Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO A Primeira Brincadeira no Mato

Comecei cedo a sentir esse fogo que só aumentou com o tempo.

Tínhamos um sítio e para que tudo estivesse sempre muito organizado, havia um funcionário que morava e cuidava. Moço, tranquilo, muito quieto, mas safado demais.

Lembro-me de termos chegado numa ocasião e não o encontramos em casa. Fomos os meninos, encarregados de procura-lo pelo sítio. Não foi preciso ir muito longe e o avistamos no açude da fazenda do vizinho, brincando com as moças e rapazes, filhos dos funcionários da fazenda. Ao ver-nos abandonou os amigos e voltou para o trabalho, um pouco a contragosto, pelo que me lembro.

Depois de muitos afazeres, limpeza, colheita, plantio, etc., chegou a vez de nos divertirmos no nosso açude. Foi onde pela primeira vez senti o desejo de um homem feito. Acho que por ter interrompido a brincadeira com as meninas, logo cedo, ele decidiu descontar e eu fui o escolhido.

Durante as brincadeiras dentro dágua, senti aquela coisa dura, comprimindo a minha bundinha (naquela época), quase furando meu calçãozinho de menino. Senti a maldade e me fiz de desentendido, de inocente. Por sorte, aquele homem sabia das coisas e não perdeu a chance. Ele notou meu fogo e desejo. Continuou as investidas, agora mais descaradamente, já que os outros já haviam saído do açude, até que colocou a mão por dentro do meu short, dando um apertão na minha bundinha. Me fez tremer as pernas e acendeu de vez o fogo que fazia o meu cuzinho piscar.

Os outros correram na frente, ficamos eu e ele um pouco mais para trás.

O açude era longe da casa e tinha um mato bem fechado no caminho. Ao ingressarmos no mato, ele me disse que queria mostrar uma coisa, mas era segredo só nosso. Foi quando ele baixou a bermuda e mostrou aquela delícia morena, enorme, no meu julgamento. Fiquei observando, quase hipnotizado para aquela benga deliciosa, enquanto ele perguntava se já tinha visto algo parecido, se tinha medo, se não queria dar uma pegadinha. Em silêncio, mas fora de mim, fui lentamente pegando naquela coisa, apertando, mexendo com a mão, tudo conforme as instruções dele. Pediu para dar um beijinho na cabeça, e eu dei. Era muito grande, diferente dos outros dois que eu já havia experimentado. Não caberia na minha boca e ele também não pediu.

Quando me dei por conta, já estava sem o short, de quatro sobre a roupa dele e ele beijando e enfiando aquela língua maravilhosa no meu cuzinho. Eu não estava mais naquele corpo, estava nas nuvens, a sensação era demais, deliciosa... a coisa começou a voltar a realidade quando senti enlaçado pelos seus braços e aquela tora já rompendo meu cuzinho tão pouco explorado. Mas foi entrando, uma sensação diferente, um misto de dor, formigamento e pressão na barriga.

Acho que ele não tinha muita experiência também ou sentiu medo de me machucar feio, por que quando entrou todo o pau no meu cuzinho, ele ficou quietinho, me apertando e pedindo para eu forçar o cuzinho a piscar, sem se mexer, sem o tradicional vai-e-vem, até que a pressão na minha barriga foi aumentando e ele tirou de vez o pau, junto com o jato de porra que voou do meu já não tão, cuzinho.

Senti uma dor forte e uma vontade de fazer coco. Me limpei como pude com algumas folhas secas que encontrei por ali, enquanto ele se recompunha. Durante o caminho de volta, pediu segredo e eu me sentia nas nuvens, em tão pouco tempo eu já tinha provado das delícias do sexo e agora realizado com um homem, era o meu começo.

Me sentia diferente, sentia que minha bunda cresceu, agora queria dar para aquele pau a toda hora.

E assim aconteceu.

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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

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Tsão de conto, cara! Me deixou de pau duro. Já senti algo semelhante . . .



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