo? Vc come minha filha, eu sei, então se tivesse alguma coisa ruim vc ia acabar passando para ela. Não tem então, vai sem mesmo
.
Aí colocou a cabeça bem na entrada e eu me desesperei, comecei a tentar sair de qualquer jeito, gritei por socorro, tentei empurrar ele para trás, mas não teve jeito, ele foi forçando, forçando até que quando entrou a cabeça deu uma parada e disse:
- Vc vai indo bem, agora relaxa e acostuma com esse volume aí dentro que assim vai doer menos, se vc ficar tenso vai doer mais.
Mas qual o que, como relaxar sendo estuprado?
Aí ele enfiou o resto, doeu pra caralho, depois começou a me fuder, doía, ardia, sei lá mais o que, eu chorava. O que parecia deixar ele mais tesudo ainda.
Me fudeu não sei quanto tempo, para mim foi uma eternidade, aí gozou, senti uma onda quente dentro de mim, mas ele não tirou. Só ficou parado como se estivesse cansado, e eu tentei sair, mas ele impediu me segurando pelos ombros. Quando me imobilizou começou de novo, eu já muito revoltado, chorando, xingando, e tentando sair. Sem conseguir. Ele gozou de novo. Aí me soltou e mandou sentar na bacia para soltar a porra que ele queria ver se tinha sido bastante. Eu fiz, pois queria mesmo me livrar rápido daquilo.
Nossa! Foi bastante mesmo. Eu nunca tinha gozado daquele jeito em minha vida.
Aí ele lavou o pinto e foi para o quarto se trocar e eu para o chuveiro me limpar daquela porra, daquela coisa suja que o havia deixado fazer, deixado não, ele me forçou.
Depois de me vestir fui para a sala e não trocamos palavra, aí ele foi para cozinha, preparou alguma coisa e me chamou para comermos. Fui, mas não trocamos olhar, muito menos palavras.
Depois de comer fui para a sala e fiquei assistindo TV. Ele lavou a louca e veio tbm ver TV, mas ele lá e eu aqui remoendo de ódio e revolta por ter perdido a honra.
As tantas ele levantou e disse que ia se deitar por que queria levantar cedo no dia seguinte. Como eu ia dormir na sala fiquei por ali mesmo pensando numa vingança. Naquele instante eu me sentia um lixo.
Deitei, mas quem disse que conseguia dormir, era só ódio e revolta e um ardido no rabo que não me deixava esquecer. Na minha revolta veio o pensamento de mata-lo, me vingar, afinal havia tirado minha honra, merecia que eu lhe tirasse a vida.
Fui na cozinha e peguei uma faca, a mais pontuda que achei e fui em direção ao quarto.
Lá, parei na porta e fiquei olhando aquele homem nojento que havia me estuprado, fiquei uns instantes ali parado com a faça na mão pronto para matá-lo, mas sem coragem.
Ele estava deitado de lado virado para a porta com um lençol cobrindo o corpo e percebeu eu ali parado a olhá-lo. Mal sabia ele das minhas intenções.
Mas me vendo ele levantou o lençol e pude ver que estava nu. Aí ele bateu com a mão na frente dele como que dizendo: - vem, deita aqui.
Fiquei com ódio. Mas numa ultima passada de olhos pude ver que ele estava de pau duro. Não acreditei, como era possível? Aí fiquei olhando e ele repetiu o gesto. E eu ali, impotente, sabendo que nada que fizesse mudaria o fato dele ter me tirado a honra. Aí é que não entendo. Discretamente coloquei a faca que ele ainda não tinha visto num móvel, tirei meu pijama e deitei na frente dele. Isso até hoje não entendo porque fiz. Mas fiz. Deitei de costas para ele e ele me abraçou:
- Vem meu bem. Vem bem juntinho que eu quero dormir com você.
E eu não reagi!! Fiquei ali parado enquanto ele me acariciava todo. A única coisa que fiz foi não fazer nada. E assim dormimos.
Ah... De manhã acordei com o pinto dele duríssimo no meu reguinho, e ele me acariciando. Não sei por que, mas me arrepiei e ele notou. Aí me virou e me beijou na boca, nossa que nojo, aquilo me pegou de surpresa. Nem reagi, simplesmente deixei, estava sem ação. Então sussurrou no meu ouvido:
- Vira meu bem que nós vamos fazer amor de novo.
E eu virei!!! Não estava me reconhecendo.
