Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS Ele coçando as partes íntimas

Em meados da década de oitenta, eu trabalhava num lugar, onde se beneficiava café, eu era o garoto faz tudo, da limpeza a ajudante no recebimento e compra do produto. Para atender as necessidades de trabalho, a empresa sempre tinha mão de obra terceirizada à disposição, para carregar e descarregar as sacas de café. Foi numa dessas contratações, que conheci um rapaz quatro anos mais velho que eu, Adriano, ele tinha aproximadamente 1,70 m de altura, era moreno, peludo e sarado. Suas coxas eram de dar inveja ao Romário. Logo ficamos amigos e eu, apesar de tímido, tinha certa liberdade para brincadeiras. Ele sempre sem camisa, mostrando seu tórax e um caminho de pelos que desciam pela barriga, tanquinho, e se escondia numa calça de agasalho escolar, justa, mostrando todos os seus contornos. Aquilo me deixava babando. br>
Certo dia, após ver inúmeras vezes, ele coçando as partes íntimas, não me controlei, e perguntei a ele se ele estava com "chato", carrapatinho que gosta de se instalar nas partes íntimas. Ele apenas sorriu. Vi ali a oportunidade para tentá-lo a abrir a guarda, pois apesar dele ser hetero, eu sabia que ele era muito sacana. Dias depois, vi-o enfiar a mão sob o agasalho para coçar, e dessa vez, observei que ele ajeitara o membro, de forma que seu volume ficasse visível. E mais uma vez, questionei-o sobre a coceira... Desta vez, para minha surpresa, ele me perguntou se eu não queria coçá-lo, já que eu estava tão incomodado. Só que não tive coragem em me expor, e acabei apenas retribuindo com um sorriso, mas fiquei pronto para uma próxima oportunidade, que não demorou a ocorrer.

Sobre uma pilha de sacos de café, aceitei a "coçar" o membro do Adriano, que estava alojado sobre um tufo de pelos negros, e ao meu primeiro toque, acordou, crescendo em minha mão. Mas para meu azar, fomos surpreendidos por um cliente que entrou no armazém, porém não percebeu o que se passava. Gelamos, nos recompomos e fui atender ao cliente. Eu, que até então, só conhecia a rola um primo, de menor, que me enrabava quase todo final de semana... o priminho já estava cativo do cuzinho, metia gostoso, era teso, só que morria de medo de gozar dentro, e não aceitava que chupasse. Diante do Adriano, encantei-me com seu cacete de homem, que tinha uns 17 cm, era grosso e cabeçudo. Logo, combinamos de ir até um rio da região, onde havia uma praiazinha deserta, e lá chegando, ele se despiu, ficando somente de cueca, e logo foi para a água. Eu, tímido, nunca fui de tomar a dianteira em se tratando de sexo, apenas fiquei olhando-o nadar.

Estranhando meu gelo, ele saiu da água, e deitou do meu lado, onde eu estava sentado. Perguntou se eu me arrependera, se eu não queria pegar no pau dele... Naquele momento eu acordei pra vida, e atendendo ao seu pedido, comecei a acariciar a rola dele. Sacana, ele me perguntou se eu gostava daquilo, e eu respondi que tinha curiosidade. E se eu não queria dar uma chupada, e eu... Indeciso, não sei por que, falei que não... Que eu só queria ver e pegar. Ficamos ali, por algum tempo, eu acariciando e batendo punheta pra ele, quando fomos interrompidos por um trovão. Nós estávamos tão absortos com a bronha, que não reparamos que o tempo havia mudado repentinamente. Estava vindo chuva e tínhamos que deixar o local, pois a água do rio poderia subir rapidamente. De volta à estrada, sob chuva forte, tive que parar o carro, já que não conseguir ver muita coisa além. Parados, dentro do carro, tendo perdido a timidez de outrora, tomei a atitude de voltar a acariciar aquela rola que me fascinou.

Ele tirou a camiseta e baixou o short, reclinou o banco do carro e deixou o instrumento livre para que eu continuasse a punhetá-lo. Olhando aquele corpo sarado, aquele peito peludo, com uma das mãos ocupada com o pau, a outra acariciava aquele peito. Meu parceiro, safado, gostava do que estava acontecendo, deixando claro que seu eu quisesse poderia ir além, e eu fui. No primeiro pedido para que eu desse uma chupada, não resisti e cai de boca. Aquele pau teso, com aquela cabeçona roxa, foi meu prêmio. Pela primeira vez eu mamava um homem de verdade. Sacana, ele com sua mão segurou minha cabeça de forma que eu não tirasse a pica da boca, e em certos momentos eu me engasgava, já que atingia minha garganta e perdia o fôlego.

Enquanto a chuva caía, em meio a uma estrada deserta, eu mamava uma rola tesa, que enchia minha boca, até que ele segurou firme minha cabeça, forçando a caceta até atingir minha garganta... E gemendo forte, senti algo quente inundar minha garganta e boca. Ele acabava de me saciar com seu leite quente, que tive que saborear por completo, era minha primeira vez que o Adriano inundava minha boca com seu sêmen, em muitas que viriam.

O ensacador sarado, que fora motivos de tantos sonhos e fantasias, estava começando a matar meu desejo, pois, na verdade eu queria era aquela bela pica toda enterrada em meu rabo. Mesmo sendo hetero, sacana como ninguém, ele passou a atender minhas vontades, e volta e meia, revezando aos domingos com meu priminho, saciava-me com sua porra quente. Sentir aquele prêmio no rabo é outra história, que em breve contarei a vocês. Esse cara foi a minha primeira paixão por um macho.

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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

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nossa que tesão de conto, queria achar um cara como esse ensacador sarado. ui



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