Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Um cowboy e uma noite de verão

Tinha na época meus 35 anos, estava com amigos em um barzinho tomando umas, verão noite agradável cidade pequena do interior, clima de confraternização e boas risadas. Sempre fui muito discreto, tipo cara sem frescuras, e já tinha ficado com algumas mulheres, mas sempre senti atração por caras mais rústicos, mais machos, nem tanto pela beleza, mas sim pela masculinidade. Como sai para beber, resolvi deixar carro, por volta das 3 da manhã voltando pra casa, caminhando, tirei camiseta, estava bem a vontade, ca já meio alto pelo efeito das bebidas, percebi que alguém apertava os passos atras de mim, me chamando, quando virei não podia ter visão mais perfeita, era Beto um peão moreno claro, alto, forte, por volta de 1,85m, uns 78 kg, 33 anos, barba cerrada, todo trabalhado e com uma mala de dar inveja a qualquer macho, imagina para quem aprecia o tipo.

Era um conhecido meu e por muitas vezes o tinha observado a beleza da criatura quando deparava com o mesmo pelas ruas da cidade, mas como ele sempre estava acompanhado, eu apenas desejava em meus mais profanos pensamentos. Beto se aproximou e já foi dizendo sobre a noite que estava uma delicia, referindo ao calor eu retribui e disse que o calor despertava até os hormônios, ele sorriu e disse que realmente e automaticamente foi tirando a camisa...aquilo me deixou com pensamentos a mil, seria a oportunidade de tentar e investir algo.

Mas não precisei, após conversarmos sobre coisas comuns, ele disse que aquele calor o deixava ainda mais com tesão, que a dias não descarregava e tal, enfim na cara dura tinha mais coragem que eu. Em seguida disse que a noite para ser completa seria ótimo uma aliviada, mas estava querendo algo mais que uma punheta, nisso sua mão percorria seu abdomen e descia sobre seu mastro, que já mostrava certo volume mais que o tradicional, isso conforme andávamos ele ia se soltando e eu concordando claro, num mix de desejo e ao mesmo tempo estagnado com tamanha liberdade dele para com minha pessoa.

Em determinado momento ele disse na lata se eu não poderia ajudar, eu parei olhei bem nos olhos e na lata respondi só se for agora...demos sorte mais adiante tinha umas casas em construção, entramos em uma delas que por sorte n tinha tapumes e estava de livre acesso. Ele foi me agarrando por trás, cheirando meu pescoço e senti a virilidade de ser pego por trás por um macho cowboy que estava sedento exalando sexo e me fez sentir a força de ser fudido por um peão de verdade.

Ele colocou pra fora sua rola que tinha uns 22cm grossa por completa, uma verdadeira cobra, que pulsava na minha boca e socava fundo na minha garganta, segurava como se estivesse invadindo uma buceta, abaixei e mamava descontroladamente seu pau, seu saco, sua virilha e ele se contorcia. Ai ele me posiciona como um garanhão porque o tesão era tamanho que eu merecia sentir a virilidade de servir um macho como ele. Já pelados fui encurralado em uma pia de tijolos e apoiava minhas mãos pronto para ser devorado, ele abaixou e mamou meu cu, puts quase gozei tamanho o tesão que era sentir aquele macho com aquela lingua gulosa, que parecia me estuprar só com a lingua.

Fui relaxando ao máximo porque sabia o que me esperava, ele colocou camisinha abriu bem minhas nádegas e socou sem dó, dizendo que era assim que um garanhão fodia um cu e eu apenas senti a alma ir nas nuvens e voltar, a dor se transformou num mix de prazer e a cada bombada sentia o cu acostumando com aquela anaconda da cor do pecado. Ele metia e ao mesmo tempo dava tapas, ora socava os dedos na minha boca, puxava meu corpo para trás e mordiscava minha nuca, minha orelha e eu totalmente entregue aquele garanhão ficou bombando por alguns minutos e disse que era o cu mais guloso que tinha provado nos últimos tempos.

Meteu forte, estocou, deu bons tapas me xingava e aquilo me deixava ainda mais puto e sedento, entregue aos prazeres daquele macho, daquele cowboy pauzudo, todo trabalhado, o cheiro de prazer, de estarmos numa construção me fazia sentir o mais puto dos homens entregue a outro naquele momento. Acelerou as estocadas, os tapas o respirar ofegante anunciou que iria gozar e feito um garanhão gozou muito, encheu o preservativo, o qual pude observar quando tirou. Me fez limpar o seu pau, com o gosto de seu semen, me deu uns bons tapinhas na bunda e disse que outras fodas iriam rolar, era só eu entrar em contato, sendo sempre discreto claro. Assim nos vestimos e saímos seguimos mais algumas quadras e cada um tomou seu rumo...cheguei em casa realizado, não acreditando que aquela noite de verão tinha se tornado inesquecível, pela entrega, pelo inesperado e pelo prazer compartilhado. Ficamos outras vezes, mas isso deixo para segundo momento...meu cowboy se tornou um garanhão e perfeito fudedor.

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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

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Hummm caracas to presisando de um cow boi assim, to na seca a dias, isto me deixou louco pra mama e da pra uma anaconda. abraços amigo, amei seu conto tesudo.



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