Contos Eróticos

#OUTROS A boa ação inesperada

Meu nome é Jonas, tenho 41 anos, corpo legal, nado sempre que posso, peito largo peludo, 1.80 e grisalhando.

Não sou feio, com cara de homem , cara de poucos amigos, é o que dizem. Tinha trabalhado a semana toda e era uma sexta feira. Moro no Rio de Janeiro e, depois do trabalho, peguei o carro para subir a serra. Minha mulher e os dois filhos pequenos estavam no sítio.

Mas subi com fome. Resolvi dar uma parada numa lanchonete alemã no caminho. Ela estava cheia e fui direto ao banheiro que fica numa lateral da casa. Comecei a mijar e vi que entrou um jovem bonito, mais baixo do que eu, de bermuda, sandália e camiseta. Me olhou e tirou a pica pra fora. Não dou pinta mas não fico indiferente.

Tive umas experiências com alguns amigos na juventude, mas reprimi legal. Casei, cumpri o roteiro de pequeno burguês, branco, católico. Mas eu tava no tesão. A minha mulher já não curte fuder mais. A bunda do cara era boa, durinha, e a pica bonita. A minha foi inchando. O mijo cortando. Chegou outro cara e saímos e fui comer e respirei. Não rolaria nada.

Quando me dirigi para o estacionamento vi o tesudo com um casal de coroas, com uma caminhonete parada ao lado do meu carro. Ao me aproximar ouvi que estavam com algum problema. O senhor se dirigiu a mim e explicou que a caminhonete deles tinha quebrado. Será que eu ia seguir até Araras? Disse que sim, Ia além de Araras. Eu poderia dar uma carona para o neto deles para buscar o mecânico? Não acreditei. A perna até tremeu, taquicardia rolou. Claro! Numa boa. Vamos lá e deixo você lá.

No carro pude ver melhor o jovem de cabelos pretos cacheados, queimado do sol da serra, barba rala, pernão, braços fortes, mas não de academia, mas da vida suada no campo. E lá fomos nós. Ele me encarava enquanto puxava assunto e colocava a mão na pica, eu fui ficando duro. Dei uma ajeitada no pau e apertei. Fui levando a conversa pro lado de como era a vida ali em Araras, se dava pra sair, se aliviava o tesão e ele entendeu. Coloquei a mão no joelho dele, e ele segurou minha mão e levou até seu pau. Pude sentir ele duro, forte. O Joaquim, era esse o nome dele, abriu a bermuda e deixou saltar uma pica bonita, de uns 18 cm, cheirando a guardada, cheiro de sexo. Olhei, segurei e latejava. Perguntou se podia abrir a minha, ele tava guloso. Eu disse que claro.

Nos masturbamos enquanto eu dirigia, ele as vezes abaixava para mamar, com a boca quente, experiente. Sabia lamber a chapeleta, enterrava até a campainha da garganta. Eu já tava doido.

E chegamos a Araras, e ele me indicou onde iria ficar que era na porta de uma padaria, a porta estava arriada. Ele me olhou e perguntou se eu queria entrar. Não pensei duas vezes. A Padaria estava vazia, ele fechou a porta e me olhou e me beijou.

Um beijo gostoso, sedento, molhado de língua de macho, lambi muito ele. Sinto tesão em cheiro de homem e lambi seu sovaco, seu peito, lambi a orelha dele, o pescoço. Enfiei a mão dentro da bermuda, queria sentir o cuzinho dele no dedo, ele se virou e arriei a bermuda e comecei a lamber ele. Desci até o rego e abri a sua bunda. Seus pelos fininhos contornavam o cu lindo dele, pouco usado. Comecei a lamber, e ele gemia, se contorcia.

A minha pica ja babando, lubrificada, comecei roçando nele, depois coloquei a cabeça melada. Ele gemeu, me pediu pra ir devagar. Deixei a cabeçona no anel, pedi para ele não se mover, para se acostumar. E ele pediu para enterrar, e eu fui fundo. Senti o calor daquele cu guloso, avido de pica. Soquei muito, tirei o atraso de anos só comendo a minha mulher.

Que saudades de um cheiro de macho, do vigor de uma foda entre homens. Soquei até esporrar, E esporrei muito. Joaquim até tremeu, gozou junto comigo e arfando de tesão. O chão da padaria ficou todo esporrado e ele preocupado. Eu tinha que partir e ele limpar o chão. Fui para a minha casa na serra, e por muitos dias punhetei lembrando de Joaquim.

Hora dessas vou voltar a Araras para comprar um pão.

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