Contos Eróticos

#FAMILIA Meu cunhado safado

Me chamo Rafael, tenho 25 anos e sou o caçula dentre cinco filhos. Minha irmã do meio tem 45 anos e após um longo período sozinha depois de perder o marido em um acidente de carro, se casou com um advogado uns dez anos mais velho que ela, um amigo da família, na época eu tinha 9 anos. Desde muito pequeno eu já sabia que era diferente, sabia que não era como os outros meninos e sentia uma certa atração por homens, principalmente os mais velhos, na faixa dos 30, 40 anos.

Meu cunhado, Fernando, sempre foi um prato cheio para mim: apesar de não ter um porte atlético, sempre foi magro; por ser advogado estava sempre de terno e gravata e em pouco tempo casado com minha irmã, eu vim a descobrir a "cereja do bolo", ele usava cuecas boxer, o que sempre me atraiu ainda mais nos homens. Como a filha dessa minha irmã é apenas um ano mais nova que eu, sempre fomos muito próximos, muito amigos, o que fazia com que com certa frequência eu passasse os fins de semana em sua casa. Nesses fins de semana em que eu passava na casa da minha irmã, eu era agraciado pelos desfiles do meu novo cunhado só de cueca pela casa e achava um charme e um tesão só ver aquele homem só de cueca tomando seu café ou fumando seu cigarro super à vontade.

Por ser muito amigo do meu pai, acabei convivendo muito com Fernando, viagens, passeios, festas de família e tudo mais. Algumas dessas viagens foram para o hobby favorito tanto de meu pai quanto de meu cunhado: pescar. Geralmente íamos eu, eles e às vezes o filho de uma ex namorada de Fernando (um dos vários enteados que ele já teve) que tinha a mesma idade que eu. Nessas viagens de pescaria o clima descontraído e relaxado eram sempre presentes, afinal estávamos só entre homens, o que não inibia nenhum pouco meu cunhado de passar o dia de cueca e as vezes até mesmo nu, o que me deixava louco.

Com o passar dos anos fui me descobrindo, descobrindo minha sexualidade, minhas fantasias e me aceitando. Depois de algum tempo eu já sabia exatamente do que eu gostava e do que não gostava, as coisas que me provocavam, as que me excitavam e até o que era broxante. Eu devia ter uns 13 anos, era meu aniversário num dia de semana, meus irmãos e outros parentes estavam na minha casa para um jantar.

Eu estava na casa de meu pai que ficava uma quadra longe da minha e Fernando jogava futebol com alguns amigos advogados e de outras profissões toda semana; neste dia ele saiu do jogo e foi para casa de meu pai para tomar banho e ir pra minha casa para o jantar. Conversamos um pouco quando ele chegou e tirava a roupa na sala guardando dentro de sua mochila e se preparava para ir para o banho. Ele saiu da sala vestindo apenas uma boxer preta que contornava perfeitamente seu corpo, o que me acelerava o coração e me deixou excitado. Alguns minutos depois de ir para o banheiro ele me chamou perguntando se eu sabia onde tinha sabonete pois no box havia acabado, eu fui até o banheiro para pegar no armário e entregar a ele. Chegando ao banheiro me deparo com a cena mais excitante até então: o homem com quem eu tinha tantas fantasias nu, a água escorrendo pelo seu corpo, parado ali na minha frente. Enquanto ele enxaguava os cabelos com o rosto coberto por shampoo, eu memorizava cada detalhe daquela cena e daquele corpo, imaginando cada centímetro daquele pauzão quando estivesse duro.

Depois de entregar o sabonete, ele começou a puxar papo comigo enquanto tomava seu banho e eu fiquei parado na porta do banheiro olhando para todo aquele homem tentando me concentrar para que ele não percebesse minha excitação. Após Fernando acabar o banho e se trocar, eu disse que ficaria mais um pouco na casa de meu pai para assistir um programa de TV antes de ir para minha casa - o que era mentira - e meu cunhado saiu dizendo para eu não demorar muito pois já deviam estar todos em minha casa. Assim que ele saiu, corri até a sacola com suas roupas sujas e peguei aquela cueca preta com marcas brilhantes, daquelas de quando o pau começa a babar ou quando a porra seca e, com aquele cheiro de suor e mijo de macho. Cheirando a cueca eu me masturbei até explodir de tesão lembrando da cena de minutos atrás e imaginando aquele homem todo sendo meu. Depois de me limpar forjei uma cena da sacola virada no chão e escondi a cueca debaixo de uma poltrona, esperando que ele não desse falta e eu pudesse roubar aquela cueca, o que acabou realmente acontecendo (guardo até hoje a cueca).

Passaram-se vários anos e várias cenas como a daquela noite se repetiram. Muitas vezes quando ia à casa de minha irmã dava uma desculpa qualquer para ir ao banheiro e demorar alguns minutos pra poder vasculhar no cesto de roupa suja alguma cueca pra eu sentir aquele cheiro de macho.

Há alguns meses minha família fez um churrasco num Sábado a noite e Fernando acabou bebendo demais (pelo que ouvi depois, porque não estava presente nessa noite) e acabou revelando algumas histórias do seu passado como estudante de Direito; pelo que entendi da história, ele fez alguns trabalhos da universidade para alguns colegas em troca de favores sexuais. Mesmo não estando presente quando essa história foi contada, morri de tesão ao saber dela em meio a brincadeiras que retomavam o assunto semanas depois. Desde o momento que eu fiquei sabendo das histórias dos tempos de universitário de meu cunhado, comecei a pensar nas possibilidades do álcool entrar e o medo e a vergonha saírem e eu finalmente tentar realizar minhas fantasias com aquele homem.