Bom, ele me fudeu de novo. Dessa vez não fui possuído por ódio nem revolta, apenas impotência para reagir, não entendia porque pois não está gostando, estava detestando.
Bom, levantamos e no café ele disse o quanto tinha gostado e que estava curioso de saber o que eu tinha achado. Eu então expliquei a revolta e o ódio e a aceitação, mas ressaltando que tinha detestado a experiência.
- Mas vc vai gostar, pode ter certeza.
Pescamos mais um pouco, novamente não pesquei nada, almoçamos e voltamos para casa.
Antes de ir buscar as mulheres na rodoviária ele me chamou para um banho, pois não poderíamos ir buscá-las com cheiro ruim. Fui e ele entrou junto no box. Me lavou todinho, aí foi a vez deu lavar ele. Mandou esfregar bem o pinto que logo ficou duro. Aí me mandou chupar. Eu nunca tinha feito isso, mas fui e dei conta do recado, tanto que ele me encheu a boca de esperma. Nossa, cuspi tudo com muito nojo, me deu ânsia de vomito. Ele riu e disse:
- Gosta lá atrás né safadinho. Então fica de 4 aqui para mim.
E eu fiquei!!! Não estava me reconhecendo mais, estava totalmente submisso.
Bom, dessa vez foi rapidinha e fomos busca-las. Na volta, pouco conversamos, elas falaram um pouco da viagem e nós dos peixes que não pesquei e dos poucos que ele pescou.
Não consegui ficar lá muito tempo, me sentia mal na companhia dela. A semana seguinte foi terrível: revolta, ódio, vergonha, tudo junto. Mas chegou sexta e fui à casa dela e quem me atendeu foi ele.
- Olá, tudo bem? Pode entrar ele já vai descer. Me acompanha numa cerveja?
Aceitei, mesmo não bebendo muito. Ai ele me disse baixinho:
- Olhe, vc vai ser meu, só meu, se eu souber que vc deu para outro acabo com vc, com seu namoro, com tudo enfim.
- Não, eu não quero mais, não vou fazer mais, já disse que sou homem, que não gosto.
Nisso ela chegou e ficou naquilo. Ai saímos, e passamos juntos o final de semana todo.
Semana seguinte quando voltei, ele me atendeu e já foi logo dizendo:
- Ela ligou e disse que vai se atrasar que é para eu te atender e te deixar à vontade, então vamos lá para meu quarto.
- Não, o Sr está louco? Eu não vou não.
Ele me pegou pelo braço e disse:
- Vc vai sim. E não faça barulho, pois a jajaraca está no quarto dela vendo TV, mas pode ouvir, apesar que duvido que ela faça alguma coisa.
Ele foi rápido, logo eu desci e em seguida ela chegou, naquele final de semana fiquei com ela mas morrendo de vergonha de mim, do que tinha deixado ele fazer comigo.
Bom, resumindo, minha vida ficou assim, pelo menos uma vez por mês, às vezes mais, eu tinha que dar o cu para ele. Eu até me acostumei, já nem sentia raiva, nem revolta, nem vergonha, era submisso, no fundo acho que até já gostava.
Nesse meio tempo fiquei noivo dela e adivinhem qual foi presente que ele me deu. Uma noite inteira num motel. Nossa, sai quebrado de lá, ele me usou até não querer mais.
E assim foi, até que marcamos nosso casamento, ai ele me levou no motel de novo e me deu "aquela" despedida de solteiro. Sai quebrado, arrombado, mas intimamente satisfeito, foi então que percebi que já era bissexual, que gostava daquilo, não tinha mais como negar, eu gostava. Na saída ele me disse:
- Olhe, é a ultima vez que fazemos sexo, agora eu só quero de você uns dois netos pelo menos. Ah.. e aquele aviso continua valendo, se vc fizer isso com outro eu acabo com você. Entendeu?
- Sim entendi, e já te falei que sou homem, mesmo vc me comendo continuo homem, e vou sim te dar netos, e logo.
Aquela situação, aquele aviso, me deixou curioso, como seria dar para outro homem? Como seria estar na cama com outro? Na verdade a pergunta era outra, como eu conseguiria ficar sem aquilo? Como era dar eu já sabia, mas e com outro? Como seria? Eu teria prazer? Eu chegaria a gozar?
Depois eu conto para vocês como foi isso.
Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/http://disponivel.uol.com.br/Coroapassiv
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<Magnífico enredo! Quero mais!
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