Contos Eróticos
#ENTRE AMIGOS Engolindo porra na Serra das Araras
Na faculdade, a turma do 4o ano sempre tinha uma viagem para o Rio de Janeiro como parte de uma das disciplinas mais técnicas. Já era uma tradição antiga e o professor sempre reservava três dias para essa ida. Além da parte séria, que era muito interessante mesmo para os alunos menos entusiasmados com a matéria e o curso, a gente sempre ouvia falar sobre as histórias de pegação, festinhas e curtição que complementavam o roteiro: namoros feitos e desfeitos, ficadas e as pegadas que rolaram, em duplas e às vezes em grupo. Por isso, essa era uma das viagem sempre muito aguardadas. Quando cheguei no ano, no semestre e no mês de ir, eu estava muito entusiasmado. Só não imaginava o que me esperava!
Morando no interior de São Paulo, a ida para o Rio começava com a viagem noturna no ônibus da faculdade. A gente já sabia que dormir era uma tarefa quase impossível, pois a festa já ia rolando pela estrada: muita música, som alto, risos e "a turma do fundão" dominando o ritmo... Quando fomos, nossa vez não foi diferente. Já na saída da cidade, cerveja gelada era distribuída, ainda que contra a vontade do professor e do monitor, ambos viajando conosco. Com moderação, e um tanto de discrição, era possível burlar a vigilância dessa dupla. Estrada adentro, o clima era de descontração, o volume das músicas e das vozes era alto, e o vai-e-vem das pessoas pelos corredores era intenso.
Mas eu não tinha muitos motivos para ficar circulando... Pelo contrário: estava sentado ao lado do Rogério! Rogério era o cara mais gostoso da faculdade. Mesma idade que eu, moreno, cabelos e olhos pretos, esportista. Era o cara que jogava futebol, vôlei e todas as outras modalidades. Nos jogos universitários, era sempre um dos responsáveis pelas medalhas dos nossos times. Eu já tinha participado de competições com ele, e para mim o destaque estava menos em campo, e mais no vestiário: alto, corpão trincado, costas largas, coxudo e, sobretudo, varudão. O pau do Rogério devia ter uns 18 ou 20cm fácil, e sacá-lo no vestiário era o meu ponto alto dos jogos que participei com ele. Éramos amigos próximos até, mas nunca dei a entender nada. Ele e eu tínhamos namorada, mas acho que mutuamente já percebíamos que uns olhares mais diferentes rolavam entre nós.
Noite adentro, íamos conversando, ora sozinhos, ora na companhia do pessoal da turma, incluindo homens e mulheres. Nada de extraordinário aconteceu nas primeiras horas, e o momento de maior emoção ainda estava por vir. À medida que a viagem prosseguia, o cansaço foi vencendo o pessoal e o ambiente no ônibus ia ficando mais calmo. Eu também fui ficando mais sonolento, e acho que mais solto, natural também... Com isso quero dizer que, madrugada adentro, já na Dutra, fui dando mais na cara e comecei a sacar mais descaradamente a "mala" do Rogério, visível apenas quando os postes de iluminação nas margens da estrada jogavam luz na direção certa. Mas não fazia nada além, só conversava com ele e, sempre que podia, desviava o olhas dos olhos para a "mala".
O Rogério de bobo não tinha nada, e acho que fácil fácil percebeu o que estava realmente chamando a minha atenção, mais perceptível por eu estar também sonolento e menos preso a amarras. Sei que lá pelas tantas, o cara sacou, pegou na minha mão e perguntou, na lata: "você curte um pintão, não curte?". Fiquei meio sem rumo, mas emendei bem rápido "é bom, né!". No que eu falei isso, o cara abriu o zíper e falou para mim "vem!" Não perdi tempo, e abri também o botão da calça do Rogério, ganhando acesso fácil ao pauzão do cara. O cacete do filho da puta estava todo melado, sinal de que o cara estava sacando e curtindo as minhas investidas com os olhos! Sei dizer que fui brincando com a vara do cara por uns bons quilômetros, tomando cuidado para não ser flagrado por alguém que passasse pelo corredor do ônibus. Pegava no pau do Rogério, na cabeçona, nas bolas, dava uma masturbadazinha, parava. Segui essa sequência por várias vezes e estávamos só curtindo o momento, até que resolvi ser um pouco mais ousado: finalmente desci a boca na vara do Rogério, e nessa altura estávamos prestes a entrar na Serra das Araras, lugar que marquei para sempre na memória!
Acho que o Rogério, que de bobo não tinha nada, já sabia o que entrar na serra significaria: com os movimentos bruscos do ônibus, não haveria gente nos corredores, e a cena poderia seguir sem interrupções. Dito e feito, estava lá eu, de boca no caralhão do Rogério. Eu fui e voltei na vara dele por conta própria algumas poucas vezes, mas logo depois foi ele quem conduziu: segurou firme a minha cabeça e tirou minha virgindade na prática do face fuck. Que loucura, como o cara meteu forte na minha boca. Por duas vezes eu cheguei a ficar sem ar, tamanho o pau do cara e de tão fortes que eram os movimentos. O Rogério foi dando umas estocadas gostosas, e estava curtindo demais, até que ele deu uma liberada e eu pensei que eu poderia retornar ao comando do show. Mas não, fiquei livre das mãos grandes e firmes do Rogério ao redor da minha cabeça por apenas uns 5 segundos, e seria ali então que chegaríamos ao clímax! Ainda com o balançar do ônibus, o Rogério segurou forte a minha cabeça e gozou demais na minha boca, sem dar tempo para que eu cuspisse ou mesmo respirasse. Acho que levei uns 8 jatos de porra quente no céu da boca, e estava com muito tesão pela situação. Encerrado o gozo do Rogério, fiquei então com um mico na mão ou, melhor dizendo, uns bons mililitros de porra na boca. "E agora, onde cuspir?", eu pensei. Ciente da minha preocupação, o Rogério pôs seu dedo indicador sobre a minha boca e disse: "Agora engole, é meu presente para você!". Por um momento quis resistir, mas o vai e vem do ônibus e distância em relação ao banheiro não deixou outra alternativa. Engoli e ainda lambi os beiços, sorrindo depois para o Rogério. Depois dessa, ele falou "agora vou dormir gostoso, meu puto!" e virou de lado, já depois de guardar o pau lambuzado na cueca branca.
Depois que a serra ficou para trás, fui até o banheiro do ônibus, dei uma enxaguada na boca e bati uma punheta, jogando porra até no espelho. Não isso, não conseguiria acompanhar Rogério e descansar um pouco. No dia seguinte, passamos pelas atividades didáticas e à noite fugimos para um lugar onde eu nunca havia estado, mas morria de vontade de entrar: uma sauna masculina. Mas isso já é assunto para o próximo conto!
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<Parabéns pelo conto. Cheguei a ficar com água na boca. Adoro mamar uma rola gostosa e beber toda porra depois.
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