Certo dia usei a desculpa de que ia tomar café com outra das minhas irmãs que mora perto da casa de Fernando e iria logo após o almoço pois ela chega do trabalho por volta de 14h, 15 e iria espera-la na casa do meu cunhado. Fernando estava abrindo a porta de casa quando cheguei, estava chegando de uma audiência no fórum da cidade, do jeito que eu gosto: terno e gravata.

Ele me convidou pra entrar e assim que trancou a porta já foi logo tirando o blazer enquanto me contava das horas intermináveis que havia passado no fórum; já no quarto tirou os sapatos apoiando um pé no outro, depois afrouxou o nó da gravata, desabotoando os botões da manga e depois do peito da camisa, logo já estava soltando o cinto e baixando as calças; a essa altura meu coração já estava saltando pela boca e meu pau babando de tesão. Num impulso atravessei o corredor em direção ao quarto e já não ouvia mais o que ele falava. Empurrei ele em direção à cama, apavorado ele me perguntou o que eu estava fazendo e eu respondi:

- Eu não aguento mais o jeito que tu me provoca sem perceber. Cansei de ficar só imaginando as coisas contigo. Me chama pelo nome do colega que tu quiser, só não me faz implorar pra ver esse teu pau duro e sentir ele pulsando na minha boca.

Ele estava apavorado com a situação e tentava me segurar, mas minhas mãos eram incontroláveis e percorriam suas pernas, sua barriga e seu pau. Ele repetia "Pare! Pode chegar alguém!" e eu só respondi "Tu trancou a porta assim que entramos. Eu não vou sair daqui hoje sem ter o que eu tanto quero!". Nesse momento foi como se ele tivesse percebido que eu não estava para brincadeira e que estava decidido do que eu queria, então ele se entregou à minha vontade. Ficava repetindo "É meu pau que tu quer? É meu pau que tu quer, viadinho? Então toma!" enquanto puxava minha cabeça contra seu pau.

Apesar de estar explodindo de tesão, eu queria aproveitar cada segundo daquela situação. Fui abocanhando o pau dele por cima da cueca que a essa altura já estava duro feito pedra e sentindo aquele cheiro de macho; ele sentou na beirada da cama e me fez ajoelhar, eu já não me aguentava, fui logo puxando sua cueca e assim que tirei eu a cheirei, e ele dizia "Gosta do cheiro da cueca? Então sente o cheiro do meu pau, seu puto!". Quando eu vi aquele homem completamente nu na minha frente, eu percebi que ele era exatamente como eu imaginava: corpo e pau idênticos ao Lito Cruz, um tesão de ator pornô maduro.

Eu cheirei aquele pausão, lambi cada milímetro daquelas bolas e daquele pau, começando da base até a cabeça. Ele urrava de tesão quando eu comecei a lamber a cabeça do seu pau, quando comecei a engolir cada centímetro parecia que ele não ia se aguentar e encher minha boca de porra. Em alguns minutos ele já estava fodendo a minha boca com aquele pauzão todo, me fazendo engasgar de vez em quando. Seus gemidos começaram a ficar cada vez mais intensos e eu sabia que ele ia gozar, então comecei a chupar aquele caralho com mais vontade ainda, até que ele deu um gemido mais alto e os jatos de porra começaram a bater na minha garganta. Engoli cada gota daquela porra e ainda não estava satisfeito, eu queria mais!

Olhei pra ele com cara de safado e disse "Eu quero mais! Agora eu quero sentir esse caralho dentro de mim"; ele então desviou de mim, foi até a gaveta do roupeiro e no meio das cuecas pegou uma camisinha, colocou no seu pau e disse "Agora tu vai ver o que é bom!". Me jogou de bruços na cama, baixou minhas calças e foi metendo aquele pauzão, eu gemia de dor, parecia que estava me rasgando ao meio e isso parecia excitar ele, porque ele repetia "Não reclama! Não era isso que tu queria?" Quando a dor começou a diminuir, ele disse pra eu ficar de quatro e empinar minha bunda e assim foi metendo, cada vez mais forte, cada vez mais fundo, me segurando as vezes pela cintura, as vezes pelos ombros.

Dessa vez mão demorou muito e logo ele gozou, tirando a camisinha e me mandando chupar e engolir toda a porra, eu obedeci. Assim que eu parei de limpar aquele pauzão com minha boca e minha língua, ele foi pro banho, mas antes ele me disse "Ninguém pode ficar sabendo disso, entendeu seu viadinho? Quando eu sair do banho eu te levo onde tu tem que ir, mas não quero ouvir uma palavra". Enquanto ele tomava banho, eu fiquei jogado na cama, exausto e sem acreditar no que havia acontecido. Minha cueca estava toda melada de tanto meu pau babar, então resolvi acabar serviço: peguei a cueca daquele macho pra cheirar enquanto me masturbava até explodir de tesão. Depois do banho ele me levou até a casa da minha outra irmã e nunca mais falamos sobre o acontecido. Ainda não consigo olhar Fernando nos olhos sem demonstrar que quero repetir tudo aquilo. Será que isso vai voltar a se repetir? Só de pensar na possibilidade, já me babei todo aqui.

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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

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Caraca, cara! Que tesão de narrativa!



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